A primeira vez que te Vi Amizade
Relembro a noite em que conheci sua mãe pela primeira vez
E no carro, voltando para a minha casa
Eu te falei, te falei que te amava
Você sentiu o peso do mundo
Cair dos seus ombros
E cantamos juntos sua música favorita
Até o começo da eternidade
E depois de todo esse tempo
Eu ainda gosto de você
Passáro de Fogo - Paula Fernandes
Vai se entregar pra mim.
Como a primeira vez,
Vai delirar de amor, sentir o meu calor
Vai me pertencer...
Sou passaro de fogo, que canta ao teu ouvido.
Vou ganhar esse jogo, te amando feito um louco.
Quero teu amor bandido
Minha alma viajante.
Coração independente.
Por você corre perigo.
Tô a fim dos teus segredos.
De tirar o teu sossego.
Ser bem mais que um amigo..
Não diga que não
Não negue a você.
Um novo amor, uma nova paixão.
Diz pra mim...
Tão longe do chão
Serei os teus pés.
Nas asas do sonho, rumo ao teu coração.
Permita sentir, se entrega pra mim.
Cavalga em meu corpo.
Ô minha eterna paixão.
Vai se entregar pra mim...
1. Nariz de Palhaço(narrado em primeira pessoa)
“Não é a primeira vez que isso me ocorre. Pois é, outras vezes já aconteceram. Sei lá, mas não sei por quê tenho a mania de colocar defeito em tudo, em todos. Achar que qualquer coisa ou mesmo qualquer pessoa pode ter más intenções.
Não sei também se é essa fase que estou passando, meio violenta, conturbada, agitada... Nem faço idéia, mas algumas coisas estranhas começaram á acontecer e de uma coisa eu tenho certeza: Não foi impressão!
Eu pensava assim há duas semanas: Podem ser as brigas em casa, os dilemas com os garotos (ah os garotos...) as notas quase vermelhas, ou até as responsabilidades que ganhei após os meus quinze anos. Mas de fato, figuras estranhas apareceram na escola, mas não é a hora de contar sobre elas...
Antes devo confessar que sempre gostei de ler, só que romances para jovens, e depois que eu lia algo, ou ouvia e assistia, algo que me interessasse, eu corria e desenhava e sempre guardava em uma pasta, que hoje nem sei mais onde está. Como sempre, rodeada de amigos e amigas, nem todos esses eu sei que são verdadeiros, mas foi num dia desses que fui me aventurar neste episódio crepitante da minha vida, acredite se quiser.
Antes de qualquer coisa, prazer, me chamo Dayane e estava indo fazer um trabalho na casa de uma amiga. Só de pensar em subir todo aquele morro me dava preguiça, mas o meu interesse mesmo, era em ver como era o quarto dela... Como Mariana dizia, era recheado de livros, de pôsteres e ela podia abusar da internet. Era naquele dia que eu iria sentir minha juventude. Ando meio rebelde eu sei, mas é normal, logo passa... Mas também sei ser muito amável e olhe que todos dizem que dou bons conselhos, que infelizmente não sei eu propriamente segui-los.
Mas então, subimos toda a aquela rua conversando sobre as tarefas da noite, sobre os compromissos do dia seguinte, sobre os garotos da nossa banda favorita e esquematizamos nossa tarde, pois estudo de manhã, e se quiser me visitar, aparece por lá no colégio João Guidotti! [...] Voltando a nossa caminhada, passamos por uma praça linda e bem naquela praça que meu coração começou a mudar o ritmo de seus batimentos, até hoje... Ouvi um anúncio (sabe aquelas caminhonetes que anunciam?) sobre um circo novo na cidade, coisa que é comum por aqui, pois sempre vêm um ou outro. Só que aquele sotaque do locutor da propaganda era diferente, atraía, e o anúncio gritava que era um dos melhores espetáculos da América Latina, que encantou mais de milhões de pessoas. O rumo da conversa minha e da Mari, (como todos a chamam) havia mudado, já estava pensando quando iríamos assistir á esse espetáculo.
Não gosto muito de circos, são meio claustrofóbicos, mas aquele anúncio me atraiu por algum motivo. E minha amiga detestava as palhaçadas dos artistas: ela achava que nada era como antigamente, nada tinha mais graça.
