Alienígenas
Cada um de nós acredita em uma versão de como chegamos aqui. Deus nos fez. Alienígenas nos enviaram. Raios nos separaram ou portais nos trouxeram. No fim das contas, o como não importa. Temos este planeta, este mundo, esta Terra. Chegamos aqui, vivemos aqui e estamos aqui agora. Você, eu, nós, a humanidade inteira. O que quer que você ache que aconteceu no começo não tem importância. O fim, no entanto. O fim tem. Isto é o Endgame.
O conceito de alienígenas (vida fora da Terra, ou nunca vista por um ser humano) é muito equivocado, existem seres tão complexos (em relações ao os humanos) que seria impossível nossa mente compreendê-los.
Outrora tínhamos medo dos alienígenas. Hoje já existe leis que os protegem contra qualquer tipo de discriminação...
Criar expectativas no ser humano seria a mesma coisa que acreditar no contato alienígena através do Whatsapp.
Pensa no tamanho, pensa na proporção. Alienígena pode ser uma bolinha de gude, um pum, ou uma estrela em explosão.
Quando eu jogava videogame, eu estava num mundo virtual onde eu estava detonando alienígenas e ignorando o mundo ao meu redor. Era o único lugar onde eu encontrava conforto e paz.
Alienígenas existem e estão por todas as partes. Se você não acreditar neles, nunca poderá acreditar em si próprio.
Ontem a tecnologia era alienígena para muitos, hoje a tecnologia ainda permanece alienígena para muitos
Alienígena
Ficção tornando-se realidade.
Os alienígenas invadem a terra.
E passam a se apossarem do corpos
Dos seres humanos.
Os homens pneumáticos se unem.
Os violinos se afinam.
Um só inimigo comum.
O alienígena pode estar em qualquer lugar.
Inexistem diferenças.
Não adianta paredes altas ou grades nas janelas.
O jogo agora. É outro.
Antes ficção. Hoje estatística.
“Alea jacta est”...
Mudança no mundo.
Morde e assopra.
Todos desejam manter
Suas conquistas.
Nem que, para isso;
Tenha que haver invasão alienígena.
Para manter a sombra do medo,
Circulando entre os caprichos e
Desejos acidiosos dos habitantes
Da terra.
Antes parecia ficção. Hoje fixação.
Cantando a canção de Pan.
Desvalorização dos serem afortunados
E, valorização dos seres menos afortunados.
Mudam-se os paradigmas nesses tabuleiros.
E o momento é de mudança. Vigia.
Esperança e luto.
Porque nas dores. Todo mundo,
São iguais.
Marcos fereS
(em tempo de corona)
Alienígenas
Viajando o universo
À procura de vida
Inteligência escondida
Espécie desenvolvida
Encontraram a nós
Vivendo sós
Seres sozinhos
Sem terem vizinhos
Não evoluímos
Por nosso egoísmo
Pois não dividimos
O que nós sentimos
A compreensão
Da vida humana
É muito complexa
Não diz a quem ama
Voltaremos um dia
Se nos entenderem
Amar e viverem
Por alguém até morrerem.
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