Açúcar
Existe uma triste realidade acontecendo nestes dias de evangelho de açúcar:
Parte das igrejas estão funcionando sob uma lei de mercado que trata da "Oferta e da procura".
A triste verdade é que os motivos errados do que se procura, se satisfazem com o conteúdo que se ofertam.
Venha sem a tortura desta espera.
Não será preciso anunciar.... mas apareça depressa.
O açúcar sob a chuva vira água em pouco tempo.
O tempo passa e sem retrocessos.
Oportunidade ida é tempo findo.
Se a vida só te dá limões, faça limonada, mas se não tiver açúcar, faça uma espremidinha e tome um porre.
Você é café,
puramente amargo.
Eu sou açúcar,
intensamente doce.
Amor que desfruta de todas as manhãs, tarde, noite.
A concentração das suas substancias complementavam minha rotina.
Muitas vezes não nos misturavam.
Aconselhavam outras combinações,
se esquecendo de que nos pertencíamos.
E as madrugadas sempre foram suas,
aquelas que não precisou de mim,
me arrancou o sono.
Mas as manhãs eram minhas, sem falta
Você estava lá e eu também.
Ali, nosso refúgio, aquela xícara.
Você é como um café gostoso(a) de todas as formas.
Dai-me um beijo extra forte, com açúcar por favor!
E vocês de quais formas tomam café pessoas?
Uma vida cristã não pode ser ‘água com açúcar’. Jesus deixou bem claro que a entrega deve ser total, caso contrário, é semelhante a uma casa construída sobre a areia.
Poesia maestra.
Quem roubou essa terra...?
Quem...?
Terra roubada...
Açúcar que era garapa virou cristal...
O mel já não é mais puro...
Os legumes são enlatados...
A carne prensada...
Inchaço nas pernas...
Corcoviou o bruto na perigosa ladeira...
Transitando vai o peão na cidade...
Volta e se encontra com o playboy que foi para o campo...
Chegando lá ele roubou a sua vaga...
Ceifas as formigas...
Bebe a farinha torrada na fogueira...
Queimada roseiras...
Enxada na cova...
Tábuas manchadas no curral...
O sangue escorre por fora das veias...
Grudou nas cicatrizes do pantanal...
Oh fartura fraturada...
Geleiras desabando sem o som do vendaval...
Pinguins latinos...
Galapagos argentinos...
Sede de justiça...
Até onde colheremos sem o Sal...
Seca no sertão...
Chuva que virou raridade....
Na roça de arroz , milho e trigal....
Soja suja de carrapichos..
Pragas,gafanhotos e molestas...
Sou filho do Mato...
Sou fruto da terra...
Sou uma semente...
Esperando ser regada...
No leito desse imenso mundo sujo...
Aguardando eu vou na espera de algumas respostas...
Na beira de uma estrada solitária...
No meu bornal ja não existem pedras...
A munição da minha baladeira acabou...
O elástico ja torturou minha alma...
Sem bala na agulha...
Sou um pedaço de couro cortado...
Na espera de uma frase...
Morrendo aos poucos eu vou...
Se o verde pra mim é paixão...
Estou ainda plantando...
Quem sabe um dia...
Posso ter a poesia maestra em mãos...
Que tanto almeijei...
Escrever....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Vazio
Sem sal, sem açúcar
Sem pimenta ou coentro
Às vezes me faço acreditar
Que não há em mim
Sentimento por dentro.
Rapidinhas para refletir
Água com açúcar não cura câncer
Colo demais dificulta o aprender a caminhar
Adotar a hipocrisia é o caminho mais curto para reunir um milhão de amigos
O pobre é a fonte de riqueza do rico
A ignorância de um povo é a fonte do saber dos seus líderes
A fome em uma nação ajuda a alimentar as contas bancárias dos seus políticos
Se alimenta melhor quem não morde a isca do marketing
meu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.
alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!
adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.
foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.
a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.
uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.
foi o que eu fiz.
depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.
por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.
agora sim, estou Azedo!
Não se prive de tomar um saboroso café coado no pano, adoçado com açúcar demerara. Pois a vida é muito curta para aqueles que já passaram dos 60 aninhos.
Devemos ser o diferencial de sabor na vida das pessoas, hora seremos sal, hora seremos açúcar. O importante é não deixar nada tirar nossa essência.
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