Ali
O que faz o encanto de todo encontro não é tanto o quanto ali se possa fazer ou o que dali possa ainda se dar ou se dizer. O quanto de amor ali ainda houver é que dará sentido a tudo o que se disser e fizer; e isto, somente isto, não passará, haja o que houver
Como viver assim?
Umas aqui
Outras ali
E várias por ai
Sofro por amar mais
E sofro por amar de menos
Tantas opções
Que nada mais eu quero ter
Ele ali,
renegado por si próprio,
jogado ao léu,
mal se lembra de quem foi.
Recostado num banco sujo
conta os carros que passam na avenida,
sem propósito pra vida.
Será que hoje terá comida?
É livre, mas vive limitado a uma praça.
É homem, mas criou raízes num canteiro.
Talvez pense: "nunca desistirei".
Se isso é bom ou ruim, não sei.
Ele não tem direção, é como um plebeu sem rei.
Maltrapilho, fétido...
Será que sempre fora assim?
Alma sempre tivera, apesar de qualquer adversidade.
Disso sempre se lembra até com certa facilidade
e julga-se importante sem jamais ter sido premiado com medalha ou troféu,
simplesmente por saber já ter sido para alguém como um pedaço de céu.
Sentado num banco, ali estava ele comtemlando, inerte, a devastação que Bendicó ia operando nos canteiros. De vez em quando, o cão levantava para ele os olhos inocentes, como que pedindo um louvor pelo trabalho realizado: quatorze cravos despedaçados, meia sebe arrancada, um rego obstruido. Parecia mesmo um ser humano!
Pego logo ali da tão conhecida estante,
Um mundo maravilhoso tão compacto,
Que ainda me causa certo impacto,
Perceber como ele é revelante,
Pois sempre funde meus, divergente:
Coração e mente.
Olho ao redor, a procura marca-texto de mão,
E a percebo ali no meu campo de visão.
Pesco então uma bela flor do vaso,
Enebrio-me com seu suave gosto,
E assim um sorriso surge no meu rosto,
Pois apesar dos costumeiros descasos,
Ainda consigo ser um homem bravo,
Por continuar do amor escravo.
Despenco na velha rede,
E admiro o reflexo na parede,
Desse infinito céu azul celeste,
Que tão bem a tarde veste.
É Naqueles momentos em que resolvo descansar,
Deitado numa rede, deixo palavras me levar,
Para qualquer outro lugar.
Que seja agraciado por uma belo romance,
Um lugar que só um bobo alcance.
E quando eu pauso a minha leitura,
E visualizo na minha mão direita,
Essa flor que não tardará a ser desfeita.
Tento colocar nos meus olhos uma figura:
O seu belo seblante,
Que apesar de tão distante,
No meu coração, tem presença constante.
Afinal, essa distância,
Até que tem sua elegância,
Pois ela gera uma ambigüidade,
A angustiante e romântica saudade.
Estavam ali na minha frente todas as canções, poemas, aromas, gestos, emoções. Bem na minha frente, reluzindo as palavras certas saindo do cara certo o que eu mais almejava ouvir. Então não pude me conter, suportar nem resistir, não pude se quer pensar em desistir do que outrora tinha planejado.
Eu te via ali sentada perto daquela arvóre,te olhava e você sem saber quem eu era nem ligava.
Um dia tomei coragem e fui ao seu encontro naquela mesma arvóre naquele canto.
Você me encarava como se eu fosse te machucar,afinal não era um dos melhores e nem a minha aparência naqueles trapos iriam me ajudar.
Percebia de longe o seu medo e o seu ranceio , só de me aproximar te sentia tremer.
Não a culpo por sentir medo de uma pessoa como eu ,afinal sou um mero mendigo e você mais um desejo que não posso ter.
Mesmo assim fui falar com você, olhava seus olhos castanhos enquanto uma leve mecha de seu cabelo caia lentamente em seus belos olhos, de tanto te olhar percebi que você havia escondido sua bolsa,aquilo me fez mal.Mas não podia fazer nada perante aquela situação,a única coisa que pude fazer foi te dizer que eu podia me retratar.
