Agradecimento aos Mestres de Direito
O direito de ser direito é o dever de não dever a sociedade.
Sociedade, aqui os maus se dão bem.
Sociedade!!!
Estúpida sociedade!!!
A ninguém é dado o direito de ser inútil, pois, não há quem seja tão sábio que não possa aprender, tão tolo que não possa ensinar, tão sego que não possa ver, tão mudo que não possa se comunicar ou mesmo tão pequeno que não possa vir a ser o maior. No espetáculo da existência todos somos capazes de superar nossas diferenças.
Não deixe nada te diminuir, porque ninguém tem o direito de te ferir, sem saber o que tem por vir, se chorar agora, depois irá sorrir...
Independência ou morte!
Ou sorte, se eu tiver direito.
Dói no peito, de um jeito que não tem tamanho.
Sei que sou apenas um diante do rebanho,
Mas preciso ser, antes de qualquer coisa!
Se não tem lugar pra mim,
Enfim, deixo meu adeus.
Aos meus amores, flores!
Cores de despedida, não da vida.
Mas devidas!
Hoje já nem tenho forças mais.
Estou correndo pra ser isso,
E isso não é ser!
Desprazer gigante, boiadeiro sem boi.
Errante e errôneo!
Conhecer o direito linguístico dos surdos na escola, bem como a inserção do conhecimento da linguagem brasileira de sinais no âmbito do ensino superior e médio é o caminho do progresso do sistema educacional e a conquista de uma cidadania plena a todos os brasileiros surdos e ouvintes.
Esquece
vire a página........passou..!
Olha passado, você tem o direito de não ser lembrado.!!
Você irá se decepcionar muitas vezes, se pensa que farão por ti o que fizeste por eles..
Porque as pessoas esquecem...
Então eu também tenho o direito ao
esquecimento..!!
..
"Saudade"
O seu tamanho
Não sei direito
Tentei medi-la
Não teve jeito
Não coube no espaço
Mas entrou no meu peito
Não ria de alguém, por ela ser diferente de você, assim você dará a ela o direito de rir de você por não ser igual a ela.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram omitidas desde quando fui arrancado do calmoso útero que me cobria e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas.
Eu sou sem pedir para ser, e mesmo carregando o indesejável estorvo da incoerência que veio pregada comigo, quero, inexplicavelmente, continuar sendo quem eu nunca saberei se fui. Sou um gerúndio de reticências funambulando descalçado com a razão ignorada que herdei.
Sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois se o tenho, não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. Submisso a passiva incapacidade de prever a minha sina, sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas para ludibriar que minhas atitudes mudariam o meu futuro, entretanto nunca fora nada senão, parte da estúpida necessidade humana de acreditar que tudo seria em conseqüência de minhas nobres decisões. Mas, deixando um pouco de lado as crenças dos desesperados, que por defesa vital nos cega, ainda consigo enxergar com a sobriedade desapontada de um descrente que, o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem sequer os meus roteiros. Sou um fantoche com asas que não voa. Aprisionado numa grande interrogação invisível que não responde as minhas perguntas por preces. Sou impotente, oco e não carrego sequer, a minha própria razão. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo: como se o bastante fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi e privaram-me do meu significado de haver... Afora a certeza de um indesviável desfecho, que ainda rogo a misericordiosa reputação do tal criador para que procrastine de encontrar.
Ainda assim, ao revés de toda lucidez e contradizendo qualquer sobriedade, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Pois, atrelado aos acaso do descaso, trilho o meu caminho por pura intuição, oscilando entre passadas alargadas da certeza inexistente, com pegadas hesitantes de medo, tropeçando nas incertezas que me inibem de ir adiante ou anelante entusiasmo quando quero andar ligeiro. Porque, permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também persistem irracionais significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la sem buscar a racionalidade que não existe em existir.
Você tem o direito de falar o que pensa, mas não tem o direito de julgar quem não conhece. Não se ache superior, seja! Para isso você terá que ser no mínimo um pouco INTELIGENTE. Se não souber usar o DIPLOMA que a vida lhe ensina, de nada lhe servirá o DIPLOMA obtido em um curso superior. Não existe cursos para humildade e sensatez.
Todos tem o direito de construir um amor, de amarem e serem amados incondicionalmente, mas ninguém tem o direito de destruir um.
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