Renato Vera

Encontrados 15 pensamentos de Renato Vera

Quem ama mais ou menos? Não existe tal coisa a partir do momento em que a maior parte ou tudo é recíproco. As pessoas se gostam o necessário para estarem juntas.

A verdade em sua essência difere de indivíduo para indivíduo.

Tão perto e tão longe,
Tão verde e tão bronze,
Deixamos de ver a conexão das coisas, a essência das pessoas e somos consumidos pela carência da aceitação.

O sucesso e o fracasso da humanidade só depende de um ser, o humano.

⁠A vida é uma auto escolha consciente, todavia não compreendida, que perdura desde o nascimento até a morte.

⁠O que é a realidade? Sonhos? Momentos? Ou apenas ruídos que podemos interpretar e personificar como vivência?

⁠Ao longo dos anos aprendemos a degustar melhor a nossa própria companhia. Refletimos sobre nossas escolhas, criamos objetivos a serem alcançados, e, tentamos oferecer algo melhor à essa realidade.

⁠A cada dedilhar meu, teu sopro revela as mais doces notas. É como uma Nocture reproduzida por Chopin, discorrendo sobre o tempo e ato. Sorrio e me perco, em ti, tempo e ato.

⁠Me afago na soltura dos teus sorrisos, me debruço em teus braços, com uma gostosa certeza de que são teus os meus abraços. Teu olhar me penetra... Fugaz, perdurável, duradouro. É como em uma sessão de hipnose, porém, dessa vez eu não prevejo o resultado. Basta eu parar e te olhar, assim o vejo materializado.

⁠Quem aceita qualquer coisa é porque da vida também quer qualquer coisa

⁠Membranas inalteradas de um sentimento desconhecido. Por mais que tentes cavar em busca de alento, se ainda assim guarida não encontrar, acabará por usufruir de ambíguo sofrimento.

⁠Sou como um diamante, pronto para lidar com a luz e a escuridão. A minha força atrai a tudo e a todos, sou objeto agregador e modificador de realidades e percepções.

⁠Estamos em constante movimento de mudança e crescimento, não paro, não deixo de viver ou aprender com os percalços da vida. Constante transformação se faz necessária para a sobrevivência em meio tanta adversidade.

A⁠cesso de uma memória construída

Como descrever aquele momento? Estava calor, você foi se refrescar com uma mangueira de água encostada sobre a grama baixa, e eu, ali de longe vendo você, resolvi também me juntar!
Como a cena de um filme, você pegou a mangueira, abriu a agua de uma forma que ficasse pulverizada e começou a brincar, me molhando como se fossem duas crianças se divertindo sem preocupações. Nesse momento a água atingiu minha face, fazendo com que eu ficasse com os olhos fechados. Senti o momento, o riso, a brincadeira, a alegria e a refrescância.
Abro meus olhos lentamente, em meio pingos orvalhados, escuto seu doce sorriso, e, por fim, te vejo em minha frente. Sua alegria me toma e irradia, seu olhar me observando enquanto discretamente afrouxo meu sorriso junto ao teu.
Assim está feito e memorizado, um pequeno e rápido momento, que em minha mente pode perdurar por quanto tempo for mágico.

⁠Esteja, esteja à frente, atrás, ao lado, mas esteja. Esteja aonde o fluir se apresentar de forma simples e concisa.
Se incorpore ao fluir e se faça água também, pois só quando nos compreendemos como parte de algo maior, corrente, assim como o rio, temos a percepção do passo de agora.

Inserida por RenatoVera