Tudo bem... Passou aquele momento de alucinação e empolgação circense e voltamos a conversar, na verdade paramos em uma banca de jornal para comprar mais uma revistinha teen, daquelas baratinhas onde fazemos testes. Lá encontramos outra colega, que por sinal estava ajudando o dono da banca a organizar uns jornais, afinal, ela iria tirar uns trocadinhos dali. Papeamos por alguns segundos, ela nos mostrou novidades na banca e disse para marcarmos um dia para ir á casa dela... Complementou dizendo que nem sempre nos falávamos, pois estávamos em salas diferentes, mas na verdade nos conhecíamos muito bem, por vista, e cumprimentos e até por um ou dois anos atrás, quando ainda nos considerávamos crianças, estudamos juntas e até viajamos uma ao lado da outra na excursão de fim de ano... Mas a vida é assim, ás vezes nos distancia das pessoas e nos dá um choque de memória. Paramos por ali, nos despedimos de Tainá e atravessamos à extensa e incansável avenida. Subimos e transpiramos mais um pouco até chegarmos a frente a um suntuoso prédio.
Era no sexto andar o apartamento de Mariana, e para nossa sorte, o elevador tinha acabado de quebrar. Disseram na portaria, que já haviam providenciado assistência e tivemos que subir aquelas longas e cansativas escadas espirais. Cheguei parecendo uma bêbada em sua casa. Ela já estava acostumada, me acomodou no sofá e me serviu um copo de água, que a essas alturas se tornava uma divindade para mim. Depois fomos pro seu quarto e qual não foi minha surpresa? O quarto dela era totalmente incrível, eu poderia dizer, mas era comum aos outros, até dormia com o irmão. Seus pôsteres eram dez por dez e sua máquina era um pouco ultrapassada. Mas, outra vez, tudo bem!
Ela se sentou na cama, que rangia de vez em quando, e se tornava ensurdecedor e incomodante, e começou a separar umas folhas de lições que havíamos de fazer. Abria as argolas do fichário e aquilo ecoava nos meus miolos... Com um morro de livros e tarefas acomodados num banquinho, no canto da cama, nos sentamos frente ao seu computador, que depois de quinze minutos ficou totalmente acessível á internet. Pesquisamos sobre doenças e viroses, um tema chato de trabalho mas valia dez, então iríamos nos esforçar...
As horas passaram, aliás, já observou como as horas passam rápido? Principalmente se estamos em frente ao computador!
A fome bateu e ouvimos nossas barrigas grunhir, como se tivéssemos um bebê alienígena nelas. Nossos olhares se cruzaram, e subitamente, ela se levantou e disse que iria preparar um lanchinho para nós.
Saiu e encostou o quarto. Era um dia daqueles, calorentos e chatos... Resolvi ligar o ventilador que fazia com que a luz oscilasse de cinco em cinco minutos, mas outra vez, o entediante TUDO BEM, aparece!
Resolvi xeretar um pouquinho no histórico da internet, sabe o quanto eu sou curiosa. Encontrei muitos registros de bate papo e sites desinteressantes, até um endereço ou outro de sites “proibidos” (se é que me compreende) que obviamente seu irmão acessava. Foi bem de repente que a luz se apagou e me assustei. Nem sei em que cliquei, mas todos os sites desapareceram e a tela do computador começou a piscar também... Descobri que estava tendo uma queda de energia.
Ouvi a campainha e um grito, abri a porta e gelei meu coração. Minhas pernas bambolearam e fui até a cozinha. Não era nada – ainda! – Mariana gritava lá fora que já voltaria, só iria receber umas correspondências, e frisou que eu não deveria mexer me nada, principalmente em seu macarrão instantâneo.
Voltei pro quarto, e percebi que a eletricidade já havia voltado ao normal, mas ali estava cheirando a algo queimado, nem liguei.
Sentei-me novamente em frente ao computador gigante e percebi que na tela, estava aberto um site diferente, com design diferente e tocava um áudio estrangeiro, pareciam mais batuques. Pude ler na tela as letras grandes: LENDAS QUILEUTES – LA PUSH, resolvi ler os tópicos e sobre o que se tratavam essas tais lendas. Achei muito estranho tudo aquilo, mas fechei o navegador e imprimi uns textos que havia encontrado para o nosso trabalho. Mariana chegou, e almoçamos. Depois ajudei-a a lavar as louças que sujamos e passamos o restante da tarde até as sete da noite fazendo o longo seminário.
Terminamos, e estava louca para chegar em casa e tomar um banho. Antes de me despedir dela, me interessei por uns livros velhos dela, que acabaram sendo emprestados a mim, pois nem importância ela mais dava aqueles “amontoados de papéis grudados”. Combinamos o horário da escola de amanhã e desci pelas escadas até me ver na frente de casa. Passei todo esse tempo caminhando e com os pensamentos vazios, por isso foi como uma página pulada. Mas nem tem importância, no caminho nada demais aconteceu apenas me lembrei das lendas e do circo.
Abri o portão de casa e olhei a paisagem noturna: uma bela lua cheia, um céu estrelado. Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”
O portão se fecha, aquela garota do lindo sorriso, dos cabelos encaracolados, e da pele cor de jambo entra. Seus pensamentos não são tão furados. Eles até ecoam...
