Adormecida
Uma Chama Adormecida.
Nas profundezas terrestres lavas se deslocam com temperaturas ardentes e brilhantes.
Em camadas do Planeta Terra,acesas por forças naturais.
Lavas quentes que se estendem nas cores vermelha e amarela.
Como ondas de calor aquecendo um planeta e o interior de sua vida.
Lavas que nas extensões das camadas compostas dos mais diversos materiais,brilham nas sombras que vivem nas profundezas de um planeta.
Quentes e que borbulham formando bolhas realçadas com temperaturas diferentes.
Acesas em esplêndidas frestas que existem nas rochas antigas gravadas nos milhares de anos atrás.
Com um impulso poderoso e histórias de um passado que ainda desperta.
De uma mesma natureza que rege os seus movimentos.
Para o Planeta Terra esse calor é adequado e o faz relembrar do Sol.
Em três camadas que se unem.
Na primeira,uma Crosta com uma estrutura não aquecida por aquelas lavas incandescentes.
Mais abaixo da sua linha um Manto já aquecido por altas temperaturas.
Que se elevam no seu formato.
Deixando-o coberto por pedaços derretidos de rochas antigas e até recentes.
Nessa camada na metade do Planeta Terra cada borbulhar das lavas pode mover placas deslocadas acima.
Acordando formas cilíndricas ou achatadas forjadas há milhares de anos atrás em alguma montanha ou monte.
Ou em algum solo que se firma no horizonte.
Abaixo do seu nome coberto,encontra-se o Núcleo.
Dividido em dois é a parte interior do Planeta Terra mais quente.
Como uma fogueira que tem nas suas pontas gotas pesadas,um calor incessante e uma enorme pressão.
Das profundezas desse calor e sem que o tempo saiba,uma cachoeira avermelhada e brilhante pode se elevar sobre algumas montanhas e algumas terras rasas.
Uma cachoeira de fogo ardente que antes adormecida,mas que de repente pode acordar e jorrar os seus sonhos na posição vertical.
Se espalhando ao redor como ramificações derretidas em amarelo e vermelho.
Acendendo ao redor mesmo de dia.
Ou observando o céu noturno.
Em algum lugar frio ou tropical.
Surpreendendo o tempo,essas cachoeiras de lavas podem acordar em períodos diferentes.
Isso pode acontecer em minutos,meses ou séculos.
Desde uma profunda escuridão que se veste no interior do Planeta Terra.
Que é acesa por um fogo que se transforma entre duas partes terrestres.
Com uma naturalidade ancestral.
Impulsionando essas cachoeiras à fazerem um espetáculo em chamas.
Fluindo com rapidez em gotas que se deitam ao caírem.
Até que se tornem passos demorados quando estiverem descendo.
Essas cachoeiras podem jorrar por um período indeterminado.
Fazendo brilhar em calor até os ventos.
E depois disso voltam para as profundezas do Planeta Terra se reencontrando com rios derretidos e firmes.
Até que aquela força natural desperte nos confins de sonhos ardentes.
Como chamas do passado que podem rejuvenescer com o passar do tempo.
Na terra adormecida, a primavera desperta. As flores desabrocham, a vida se liberta.
Cada dia é um presente, uma bonança, nesta estação de renovação e esperança!
"A anáfora de minha alucinação periférica, adormecida pela tese de um neurótico insight, desencadeia um zênite embate dialético... Filtrado como causa de uma antítese ortodoxa dos meus primitivos pensamentos, gerando uma síntese
retórica de ciclos decrépitos, num sentido antagônico ao niilismo existencial
de moléculas, aleatoriamente traçadas numa deriva calopsia do universo.
Sobretudo, resiliente ao paradoxo de uma dispneia psicogênica de uma prospecção assertiva. Catalisando, no que lhe concerne, o protagonismo complexo de uma alexitimia ipseidade."
