Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
O que ela sentiu por um desconhecido
foi mais intenso do que uma vida inteira que levou ao lado do marido,isso não faz sentido...
Talvez a maior derrota do ser amante é não poder conter e eternizar um beijo dado.
Sobre o amor,eu sei que ele existe,mas talvez tenha sido sufocado.
O amor acontece nessas palavras que te escrevo agora... O amor é o que faz a gente suspirar,longas e longas horas.
Faz ler e reler o que já foi lido.Faz sorrir quando vê um sinal de mensagem.
Quer abraçar, cuidar, zelar,fazer carinhos.
O amor é esse mistério que transmuta os estados de significados e dá sabor aos pensamentos.
O amor é que possibilita que ambos possamos nos tocar sem de fato faze-lo, de modo que tal "toque" tem um poder maior do que tantos outros que realmente fazem em nós. Se não for pelo amor, então há um outro sentimento que desconheço o nome acontecendo.
Não creio. É amor! Mas um do tipo incomum.
E você sabe e sente isso.
O amor verdadeiro nem se rotula. Porque tudo o que se rotula, se possui. Aquilo que se possui não se ama.É apenas chama que se apaga e se desfaz depois da cama.
Poderia falar do amor sem parar,sentindo a vontade de beijar,experimentar um pouco o sabor,daquilo que nunca terei...o seu amor.
Então sufoquei.
O cristianismo nos levou alcançar o irreal para além do real, a incerteza para além da certeza, porém, nos fez perceber que somos um corpo em alma e, uma alma aparentemente em um corpo.
A Conveniência levou Eva a cair no papo da Serpente, mas a Obediência levou José ao status de Governador eficiente!
Ouvi uma música que me levou a um tempo muito distante, época em que, na minha infinita ingenuidade, acreditava não haver maldade no coração das mulheres.
o tempo cruel me levou a infância querida
a vida que era tão simples
que o tempo parecia não existir
o tempo me roubou a fase mais feliz e apaixonada
a minha juventude despreocupada tudo era emoção amores e muita imaginação
uma energia que nunca acabaria
mas a maturidade trouxe a experiência
e cuidados junto com a paciência
era a velhice cansada
que se acomodava parada observando o tempo passar
por fim o tempo cruel me levou a vida
Os Anônimos que Mudaram a História.
Não sabemos o nome do pastor que levou Kimball a Cristo, e o incentivou a levar cada criança da escola dominical a Cristo, ele é um anônimo.
Kimball levou Moody a Cristo, e Moody era uma das crianças; Moody levou Wilbur Chapman a Cristo; Wilbur Chapman levou Billy Sunday a Cristo; Billy Sunday levou Mordecai Hamm a Cristo; E Mordecai Hamm levou Billy Graham a Cristo; E Billy Graham levou milhões a Cristo, promoveu Lausanne I, II, as escolas de evangelistas em Amsterdã e Berlim, o AD 2000 e o avanço em direção aos povos não alcançados.
Mas onde tudo começa? Na fidelidade de um desconhecido, de um anônimo que será para sempre conhecido no céu.
Anônimo, Kimball, Moody, Chapman, Sunday, Hamm, Graham, foram todos grandes evangelistas, um indo além do outro em sua geração.
A Bíblia está cheia de anônimos que Deus usou:
Os sete mil profetas que não dobraram seus joelhos (1º Rs 19.18); A escrava de Naamã (2° Rs 5.2-3); o rapaz dos cinco pães e dois peixinhos (João 6.9); o homem que serviu a Jesus uma sala mobiliada para Páscoa (Lc 22.10-12); os “outros” heróis da fé que não tiveram seus nomes mencionados, mas fizeram grandes coisas (Hb 11.36-40).
Vivemos numa geração onde as pessoas não querem ficar no anonimato, mas buscam a fama e o sucesso o tempo todo. Mas no Reino de Deus a equação é diferente, pois Aquele que perde é que ganha (Mateus 5.39-42); O último é o primeiro (Mateus 20.16); O maior serve o menor (Lucas 22.24-26); O fraco que é forte (2ª Coríntios 8.9).
Muitos que são famosos na terra são desconhecidos no céu (Mateus 7.22-23). É melhor ser anônimo dentro da vontade de Deus, do que ser celebridade fora da vontade de Deus.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Levou-se tempo; o tempo levou-me. Percorri pelos meus pensamentos tentando encontrar-me,olhos meus cegos estão, pelas lágrimas da saudade. Conheci o medo e a solidão. Sua foto na estante é como a estrela no céu sozinha na escuridão dos olhos cegos que pouco admiram sua beleza, e pouco se fez compreendida por amor.
Está frio,não consigo pensar.
O Silêncio é interrompido pelo vento,que gastiga meu corpo.
Desculpe? o tempo escreveu nas páginas da minha vida. E a vida escreveu minha história.
E a história ainda não chegou ao fim.
Ainda há tempo para recomeçar, reencontrar, reescrever no tempo, e na vida, reescrever o que ainda não vivemos.
Levou um tempo, mas percebi que não dava pra controlar o comportamento da minha ex. Só controlar como eu reagia a ele.
O QUE CEROL DE NÓS?
Eu, menino, mirinzinho ainda, voinha me levou para conhecer o Rio de Janeiro.
A gente ficou no bairro de Duque de Caxias, na casa de uma amiga dela, D. Arcanja, que aliás fazia jus ao nome (e sobre quem no futuro contarei algo).
Ocorre que fiquei na frente da casa vendo os meninos empinarem arraias naquela rua de barro.