A partir daí que nossa história toma uma dose de adrenalina, e prepare-se para correr os olhos pelas próximas e eletrizantes linhas...
“_ Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”
A cada dia que eu a vejo é como se fosse a primeira vez. A cada dia meu amor, meu carinho, minha paixão aumentam por você. A cada dia, a cada momento, hora, minutos, segundos, eu queria te dizer que eu a amo e sempre vou te amar.
Historia de amor.
No dia em que te beijei pela primeira vez
Algo mais forte, mas também a timidez.
O tempo foi passando, e o sentimento aumentando.
Crio coragem, vou em frente.
E o resultado surpreendente
Porem não sabia o que viria pela frente
Pouco depois percebo
Estou amando
E ate por você estou chorando
Correm lagrimas de esperança
Mas junto com elas, muitas lembranças.
Depois de um tempo
Uma percepção
Essa é a mulher que mora no meu coração
O tempo passa, e se sente.
Que a pessoa amada
Não sai da mente
Você foi eternizada, não por uns pais.
Não por uma nação
Mas eternamente em meu coração.
Quando lembro que já te fiz chorar
Penso, reflito, não vou agüentar.
Passo a te ver, te lembrar.
Parece que a tristeza vai me matar
Pouco depois uma conversa
E todo meu amor
Minha alma dispersa
Penso que se eu perder essa menina
Meu coração ficara em ruína
Por ti deliro
Mas também por ti que ainda respiro
Peço-te desculpas, começo a chorar.
Pois sei que sempre vou errar
Errar talvez porque,
Você me ensinou viver
Viver com vontade de encontrar
Jeitinho humilde para te AMAR.
Tive Medo de Mim
Perdi o controle sobre minha vida
Pela primeira vez
deixei levar-me pelas emoções...
Superei tantas barreiras pra te alcançar:
orgulho, medo, introspecção, religião, tabús.
Venci a inércia!
Não fiz cobranças, nada pedi em troca.
Houve apenas a entrega total e inesperada
sem limites, corpo e alma.
Entreguei em tuas mãos o leme do barco
mas não perguntei se eu fora incluída
nos seus planos de viagem..
Só esqueci que são os desafios
que tornam a vida interessante.
Se a conquista for fácil,
qual o seu valor, que graça teria
Fingi não perceber que suas palavras
e gestos de carinho já tinham destinatário.
Supus que éramos namorados... e esperei
por qualquer reação de interesse
Pronta para deixar o porto seguro,
zarpar rumo ao além-mar..
Sobrou sua indiferença.
Volto para minha pacata concha
Assumo a culpa por meus atos perante Deus.
A sociedade não me interessa.
Só não quero fazer sofrer aqueles que me amam.
Meu castigo já padeci,e sofro ainda...
Tudo o que fiz foi por amor.
Um dia diferente
Hoje me sinto pela primeira vez durante anos muito bem por eu mesma fico a imaginar o quanto é grande a compaixão de Deus me sinto feliz, realizada...
Depois de tanto tempo eu vejo minha alma transparecer o ar esta mais fresco meu olhar mais esperançoso pareço ate esta a flutuar nossa q suspiro mais longo e profundo jah vejo a cor fascinante do arco íris é extensa a variedade de amar.
De pés firmes vou continuar a seguir com a cabeça no lugar ei de conseguir rumo ao mais lindo lugar do mundo onde não há preconceitos ou qualquer tipo de sentimento mesquinho desfrutarei de tudo que há de bom espero plantar imensas alegrias para fazer uma boa colheita pois a vida é mais do que simplesmente podemos apreciar.
Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a se debater, por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno pedaço de manteiga. Aí a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali alçar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta história como elogio à persistência, que, sem dúvida, nos leva ao sucesso. No entanto, tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência, começou a se debater, na esperança de que se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo ali, nade até lá e suba por ele.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior e, continuou a se debater até que, exausta, afundou no copo cheio de água.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças de ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados, até que afundamos na própria falta de visão? Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos diz. Pense nisso!!!
Hoje me sinto melhor, já enxuguei as lagrimas que deixei cair por você.
Hoje, pela primeira vez depois de muito tempo, eu consigo olhar para trás e não te ver.
Hoje, eu já posso ver a vida com outros olhos e não mais com aqueles que choraram por você.
Hoje, nem eu achava que iria te transformar em uma lembrança.
E te apagar aos poucos até você desaparecer!
Que sensação no mundo seria mais incrível que a liberdade? Pela primeira vez em minha vida eu voei de verdade. (Por onde andei)
Era a primeira vez que se separava de Luísa; e perdia-se já em saudades daquela salinha, que ele mesmo ajudara a forrar de papel novo nas vésperas do seu casamento, e onde, depois das felicidades da noite, os seus almoços se prolongavam em tão suaves preguiças!
