A República
É inaceitável que um presidente da República, não eleito pelo povo, legalize o aborto, que resulta na perda de vidas e fere o direito constitucional à liberdade e à vida.
Numa república torta governada pelo sistema judiciário, ter um ladrão na presidência é o menor dos problemas, pois as leis são moldadas de acordo com a vontade dos sem escrúpulos que as fezem.
No Brasil, o dono do partido político que está o presidente da república manda mais no país do que o próprio presidente.
15 de novembro, a República nasceu, celebramos a liberdade, a soberania e o amor à nossa pátria!
Benê
A proclamação da República é situada conforme o modelo estabelecido pelo anedotário: "Deodoro, por fim, depois de manifestadas as suas preocupações, acabou por declarar: 'Venha, pois, a República', e fez um gesto de quem lava as mãos" (pág. 310). Assim, a queda da monarquia é caracterizada como acidental e resultante do humor ácido de um chefe militar
História e materialismo histórico no Brasil
A proclamação da República aconteceu assim, segundo o texto à página 244: "A esta voz, o velho cabo-de-guerra, que se achava doente, levantou-se indignado e pôs-se à frente das tropas para DERRUBAR O MINISTÉRIO". O grifo é do autor: significa que Deodoro não queria proclamar a República, que, assim, resultaria de simples acidente, tese cujo sentido é inequívoco. Na maioria de seus elementos, aliás, a cátedra de História representa o último reduto monarquista em nosso país.
História e materialismo histórico no Brasil
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
A pequena República que nasceu canhota, para se tornar leviana foi assassina e fez batota.
Vendeu a vida de milhares aos Bretões, e com dores de crescimento tornou-se autoritária por dois tostões.
Depois de exausta pôs o cravo ao peito para libertar, tornou-se ilusionista e começou a escamotear.
Nos tempos que correm continua latrinária com ar de asseada, usa água-de-colónia para não cheirar a depravada.
Chegou à República, que maravilha!
Só que não! A história se repetia
Passou Vargas, Jango e JK
Mesmo assim não mudou nada para cá.
Homenagem ao Mestre
República Federativa do Brasil, não reconhece e nunca será digna de sua origem, nasce de suas entranhas o martelo de Thor: o Dr. Enéas Carneiro,
patriota, professor, um estadista, um paladino da Democracia, pai do Vernáculo, amante da língua portuguesa e um ser extraordinário em toda a sua essência! O Brasil nunca será digno de Erguê-lo!
É periculosíssimo para uma República quando tribunais superiores se deixam levar pelo ativismo, lawfare e casuísmo, pois transformam a Justiça em arma política e corroem a própria base do Estado de Direito.
Quando juízes legislam em vez de interpretar, a República troca a segurança jurídica pela instabilidade do arbítrio.
Argumenta o isentão: "Ganhará a disputa eleitoral à presidência da República aquele que Deus quiser" — Sim, meu caro isentão pagão, adorador do destino, da mesma forma que só darão frutos os campos que Deus quiser, mas ainda assim somos livres e responsáveis por lançarmos a semente e, ademais, por regá-la, pois a divina providência nem quita a liberdade nem a responsabilidade humanas.
Existem pessoas que não possuem o mínimo PERFIL para ocuparem o cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, ainda, tem o azar de serem orientados por “interesseiros de plantão” que não possuem nenhuma habilidade e conhecimento para prestar tais orientações!!!
O inferno não é um reino, não é um império ou uma monarquia, o inferno é uma república onde os demônios que decidem quem será o líder.
Júlio César é considerado o maior imperador de Roma, mesmo ela ainda sendo república. Sua fama chega no auge com a conquista da Galia (52 a.C), formando o que viria ser o maior império da antiguidade.
O que torna uma nação uma super potência, é a exploração de outra nação menos desenvolvida.
Cresci vendo o povo brasileiro reverenciar os três poderes da república que gozavam de respeitabilidade, independência e harmonia entre si. Hoje, vejo os mesmos poderes rolando na lama da promiscuidade do desprestígio e da desconfiança.
