Acreditava
Só acreditava e falava em algo quando via com meus próprios olhos, hoje em dia.... me decepcionaria ,mas não falaria.Só me afastária !!
"Era uma vez um alguém que acreditava que todos eram perfeitos
Mas esqueceu que todos temos defeitos..."
Minha sina é o azar!" , dizia a moça que beirava níveis assustadores de superstição. Acreditava em cartas de Tarot, em Ciganas, no movimento das estrelas que alterava sua vida aqui na terra, e direcionava todas essas coisas como motivos para seus desencontros amorosos. Mas certa vez, enquanto carregava um copo de café super quente, correndo apressada para chegar no trabalho, acabou esbarrando em um rapaz e jogando a bebida nele. Depois de alguns gritos de dor ele disse: "Tudo bem, moça! Esse tipo de coisa acontece, com os azarados, claro." E sorriu para ela, o que a fez pensar que nem tudo era questão de má sorte, coisas acontecem quando devem acontecer, porque essa era a vida.
"A propósito, meu nome é Pedro. Se nao estiver com muita pressa, te pago outro café ". Ele disse. Viu só? Acaso...
Eu disse que estava feliz pois acreditava num futuro melhor. Acreditava num futuro melhor pois decidi eu mesmo ser autor dele.
Tomara que o destino, a aleatoriedade ou seja como chamem, não me ferre.
Houve um tempo em que ainda se acreditava nas pessoas. Na maioria da vezes seu amigo mais íntimo pode ser seu traidor, pois convive com você, conhece seu sentimentos.
Sempre sonhei em encontrar a minha príncesa encantada, mas nem em meus maiores devaneios acreditava que encontraria uma pessoa tão especial quanto você.
O amor tomou o meu coração quando eu menos acreditava
E por menos acreditar que certamente transbordou-me todo o meu coração, não sabe como afastar-lhe como se pulasse todo sentimento;
Risco o passado para ter todo o seu amor
Barreira alguma poderá conter toda força que brinda as palavras que tanto exalta para rir com tamanha prudência;
As juras não prometem as trocas de amores, guardarem a luz que resplandece tal sentimento com a eternidade para vela para todo o sempre;
Se para te amar eu Deva ser o seu peregrino
Então que eu tenha essa penitência;
Assim mediante aos teus lábios peço-lhe que me devolva toda paixão depositada em seu coração;
Quem és tal poeta que tens a língua afiada que quer ferir qual quer coração que desejas repousar em meus desejos?
Sou poeta que espera punição de sentimentos, ou um sorriso quando queres amar tão depressa, como em limites que despojada se encontra no tão sagrado amor de dois amantes;
Embriagado das minhas próprias lágrimas no desconforto de não a vê-la ainda sim me faz pecador por todo amor instável que em mim falece a esperança de amar e não ser amado;
Cada segundo é como um dia para quem ama
E cada minuto é como uma eternidade para quem não agüenta segurar um turbilhão de sentimentos que move montanhas por esse amor;
Hó, minha senhora por que a inconstante hora que não me deixa vê-la, sem concordar com a decisão do destino;
Falo de alma é muito mais de coração, não palavras ao vento, mas as palavras que libertará todo sentimento que se aprisiona em meu coração;
Ela acreditava no equilíbrio entre o bem e o mal. Acreditava no amor, na beleza da simplicidade. Acreditava que todos tinham um coração bom que fora corrompido nas experiências da vida, mas que com compreensão e amor poderia ser recuperado. Ela acreditava.
Acreditava em olhares que se cruzam e sorrisos que se comunicam, desacreditava do acaso para crer em propósitos!
Ela disse que eu era sensível demais e não acreditava que eu tinha me apaixonado tão rápido assim. Me deixou apenas por pensar que eu iria iludi-la. Eu sempre soube da parte que eu era sensível demais, ao menos algo ela tinha razão.
Era uma vez
Era uma vez uma princesa
Que acreditava que existia fadas
Ela acreditava que o amor existia
E que viveria toda a magia
De quem está apaixonada.
Era uma vez um belo príncipe
Que de príncipe não tinha nada
Destruiu o coração da princesa
Uma bela moça que tinha certeza
De que nunca seria enganada.
Então tudo se complicou
Um coração foi ferido
A mocinha só chorava
Porque antes acreditava
Que o amor tinha conhecido.
A bela moça mal sabia
Que nos contos também existem vilões
São homens desocupados
Que não conhecem o significado
De respeitar as emoções.
O tempo ia passar
E a princesa perceberia
Que ninguém morre de amor
E que se hoje um covarde a magoou
Amanhã um homem a amaria.
Os contos não existem
Mas existe homem de verdade
Existe homem que te protege
E que de longe se percebe
Que te trará felicidade!
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