Pela primeira vez a menina se sentiu livre. Livre de todo sentimento que a manteve presa durante muito tempo. Pela primeira vez a menina conseguiu respirar fundo e, sem vergonha nenhuma, chorar sem medo do que os outros podiam pensar.
Ela saiu de lá, nem sentia os passos. Mas saiu feliz.
Durante todo aquele tempo ela pensava que jamais a vida lhe daria outra oportunidade, que seria daquele jeito e que ela amou tudo o que podia amar, e já não restava mais nada.
E, naquela hora, ela descobriu que estava redondamente enganada. E foi esse o motivo de toda a sua alegria. De todas as lágrimas, e de todas as canções cantaroladas durante o caminho de volta pra casa.
O calor já nem importava tanto assim, o que importava realmente era o sentimento que ela tinha acabado de descobrir que sentia. Sim, de descobrir, porque ela já o sentia há tempo, mas não sabia.
Ela precisava ver, ouvir e não sentir, pra ter certeza.
A menina agora não estava mais presa, a lagarta finalmente virou borboleta e saiu de todo aquele drama que a acompanhava e atormentava suas noites enquanto ela tentava admirar a lua.
Agora ela está bem, e sem se preocupar se esse sentimento todo é pra sempre. Ela só quer viver o hoje e, se amanhã não existir mais nada, ela será grata. Será grata a esse amor que chegou e que a libertou sem que ela percebesse. Que fez do som dos seus passos música, e a menina não notou a presença do amor, que foi sutil demais, sem querer assustá-la e a prendeu no abismo dos olhos castanhos, já que ela querendo se salvar do amor, se prendeu a uma pétala, dentro do abismo, e aí já não havia volta. E foi a melhor viagem que ela poderia ter feito...
A menina quer ser a tua paz, quer que você volte logo. Ela quer te precisar, sem exigências. A menina não quer te fazer mal. Não quer pedir mais do que você tem, assim como não vai dar mais do que dispõe, por limitação humana. Mas o que a menina tem, é seu. E, se bem cuidado, é seu pra sempre. Pra sempre.
Lembro toda vez
Quando passo por aqui,
Neste mesmo caminho
Foi a primeira vez
Que meus olhos
Se encantaram
Por um sorriso.
E como girassóis
Procurando pelo sol,
Como um beija-flor
Procurando por você.
Flores, flores
Pra lembrar você,
Pra não te esquecer!
Flores, flores
Pra lembrar você,
Pra não te esquecer!
Seu perfume doce
Entorpece meus sentidos
E eu fico feito menino,
Brinco com você.
E se isso é amor,
Quero este destino...
E como borboletas
Procurando pelo céu,
Como beija-flor
Procurando por você,
Quero este destino...
Quero o destino da vida!
Meu orgulho foi ferido milhares de vezes. Pela primeira vez, em toda minha vida, fui deixada, e fiquei sozinha. Porque olho para o lado, vejo as pessoas rindo, tentando conquistar outras pessoas. E eu, não me movo. Não acho graça, não quero conquistar ninguém. No fundo, é medo de me perder. No fundo, eu ainda sinto tudo. Sabe o que é o pior disso tudo? Mais cedo ou mais tarde, vou ter que me libertar dessa solução que arrumei para tentar abafar a vida e seus amores malucos. Mais cedo ou mais tarde, eu vou ter que libertar o menino.
Doce e misterioso.
Eu sabia que você seria meu, desde a primeira vez que nossos olhares se cruzaram. Não foi como intuição nem nada disso, eu apenas soube, apenas senti.
Eu nunca entendi como você soube o que eu gostava antes mesmo de me conhecer.
Achei no seu olhar tudo o que eu precisava.
Talvez tenha sido o mistério que me levou até você, o fato de não saber o que esperar, e não poder pré-destinar os momentos.
Talvez tenha sido o doce e aconchego que você trazia, e que me aproximava.
Ou quem sabe os dois, uma combinação perfeita.
É assim que tem sido em todos os momentos, e será até a última vez que nossos olhares se cruzarem...
Meu doce e misterioso amor.
Eu não sou mais o mesmo depois que senti a força de seu olhar.... Pela primeira vez senti vontade de chorar...
Deixa-me pensar que ainda sou aquela que você ama, que ainda te amo como da primeira vez, que ainda posso te fazer sorrir, que ainda posso te fazer cócegas nas costelas, daquele jeito que te fazia gritar e me pedir para parar, mas que pedia como quem ainda quer atenção, como alguém que ainda quer carinho e aconchego.
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