Alma do Guerreiro
A menina com alma de borboleta,
andava cansada do cinza dos dias.
Sonhava e suspirava de saudade da grama fresca;
E das folhas verdes das árvores banhadas de chuva.
Queria ouvir todos os dias o canto dos passarinhos;
Aquele som tranquilo que era parte dela,
que fazia ninho nos seus ouvidos.
Mas só o que ela via, era o cinza do asfalto.
O cinza tristonho dos dias frios de inverno.
Paredes de concreto cercando seu voo.
Minando suas cores, tirando seu pouso.
Um pouco da sua esperança de vida.
Pensava em ficar encolhida em seu casulo,
até que a primavera retomasse e suas asas voltassem a tornar-se fortes.
A menina com alma de borboleta,
queria de volta o sorriso e o perfume das rosas,
Queria sua essência, aquela paz que dela se abria.
Aquela menina de alma de borboleta.
Queria reaprender a voar...
queria renovar-se, queria mais vida
“Não mostre as lágrimas que entristecem a beleza da tua alma, mas sim mostre o sorriso que a irradia e a faz resplandecer.”
Seus beijos me alimenta a alma, seu toque me acalma, me deixa vezes lúcida, vezes louca... E quando me tira a roupa faz-se um desfecho sem fim... É o ênfase do amor, fúnebre de dor que maltrada, pobre de mim. Inocente, tensa, supérflua, jogada nas mais intensas armadilhas do amor. Me atormenta, me enlouquece, me envenena... Me deixa bêbada de amor. Me pega e não me solta, não diga que ama e vai embora... Dê-me razões de existência, essa simples e humilde existência. Sou o começo de tua história de amor sem fim. Faz de mim tua flor.
Olhos no espelho
Vejo minha alma refletida
Ali do outro lado distante
Clara límpida imagem
Como água transparente
Venha matar minha sede
"Arrancaram-me a alma e deixaram meu corpo a vagar sem rumo, obrigado a viver em silêncio, quando fui proibido de externar a chama que arde em meu coração,a PAIXÃO..."
Depois que se vai a água imunda
Fica apenas o corpo e a alma
Tudo de ruim lavado, dissolvido
Tudo vai, e fica apenas você
Um dia me perguntaram:
Qual o desejo mais oculto de sua alma?
Bem baixinho respondi VOAR =)
E que nem o tempo ou o destino mude isso
ALMA MOLHADA
Sidney Santos
Alma molhada
Pranto que escorre da face
Parte do corpo talhada
Triste desenlace
Arco que perdeu a cor
Infeliz desilusão
Fuga insensata do amor
Parada do coração!
Queria tanto apagar tua presença marcada em minha alma,
Apagar teus beijos...
Ir de encontro ao mar
Me desapegar...
Apagar tuas lembranças
Esquecer-me desta loucura que és te amar!
Esquecer-me de mim
Num longo momento...
Eu queria!
Só queria!
"Todo jogador de capoeira: usa a vaidade na roda, mas todo capoeirista: usa a alma e jamais machuca seu camarada, seu amigo iê, então neste momento ele reflete, sinaliza com todo cuidado o desenhar do que nunca faria.
Por isto, que nós capoeiristas temos, que aprender a esquivarmos bem, afinal nunca se sabe até onde esta o pico da vaidade de um lutador de capoeira, afinal ele é somente isto. E esquece o evento a sua volta. São tantas magnas almas camarás e um lutador laguista/narcisista. Então, é preciso elevar o zelo, porque 'ele' se acha melhor, só quando ver: te machucando, pois só 'joga' e nunca é camará, nunca é d'agola, nunca é regional. Nunca é: um capoeira.
Salve! Salve! Salve! Os humanos lindos do circulo e/ou do semicírculo. Nunca machuquem seus mestres e os novatos, nem outrens, afinal um já sabe como te cessar, este é o mestre e o outro no futuro fará o mesmo, este é a aurora, também cresce e se tornará um mestre com calma e alma."
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