Abraço
As críticas sempre existirão, e por este fato, não as deixe te derrubar, por elas serem pioneiras, use-as para te levantar.
Entre tantos braços e muitos abraços... Conservador segue o coração insistindo em requisitar-me àqueles braços que não me abraçarão mais.
Já é madrugada
Já é madrugada e o sono não vem
Já é madrugada e não tenho vintém
As ruas desertas, a brisa tão leve, o luar... aquém?
Delírios eu tenho ao lembrar de meu bem
Quisera ter você em meus braços, te fazer afagos, te beijar além
Jurar-te amor eterno, declamar os meus versos, para o meu mundo te chamo: vem?
Já é madrugada e não tenho vintém
Já é madrugada e o sono não vem
ME TORNAR MULHER
Saudade explosão no peito
Amor saudade, paixão
Envolvendo a sensação
O prazer de dançar
Me entrego em teus abraços
Para me tornar mulher
Te dou todo o meu carinho
Satisfaça meu desejo
Me entrego em seus braços
Para me tornar mulher
Hái ai...
Hoje eu to carente;
Hoje eu to facinho...
Até troco abraços apertados
por outros mais frouxinhos.
"Sobretudo penso na esperança de dias de paz, abraços apertados, sorrisos longos e sentimentos verdadeiros."
Com você eu quero tudo,
Quero ir mais além,
Quero beijos na chuva,
Quero paixão, sentimentos,
Orgasmos múltiplos.
Com você eu fugiria,
Atravessaria mares e oceanos,
Com você eu não teria medo,
Eu me entregaria por inteira,
Com você eu seria eu mesma.
Com você eu quero mais,
Quero noites intermináveis,
Respiração rápida, acelerada,
Quero estremecer sem medo,
Com você não existiria segredos.
Autora: Aurilene Damaceno
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.
Me diz o que fazer...
Me diga como não apaixonar por este sorriso, este jeito tão doce?
Como não lembrar desse beijo?
Como não acordar pensando em você e em como você se encaixa direitinho no meu coração?
De todos os abraços, eu escolho o seu...
De todos os perfumes, é o seu o que mais me agrada...
De todos os sorrisos, só o seu me causa este sentimento bom que é impossível descrever em palavras...
E Entre-Laços!
Nas noites que te espero...!
Eu me visto de rosa.
Fico dengosa.
Querendo adulos.
Nas noites que te espero...
Eu sei que é porque virá!
Tenho presente pra te dar:
_ o meu inteiro amor.
Rosa.
Florido.
Perfumado.
Com laços!
E entre-laços...
Ou nos entre-meios.
Os meus abraços!
"... Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você. Um dia saberemos a importância da frase: "Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa". Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, e que não damos valor a isso!"... Mário Quintana
Falando de Sentimentos e Inocência, pudor e paixão...
Querido, é tão estranho à calma que segue apossando de minha alma decepcionada, talvez saudosa por deixar-me sem noticias tuas em total indiferença. Fria e amarga indiferença... Tu não mereces minha tristeza, mas como gostaria de deitar-me a cabeça em teu colo. Como gostaria de rodear meus braços em ti... Beijar-lhe despreocupadamente como naquela manhã ensolarada e feliz, onde não percebia as sombras do teu olhar. Às vezes não perdoo minha inocência de sentimentos tão puros. É certo que passei a te sentir vibrante em meu coração.
Como gostaria de escrever todos os sentimentos que marcam o fundo de meu ser. Sim, é saudade! Ainda não me acostumei. Penso ter sido um sonho e ainda questiono-me as razões. Tolices minhas, bem sei. Desculpe-me. Ainda não entendi se fui caça ou acaso, brinquedo ou paixão. Excessos de sonhos povoaram meus sentimentos, cegaram meus olhos que somente enxergaram a luz que tu me trouxeste.
Encantada, percebia esta convulsão de sentimentos e fantasias que sincronizavam confiança, desejos, corpo, alma... Apreciava meu coração aos pulos que ansiava por qualquer sinal de vida tua. Não sei como ou em que momento me percebeu apaixonada. Mas também nunca te escondi meus sentimentos... E teus beijos... Ah... Os teus beijos... Eram migalhas de coisas boas que sorvia como muito pouca gente pudesse fazê-lo embriagando-me de felicidade. Não há mais sinais... Apenas meus poemas solitários para expressar-te como o sinto em meu coração... Tudo em vão... Mas jamais esquecerei os teus chamados urgentes ou a febre de teu abraço... Talvez fossem sonhos... Mas saiba... Todas as manhãs quando acordo, ainda olho o teu retrato e delineio teus lábios com a ponta de meus dedos, acariciando teu rosto... foi real. Agora sei.
Grácia Monte
Adoro!
Adoro a luz dos seus olhos!
A sinceridade dos seus abraços!
O calor que emana dos seus lábios!
Seguir a mesma direção dos seus passos!
Ismael Santana Bastos 09/03/2014
"Assim, será
como se pudesse estender
os braços sempre em abraços distantes:
cuido de você sempre,
e você cuide-se quando faltar os abraços de meus instantes..."
_Silvio_
Vejo-me naquelas tuas palavras hoje esquecidas,
De verso prosa e poesia,
Jogadas ao vento, largadas no ar
Propositais, especiais infalíveis…
Reencontro aquele olhar,
Tua boca e fantasias,
Vejo aquele momento que em teus braços quentes
Refaziam-me…
Tento esquecer cada detalhe existente em mim,
Tão puro tão ingênuo tão decente assim,
Para no esquecimento ti deixar, no passado ti largar
E hoje poder lembrar que ainda existe vida em mim…