Aquela minha aparência suja e com trapos foi rapidamente deixada de lado, percebi que não te dava mais tanta importância,altos papos e assuntos naquela tarde tivemos.
Quando você me disse que iria embora, perguntei quando iria te ver de novo e você fez um leve gesto passando a mão em seu cabelo e assim jogando-o levemente para frente , me olhou nos olhos pela primeira vez e me disse que iríamos nos ver em breve.
Percebi que naquele momento eu havia conquistado a sua confiança, sendo assim me sentia mais próximo e você deixava de ser um desejo que não podia ter.
Me despedi de você ,mas continuei alí parado te vendo partir, como o por do sol encostando o mar.
Eu sentia que um dia iria te encontrar de novo , esse dia chegou e pude te dizer perante a todos que não há nem raça ,nem condições e muito menos cor que impeçam o nosso amor
Estavamos ali,em "barulhento"silêncio profundo.Ao longe ouviamos o tilintar das teclas do computador agora usado pela nossa filha.E pensava:Foi ali, batendo nossos dedos naquelas teclas e mesmo sem nos tocarmos, nos machucamos tanto,tanto........
Você me conheceu em uma época estranha da minha vida e desde ali já se fez diferente pra mim. Me faz rir com suas constantes inconstâncias ou me causa uma pequena preocupação de qual será seu próximo sentimento repentino. E antevendo sua volátil decisão endovenosa com palavras meio-nostálgicas - fazendo-me perceber sua carência de carinho - só penso e peço indiretamente ou não, então, que faça de mim o seu lugar.
Por favor, me flerte. Sinto incomensuráveis faltas tuas quando ausente, falta dos teus momentos duradouros - e que me carcomidam interiormente - de ciúmes - que me tiram a paz - e me fazem lembrar de o quanto és boba ás vezes. Mas é um ciúme que eu adoro saber que tens por mim, porque deduzo logo que venhas de um sentimento de posse, senão então um sentimento de preocupação e cuidado.
Sinto falta das tuas cantadas e daquela carinha de esperta, falta dos teus flertes ás vezes tampoucos notados por mim, mas que fazem diferença no nosso diálogo.
Sinto tua falta porque por vezes sou frio e com esse frio, fico mais gélido ainda e sei, que só você pode me trazer ao estado normal, ou até, mais além.
"Meu coração é uma porta giratória que vez ou outra trava me deixando preso, eu fico ali, tentando me livrar dos sentimentos que me impedem de seguir em frente.”
Eu olho pra minha geração e vejo a decadência dela em tudo
Eu olho o tudo e vejo o nada. Aqui, ali, em todos os lugares os vejo.
Eles estão agora em tudo. Eles estão agora em nada.
Eles todos estão aqui. Eles todos então em nada.
Estão aqui e ali, ali em nada.
Não sou de ficar louco atrás da felicidade
Já sei seus caminhos:Só fico ali,a espreita pronto
agarra-la.
Eu preciso aprender um pouco aqui
Eu preciso aprender um pouco ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque ele é quem cuida de mim
Se uma porta se fecha aqui
Outras portas se abrem ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque ele é quem cuida de mim
Refrão.
Deus cuida de mim nas sombras de suas asas
Deus cuida de mim e eu amo a sua casa
E não ando sozinho, não estou sozinho
Pois sei, Deus cuida de mim
Se na vida não tem direção
Eu preciso tomar decisão
Eu sei que existe alguém que me ama
Ele quer me dar a mão
Se uma porta se fecha aqui
Outras portas se abrem ali
Eu preciso aprender mais de Deus
Porque ele é quem cuida de mim.
Uma cachorro, tomando de muita sede, aproximou-se de um rio para beber. Vendo, porém, que ali perto andava um enorme crocodilo, o cão ia bebendo e correndo, ao mesmo tempo.
O crocodilo, que desejava apanha-lo de jeito para seu jantar, perguntou-lhe:
- Por que corres?
E acrescentou, com ares bondosos de quem aconselha:
- Faz muito mal beber assim nessa corrida.
- Sei disso muito bem – respondeu o cachorro. – Mas ainda me fará mal maior deixar que tu me devores.
Moral da Fábula: Nunca se deve seguir o conselho de um Inimigo.
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