De repente, um monte de carioquinha veio correndo em minha direção, e - súbito - uma pipa caiu no meu colo.
Tentaram tomar de mim. Aí segurei a arraia com cara de medo e gritei:
- Oxe, oxe, oxe, oxe! Nada! É minha!!!
Aí um deles falou:
- Vc é baiano?
- Sou!
- Oi! Eu sou Arimam!
- Luís.
- A gente vai te liberar, baiano, mas vc vai ter que empinar essa arraia!
Nos dias seguintes, fiquei vendo os meninos temperando a linha - o cerol - para a batalha aérea que aconteceria no dia outro.
Era fascinante ver a algazarra mitológica que a gurizada empolgada fazia. E, quando uma linha era cortada, pequenos troianos fluminenses corriam para ver quem pegava o prêmio. Uma espécie de alegre agressividade coloria o evento... Rsrsrs
Eu não tinha linha nem aprendi a receita do tal cerol. Mal sabia empinar, a não ser o meu nariz, como blefe de valentia (rsrsrs). Então, numa atitude criativa e desesperada (às vezes o desespero é um start para a criatividade...), fui catando um monte de resto de linha velha que via pelo caminho, fui remendando uma na outra e fiz o meu carretel "frankenstein".
Na véspera do retorno à minha Bahia, fiz a arraia ganhar o espaço com as linhas de bagaço.
Arimam já era o meu melhor amigo e me orientava no combate espacial.
- Vai, baiano! Vai, baiano! Puxa! Solta! Vai!!!
Os outros davam risada, pois entendiam que linha remendada, velha, usada, desgastada não garante nada.
Eles entenderam errado...
Consegui cortar a arraia dos meninos da outra rua!
Fui carregado como herói da meninada!
No dia seguinte, a despedida... Ia chover, mas Arimam desenhou um sol no meio da rua de barro... As nuvens respeitaram a majestade solar...
Todos fizeram uma vaquinha e compraram geladinho com broa de milho. Foi uma das melhores festas da minha vida.
Voltei à minha Bahia com a minha voinha.
Isso aconteceu há 39 anos...
Hj não mais menino, lembro essa história e percebo que minha vida é um carretel de linhas remendadas cuja arraia ainda está no céu...
Ainda está no céu...
Sobre o que virá depois?
Não sei mais nada.
A única certeza é que, embora forte e imprevisível, chegará a hora em que a linha será cortada...
E eu correrei em alguma rua do infinito da memória com a meninada.
Obrigado, Arimam!
As intempéries da vida
O vento levou pra longe as sujeiras da minha alma,
A chuva choveu mansinha, acalmando a minha calma.
A primavera trouxe o verde alegrando fauna,
O verão fez do meu dia tão quente, igual ao calor da sauna.
O mormaço da paisagem inspirou Picasso,
O calor da caatinga fez a roupa do cangaço.
Espadas em aço de damasco fizeram arte e regaço,
Sonhei por várias vezes que eu caia do penhasco.
Folhas, flores e frutos dançam felizes sob a chuva,
O outono fez o broto e amadureceu a uva,
O frio do inverno pediu luva,
É da nuvem mais escura que vem a chuva.
O frio e o calor trocam a minha roupa,
Às vezes, até me colocam touca.
Por vezes, minha voz fica mais romântica,
Ou está louca ou está rouca.
O esplendor da primavera traz as loucuras de amor,
O frio do inverno, edredom e cobertor.
O Calor do verão, às vezes, me deixa na mão,
O outono faz de seus frutos a sua melhor canção.
Élcio José Martins
Fragmentos
Teu nome ainda pesa no peito,
Como chuva que nunca passou.
O tempo levou nossas horas,
Mas teu sorriso, ele não apagou.
Às vezes, me pego pensando:
Se fomos um erro ou lição.
Só sei que te amo em silêncio,
E te carrego na solidão.
Mais um ano começou,
E as coisas ruins a virada levou.
Nas fotos e videos podemos recordar,
Todos os momentos bons de se lembrar.
Esta é a hora de recomeçar,
E um 'Feliz Ano Novo' à todos desejar!
O que o ano novo trouxe e o reflexo do que o ano velho não levou, então encare seus medos porque Deus te preparou pra enfrentar esses obstáculos.
Oh que saudade da rosa branca
Aquela rosa branca...
Suas pétalas o vento levou
Seus espinhos a terra cobriu
Mas o teu amor interminável permaneceu
Como se estivesse nascido de novo
Naquele dia tão sunil!
Carinho da noite!
Na outra vida você veio para me fazer feliz mais um anjo passou e levou para longe de ti!
Quero a luz do seu olhar a me penetrar...
Quero o doce sabor dos seus lábios a me beijar...
Quero o toque mais caloroso das sua mãos a me apertar...
Quero seus braços fortes a me embalar na carícias do amor...
Deixo minha alma livre para voar nos seus sonhos , transbordando de magia nas noites de paixão... Há quero ser única no aconchego do seu amor.
Licia Madeira
Hoje o mundo mudou, e em sua extensa bagagem levou junto as pessoas, os valores morais, éticos e sociais. Levou tudo e não sobrou quase nada. Estamos na èra do tudo novo, o mundo é novo, as pessoas são novas, a comida é nova, a maneira de andar e de falar é novo, o que outrora fazia chorar hoje faz-nos sorrir: Prontos é a consequência do mundo novo. E o que dizer do que nos espera então.?
Por: Josué Alfredo Maconde.
