Achados e Perdidos
Vivemos perdidos sob as demandas do incontrolável, e só o amor para nos direcionar ao ritmo da vida.
Confusão, ê confusão...
Nos tira o foco de tudo
Nos faz perder a razão
Nos deixa perdidos no mundo
Sem saber onde é o chão
A dúvida é uma caverna profunda
Dominada pela escuridão
Mas sempre há uma saida
Uma pessoa querida
Que nos clareia a visão
Por esse "mal" todos passamos
Não tem quem escape
O sentimento é sempre um baque
Justifica-se tal aflição,
Mas hei de mudar sua interpretação
Há uma certeza na incerteza:
Você tem escolhas na mão
Ninguém duvida sem opção!
Pensar com o cérebro ou coração?
Eis a questão
"Mas e se eu escolher a errada?"
Será duro aguentar a pressão...
Não, não será não!
Acertar nos traz felicidade
Mas nos nega a evolução
O erro nos traz um fardo
Seu coração ficou bagunçado?
Claro! Mas que fique claro
Está é uma lição de ouro:
O amor próprio é um tesouro
Não deixa que decidam por ti,
Aceite a desilusão,
Decida pelo sim ou pelo não,
Independente do que escolher
Só a decisão te fará crescer!
Incertezas
Por muito tempo,
Já não sei, sobre o amor de nós dois.
Sentimentos perdidos ou deixados para depois?
Do ápice à decadência.
Amor ou ilusão?
Não sei mais a dimensão!
Você não dá a devida atenção;
Já não sei mais qual é o vocativo usado para mim, pelo seu coração:
Se é; Amante, amigo ou conhecido. Certeza tenho que não é marido,
Pois, o tempo extinguiu essa função.
O seu pensamento irreversível;
O seu sentimento imutável;
Coloca a nossa união, em situação instável.
Nem um passo à frente, nem um passo atrás.
Já não sei se vivo ou só existo.
Já não sei para que lado fica esse caminho chamado (paz)…
Pedaços de nós,
fragmentos da nossa história
que permanecem no tempo e no espaço!
Perdidos, irrecuperáveis,
mas para sempre na memória!
Cika Parolin
Contos Perdidos do Vale Encontrado
Ao final das contas,
Em todos os lugares,
Encontraremos motivos
Para ficar e motivos para partir.
O que define nosso lar
É a percepção que temos dele,
E a determinação,
Nos impulsiona a prosseguir.
Nos Contos Perdidos
Do Vale Encontrado,
Nós somos palpites
Lançados ao vento.
Nos Contos Perdidos
Do Vale Encontrado,
Suspeitas prováveis
São pressentimentos.
Como tem passado ?
Como vão as coisas ?
Como tem estado ?
Teu bem estar me encanta.
O convite a partir
É sempre atraente,
Somos vivências
Em movimento iminente.
Nos Contos Perdidos
Do Vale Encontrado,
Nós fomos palpites
Lançados ao vento.
Nos Contos Perdidos
Do Vale Encontrado,
Suspeitas provadas
São bons sentimentos.
Nos caminhos que percorremos, vimos muitos troféus perdidos. Muitas conquistas frustradas, sapatos de corrida sem cadarços e apenas sandálias novas. Vidas cheias de vácuo e a abundantes em emoticons.
Tantos ofícios perdidos pela abundância deixastes cair, olha que isso não venha nunca mais lhe confundir, quando equilibramos por aqui.
Realmente nasci na década errada, tenho princípios perdidos, e é muita gente sem futuro e sem querer um futuro, antigamente palavra tinha mais valor, hj em dia até as palavras mais bonitas se tornam feias e sem significado dependendo da pessoa que as diz ou escreve , a inteligência tornou-se relativa, o que era feio fazer, hj em dia se tornou bonito, e o que era certo se tornou errado ou tentam impor na sua cabeça que é um erro pensar, falar ou agir diferente!
Rumos perdidos
Deixar as palavras seguir o seu rumo
Deixar-nos levar pelo silêncio
Talvez assim a gente proceda com aprumo
Talvez assim se evite o inútil dispêndio...
Seguindo por uma tal conduta
Orientadora dos nossos sentidos
Talvez a gente fuja de qualquer disputa
Que por força gera sempre inimigos.
As palavras rumadas são verdadeiras
Não são apenas metáforas e seus jogos
Não têm por missão ser feiticeiras
Nem o seu objetivo será atear fogos
Se cairmos no meio de uma combustão
Ainda que por instantes muito breves
As queimaduras podem ser leves
Mas deixam marcas quer a gente queira ou não.
Andarmos apressados sem nexo
É como caminhar-se à deriva
Tudo se torna tão complexo...
E a vida ainda mais opressiva
Seguindo rumos perdidos
( IV Coletânea VIAGEM PELA ESCRITA/ 2018)
As vezes estamos tão perdidos,
Parece estarmos no automático.
Com o coração tão ferido,
Mas sem atos problemáticos.
E a vida vai seguindo
Sem ânimo, que dramático!
Meus sentimentos
perdidos por ti...
Uma vida vaga e sem sentido
velo
aquele que foi arrancado de dentro de mim...
As vezes na vida não sabemos o que fazer ou qual caminha trilhar ficamos perdidos no tempo ou no mesmo lugar com medo de se arriscar mas não importa onde irá nos levar o porque o medo sempre haverá mas depende de nós para nos arriscar
DESATINO
Meus sonhos de querer-te andam perdidos
Meus dedos doem ao ansiar o seu ardor
Sou porém, querida, o poeta mais desvalido
Que se encanta, por ti meiga, meu doce amor.
Meus versos se ocupam pelas noites adentro
No ensejo de ter de ti, querida, toda a adoração
És todo o passear dos meus loucos pensamentos
Amo-te, surreal, no brilho da lua_ Contemplação.
Espanco-te a porta, buscando tua presença
Nesse vício de querer-te a face ver_ Desatino
Por ti, amada, entrego à Deus a inocência...
Sou réu confesso até do teu mínimo suspiro
Quando osgasmicamente confessas me querer
Eis a razão do meu viver no ar que respiro.
Elisa Salles
@Direitos autorais
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