Alto Mar
NORTE E VELA, GERAM PULSOS
QUE DE TANTO LABUTAR,
JÁ NÃO SENTEM MAIS A DOR
VISAM APENAS ALTO-MAR
E SE AS ONDAS SÃO MAIORES,
QUE OS PECADOS A PAGAR,
VEM A DANADA DA SAUDADE,SÓ PRA ME ATRAPALHAR.
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A VIAGEM
Pr. Abílio C Santos
Somos como um barco navegando em alto mar.
Será que encontraremos ventos tempestuosos? Ou ondas a quebrar?
Sigamos a viagem com equilíbrio.
Não ultrapassemos os limites permitidos.
Digo a ti... Acalma-te... Ore e vigie.
Hoje é o tempo.
Tempo que temos que trabalhar...
Não por nós, mas a favor do próximo.
Entendamos... Esta é a vida!
Não queiras subir muito alto.
Há a possibilidade da queda.
Quanto mais alto...
Maior o impacto da queda.
Não tínhamos nada e Deus nos deu tudo... Sejamos humildes!
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Um abraço do Pr. Abílio... Shalon!
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abiliocarlos
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Contrastes
Em alto mar a suave e calma vaga
percorre a superfície lentamente.
E a terna brisa o manso mar afaga
de uma maneira própria, indolente.
Não pode alguém supor que é diferente
no fundo, onde a luz do sol se apaga.
A imensa turbulência da corrente
remove e arrasta a mais segura fraga.
Como acontece, às vezes, no oceano,
um tal contraste que nos salta à vista,
assim sucede com o ser humano.
Pois quantas vezes se apresenta ao mundo,
uma aparência calma e otimista,
que encobre a turbulência lá no fundo.
Capitão comanda o leme, marujo quer te luxo? então reme, e nego treme em pleno alto mar, conteudo lirico pra quem quer sonhar,
Piratas em alto mar,
Sem saber onde irão chegar.
Apenas seguindo o mar,
Sem saber onde irão chegar.
Piratas livres a cantar,
Sem saber onde irão chegar.
Apenas observando o luar,
Sem saber onde irão chegar.
Livres a festejar,
Sem saber onde irão chegar.
Piratas que não sabem se irão voltar!
Ostras fechadas
Avançar em alto mar
berçário de suas ondas
Mergulhar para encontrar
Cenário em que escondas...
Pérola de valor
que ninguém calculou
Que custou tamanha dor
Mas que cicatrizou
Conchas abertas, sempre vazias
Seus cacos se espalham por toda a areia
Ostras fechadas, guardam segredos
Nunca cantados por qualquer sereia
Não há prazer sem dor
Nem liberdade sem pressão
Onde houver luz há cor
Na profundidade está a paixão
Molhar os pés na beira-mar
Nunca me satisfez
Em seus tonéis me embriagar
Perder a lucidez
Desbravar seu oceano
Sem mapa do tesouro
Me entregar
Tornar-me insano
Por algo duradouro
Seus corais vou vislumbrar
Em cores sem iguais
Em seus corais vou entoar
O que se ouviu jamais
Conchas abertas, sempre vazias
Seus cacos enfeitam castelos de areia
Ostras fechadas, guardam segredos
Nunca cantados por qualquer sereia
Pois é dom do amor
da liberdade abrir mão
Fidelidade é
Ceder ao outro a razão
O genuíno amor
De coisa alguma faz questão
Felicidade é
Dar à saudade ocasião
Toma tua dose
No teu silêncio
Da tua poesia
Da tua descrença,
No alto mar
Que tu refez
Com dores,
Passados,
Indolores.
Toma tua dose
Em teu copo
Em teu modo
Em teu.
Teu.
É teu.
Tudo.
Até eu.
A nossa vida é como um barco em alto mar, quando perdemos o comando as ondas leva-o para onde quer, mas quando estamos no comando o barco chega em terra firme e com segurança . Isso significa que o barco é a vida , o comandante é você . e as ondas são as dificuldades da vida.
''Imagine eu e você, uma praia em alto mar, eu bobo nesse seu sorriso, borboletas no estômago querendo voar''.
A vida é uma eterna tempestade em alto mar, nosso sorriso é o remo e nossa fé o barco!
Sergio Fornasari
Urgente é o amor.
Sabia ?
Um barco em alto mar
Com um pequeno furo
Afundando aos pouco
Sem ninguém perceber !!!
jonas
Eu tive um sonho, e nele eu havia por alguma “razão”, alí bem no meio do alto-mar
E eu sonhei com aquilo, uma coisa, um ser divino, um algo lindo e esse algo
Tem nome, uma enorme baleia
Você já viu uma baleia gigante nadando de costas no mar (?)
Parece até que ela faz isso em câmera lenta
Pois ela cuidou de mim, eu havia desmaiado, mas de alguma forma eu via, tudo
E ela um espírito do mar me pôs num movimento perfeito sobre sua barriga na superfície
Enquanto ela nadava de costas até a praia onde me deixou não sei como, ‘na areia’
(edson cerqueira felix)
Odisseia da solidão em alto mar
Ódio bravio, mar derradeiro.
Dor no peito, saudades solidão
Em tempos a tempos meu amor
Imaculado, sonhador,
Artificio dessa existência,
No Ártico tão frio esperanças a fio.
Mar cruel... Noite é dia e dia é decepção...
Peixe, a riqueza esquecida no frio,
Exato momento o breu no peito,
A beleza revoa num céu brilhante,
Desviando voa pelo infinito...
Abraçando o destino, Que é o amor?
Diante da adversidade o esplendor...
Que paira ao sol da meia noite,
Em claro desvirtuo a insanidade,
Pelo qual a derradeira verdade espero o amanhã.
No qual desejo rever o amor, anos se passaram a vida
Passou como tempo as lagrimas se tornam o mar
Na solidão, Mera flor num deserto que espreita a vontade de viver.
Docemente o sonho se drena num horizonte o beijo é lembrança,
Em tantos resquícios a luz que ilumina na escuridão...
O expresso da meia noite quebra o silencio...
As lembranças o teus revoam sobre a madrugada sinto teus lábios.