Alma do Guerreiro
Entre imortais
jogos de prazer
seu coração sangra...
seu deleite torna se vital
como alma que vaga
em busca de amor perdido,
nas translações do destino
a amarga luz do dia que amanhece,
solitude no ápice do luar
vozes viajam em pensamentos,
para os quais esta na cama
ainda lembro que senti quando a vi,
o regaço do ar frio destrona
em abalos da ultima noite,
sentimentos privados,
atroz aurora que inunda a virtude,
sob as deusas da noite somos cúmplices
de tantos crimes que cometemos
será á um perdão?
em meros vultos somos sombras
que se arrastam na embalada noite,
nos momentos que se passam,
vultos que adquirem vida...
_Diga me amor_
entre momentos fantásticos,
a alma consome o fogo,
sendo o espirito o desejo,
pairando no infinito da imensidão...
seja os fonemas dispersos
em sensações de prazer
sussurros de amor
bem baixinho, desejos,
os céus são musica que invade seu corpo...
em volúpia voz que atordoa
entre vastas dimensões...
a língua invade seu ser,
difundindo a transição do seu algoz
dando a luz a exótica alma,
sob as somas irreais,
desejo de luxuria,
ainda assim é o amor.
nos profundos gemidos
tem se o sétimo sentido,
na loucura exposta na madrugada
áudios que transfundem a mente.
em movimentos de sensações
prorrogações no âmbito do julgo...
ganha se o ador imposto pela luz,
a gravidade se perde na extensão...
de ares pesados pelo aroma da espirito perdido...
de fato sendo o castigo do desejar...
mais a mais o calor embriaga
num suplicio de cálida alma,
verte a magia do ritmo,
abraçando forte, sendo magico...
Quando escrevo, parte da minha alma andarilha sai de mim à procura das pessoas que ela ama e de todas as pessoas que precisam e querem ser amadas.
VERSOS LIVRES DOS DEZESSEIS
(26/07/2019)
A verdade mexe com a alma,
E a faz sentir harmonia e inspiração.
Tudo são como oceanos,
Que em sua calmaria, revela amor.
Sublimidade de quem vive,
Escrevendo e se ponderando!
Desejando e transformando,
Os versos em trilogias.
Ah, como o tempo passou...
Sem ter pena de voltar atrás.
Dezesseis anos se completou,
Num coração que não fica escondido.
Um mistério a envolver meu chão,
E com gratidão, confesso ao mundo:
Sou leitor muito antes da poesia,
Assim, ser humano, antes de ser leitor.
A profundidade de como cresci,
Internamente, me modelou.
Indiscutivelmente, olho para frente...
Observando o vento, e a sua paz.
Se queres tua ALMA salvar, tal como de ti, AOS TEUS; algo de bom deixar, do tal praticar; TENS que te DEIXAR!!!!!!!!!
Acto TERRORISTA…
Não há, para nós mais triste acontecer;
Que o ser vítima, do seu tão fraco acto;
Praticado, pra JUSTIÇA fazer;
Mas tão GRANDE INJUSTIÇA; TER de facto!
Injusto, para o próprio terrorista;
Por geralmente, a vida lhe tirar;
Tal como, para todos que ele avista;
Por A INOCENTES, ser; aniquilar!
Que pena, ele em nós estar tão presente;
Tal como: a má GUERRA, a FOME ou a POBREZA;
Por nos matar, tão prematuramente!...
Pois caso, de facto se encontre ausente;
Pode em nós, então nascer a riqueza;
Que nos deixe, morrer; naturalmente!
Com esperança;
fagia entre consignação
submissão em alma derradeira,
desvendando orientação da estrelas
refúgios no translado de cada medo
ansiedade moral no infamo do ser
espaçado em voz tremida deixada ao acaso,
a luz relativa na expressão esquecida
num resultado mero sentimento.
largo vontade que se da com fome
sendo ansiedade arremetida
descontrole profundo instante...
as emoções são apenas gatilhos
ainda mais o sofrimento se destila
profundamento no poço sem fundo.
desatino em correntes insanas.
Não existe nada no vazio
Além do frio
Que faz arrepiar
Até a alma
Toda vez que foge a calma
Na mais pura paz da madrugada
Não faz mal
Cada qual sabe a dor que lhe cega
No calar madrugada
E ela traz
Uma dor de cada vez
Escondida, bem guardada
Pesada e desembrulhada
Não precisa assinar
Nem nada
Se ela tem que entregar
Ela entrega.
Edson Ricardo Paiva.
Acordo na escuridão de meus pensamentos,
está escuro dentro da minha alma atormentada,
fora de tudo parece perceptivo até definhe
nos abraços que sonhos, puros delírios...
desfeito na insanidade incompreendida,
a sinto com toda vontade mesmo inesperadamente,
o horizonte as lembranças bizarras de um mundo,
aparentemente se foi como programa que nunca pertenci,
o que fui e sempre serei muito triste tentar refletir,
mas as noites se perdem num fardo,
as coisas se despende as pessoas somem...
tudo continua como se não ouve se fim ou começo...
por pior seja ainda quero ver o fim
num olhar perdido se no infinito.
oh meu bem
não espere nada de mim
previsibilidade aguda
afiada me perfura
lateja na minha alma
como um dente que aperta
e sangra.
vistes a última notícia
que não de uma vida alheia?
a vida clama
grita
suplica compaixão e empatia
mas dos eruditos nada se pode esperar.
deles não,
que nem sei quem são.
menino franzino da mente malhada
olhos atentos e a língua afiada
ouvido macio, alma brilhante
coração colorido, peito cintilante
ohh menino
nas ruas do mundo a quiçá
ohh menino
crê que não se aprisionará
menino no rio nadando com esperteza
vê gente igual vai contra a correnteza
seus olhos atentos faz vê a esperança
buscais lindas flores meio a tanta lambança
ohh menino
não te desanimes com a humanidade
egos são maleáveis
independe de idades
não te cale que não falhas
acreditar na mudança é enfrentar as batalhas.
entorpecida
lá estava ela, titubeando
alma pleno regozijo
seguindo em direção da morte.
era um péssimo dia para morrer.
mas morreu.
O sonhos são o alimento da alma, que quando faminta em seus anseios, num simples devaneio se acalma! Sonhar é muito bom! Porém é importante ter os pés no chão, pois a alma viajante desconhece os labirintos que se encontram no universo em sua majestosa imensidão!
Não só perfeito Meu coração está quebrado minha alma vaga numa escuridão Tentando achar um feixe de luz que possa o ajudar a sair da dor e a minha tristeza e sofrimento eterno de perder Queen o amava
Durante o dia minha alma grita
Com devoção clama
Com agonia suplica.
Ela grita por mim
Eu, a quem me perdi em um toque
A quem deixou ser levado em um beijo para bem longe.
Suplico então, a falta que eu esta parte faz em mim
Corroe meus dias e tira de forma meus pés
Para que o meu andar seja fraco e cansado
Um andado que diga a ti
Que mesmo sem a parte que me falta,
Eu ainda consiga demonstrar
Que a solitude não é algo assim tão abominável
"O amor é como a noite, não avisa e vem de açoite, sem explicação ou porque.A alma aguarda seu chegar, para o cupido empregar e de amor todos morrer".
(Rodrigo Juquinha).
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