Alienação
As três naturezas filosóficas do ser humano:
Egoísmo;
Alienação;
Ignorância;
Somos alienados, egoístas e ignorantes por natureza.
Egoísmo:
O mais egoísta é aquele que vive dentro de e somente de si.
O menos egoísta é aquele que se mata, porque assim não interfere na existência de outrem.
Alienação:
O mais alienado é o indivíduo que vê apenas o que lhe convém.
O menos alienado é aquele que não se limita somente a própria visão.
Ignorância:
O mais ignorante é aquele que não tem consciência da própria ignorância.
O menos ignorante é aquele que tem consciência da própria ignorância.
O conceito primordial de ética e lealdade se perdeu no tempo, hoje a alienação, os vícios e fanatismo ofuscaram o entendimento e tudo se tornou banal. Pena! Continuemos na luta pelo retorno da consciência da moralidade e respeito ao próximo.
A consciência assimilada
não é conscientização,
é manipulação que se traduz em alienação.
É preciso construir
a consciência para chegarmos
a uma verdadeira emancipação.
A alienação, a "fuga", é uma das tendências do ser humano e o veículo usado veio mudando ou sendo acrescentado a outros, indo dos livros, passando por fones de ouvido e chegando até as redes sociais.
O sofrimento de um pai que enfrenta a alienação parental após a separação da ex-esposa é uma experiência dolorosa e devastadora. Ele vê o vínculo com seus filhos, uma das maiores alegrias da vida, sendo lentamente corroído pela manipulação e má influência da mãe sobre o imaginário infantil. Mesmo amando profundamente seus filhos e desejando estar presente em suas vidas, ele é empurrado para uma realidade cruel, onde a ex-esposa usa o poder emocional que detém sobre as crianças para afastá-las dele.
A alienação parental, nesse contexto, é uma forma de abuso psicológico. A mãe, ressentida pela separação ou movida por seus próprios conflitos não resolvidos, implanta nos filhos uma visão distorcida do pai. Aos poucos, as crianças, ainda incapazes de compreender totalmente a complexidade da situação, começam a ver o pai como alguém distante, até mesmo hostil, quando, na verdade, ele luta diariamente contra essa distorção, ansiando apenas por reconquistar o amor e a confiança deles.
Esse pai se encontra num limbo emocional. Cada encontro com os filhos é impregnado de tensão e incerteza, e ele sente a frieza e a desconfiança nos olhares que antes o recebiam com amor. O riso, os abraços, as conversas espontâneas que outrora marcavam a relação, agora são substituídos por silêncios desconfortáveis, palavras ensaiadas, fruto da má influência a que os filhos são submetidos.
A dor de ser mal compreendido por aqueles que ama é imensa. É como ser invisível para os próprios filhos, mesmo estando presente. O pai sente-se impotente, porque, apesar de seu esforço em mostrar quem ele realmente é — um pai amoroso e comprometido — a narrativa manipulada pela mãe sempre parece prevalecer.
No fundo, o maior medo desse pai não é perder uma batalha judicial, mas sim perder o que realmente importa: a conexão emocional com seus filhos, o direito de ser lembrado como aquele que os ama incondicionalmente, que esteve lá para eles, mesmo quando o mundo parecia querer separá-los. Ele sofre em silêncio, com a esperança de que um dia seus filhos possam enxergar a verdade e reconhecer o amor que ele sempre ofereceu, mesmo à distância.
A ignorância não é apenas a ausência de luz, mas o solo fértil onde a alienação finca suas raízes e cresce, cega e obediente.
— Licitude e liberdade possuem abismos de compreensões, na medida que a alienação clama por impiedade.
Carlos Alberto Blanc
alienação
um homem ia ao mercado,
ia tão alienado,
sem saber que repolho
brota aberto e, trancado,
ensimesma-se do mundo.
A sabedoria e o entendimento, abrem as portas para prosperidade. Enquanto a ignorância e a alienação, abrem um largo caminho para a miséria e a destruição.
Estamos em um estado de alienação promovido pela rapidez que a tecnologia se renova. Enquanto vemos os malefícios do consumismo para si mesmo e para o meio ambiente, assistimos mershan dos mesmos que nos avisaram, para dar um toque de que proibido é mais gostoso.
Mas sobre o nascimento da propaganda, de pessoas falando grande para coisas simples, ao contrário a ciência que propaga coisas grandes com medidas simples, poderia estar de um melhor humor. Sempre braba, se medindo pela guerra, austerizando a fome e a simplicidade dos povos que ainda sabem viver com ela, isso é, enquanto ainda houver natureza.
Torna-se irônico pensar que muitos que passam toda a vida na alienação por dinheiro, acabam que perdem todo o seu tempo para desfrutá-lo. É interessante pensar que vida abundante, nos princípios Cristãos, vai muito além de finanças. Há quem tenha pouco e seja tão feliz apenas porque tem o mais importante: Deus no seu coração. LGBS
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