Bela adormecida, embevecida no equilíbrio noturno, uma natureza vívida, simples e atraente sob o efeito tranquilo de sono profundo que tanto admiro por alguns valiosos minutos e em breve, também irei dormir, na esperança de sonhar contigo, um encontro aprazível nos teus sonhos com direito a beijos, palavras, afetos e suspiros, usando o tempo que for necessário para que estes sonhos venham a ser repetidos até que sejam parte de um fato.
Que a criança interior não se perca, que venha a ficar no máximo adormecida, sendo uma forte evidência de amor próprio, uma representação de uma preciosa fase que não volta, sua existência é imprescindível para que a pressão da vida adulta não prevaleça, tirando o senso de humor, favorecendo a tristeza, tirando uma parte significante do sabor que tem a simplicidade, a graça dos momentos bobos, despreocupados, o brilho dilatado dos olhos, o frescor da felicidade, algo muito indesejável, decerto, ela não pode aparecer o tempo todo, entretanto, sua importância é inegável, deve despertar e se divertir sempre que for possível, pois, certamente, a sua ausência um dia será notada, precisa ser guardada com afinco num lindo lugar, reservado na alma.
Na madrugada serenou carinho amor e vida, o dia clareou, no meu peito brotou, uma semente adormecida,
de paixão recolhida nasceu flor em botão, para formar para toda vida, um jardim no meu coração.
Às vezes, no silêncio das madrugadas, uma lembrança adormecida caminha de mansinho entre os pensamentos. Não vem com nome, nem com rosto bem definido, é mais como uma brisa antiga que sopra do tempo, carregando o cheiro de um lugar esquecido e a luz suave de uma tarde que já não volta mais.
No sonho de ontem, a velha casinha ainda estava lá. Os tijolos um pouco gastos, o portão que range, e aquele silêncio que só existe em lugares que um dia foram felizes. Eu caminhava devagar, como quem pisa nas próprias memórias, e sussurrei, sem saber por quê: "ainda está como antes."
Havia algo no ar, talvez o vento mexendo nos cabelos de alguém que não vi, talvez os olhos de alguém que não se virou. Mas eu senti. Como se algo, ou alguém, estivesse ali, em cada canto, em cada sombra macia projetada pelo fim da tarde.
Não era saudade exatamente. Era mais fundo. Como uma música que não se lembra, mas que, quando toca, faz o peito pesar e o tempo perder o ritmo.
Acordei com a sensação de ter tocado algo precioso, mas intocável. Como se o passado tivesse respirado junto comigo por um breve instante, e depois voltado para o seu lugar, intocado, imóvel, eterno.
A esperaranca não morre simplesmente estar adormecida por você não voar nas asas de imaginação fertil.
Há grande feitos que não foram feitos por homens, e a humanidade continuam adormecida sem respostas.
Adormecida está a minha criatividade
Cansada a minha mente
Entorpecido o meu corpo
Porém preservada a minha alma
E assim como a bela fênix
Queimarei ao fogo para
Renascer das cinzas
Eis que o novo vem...
Eis que a mudança vem...
Eis que estarei renovada mais uma vez!
Em um mundo onde a atração pela distração e a dispersão prevalecem, é preciso ter a coragem de se desligar e se conectar com a introspecção do verdadeiro "eu sou" para liberar a criatividade adormecida.
“As vezes vejo-te emudecida.
Desterro-me em teu silêncio,
Como quem aguarda e habita,
A raiz renascida em tua voz”
Numa noite serena, entre sonhos envolventes, finalmente te encontrei.
De campos verdejantes, emergiu minha Bela Adormecida, entre suspiros radiantes.
Seus cabelos dourados como trigo maduro, seus passos leves como brisa, tão puros.
Seus olhos azuis e radiantes como o céu.
Ela era do campo, da terra e do sol, seu sorriso, um raio de luz que envolvia o arrebol.
Num jantar em minha casa, sua presença floresceu, trazendo consigo a essência do campo, da paz e da alegria, que em meu coração permaneceu.
Uma vez em sonho, encontrei o amor que minha alma ansiava, tão querido.
Que ao despertar, se assim for a vontade de nosso Deus, te encontre ao meu lado, afinal,
Pois contigo, meu amor, a vida é um conto sem igual.
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