A Mulher que Poucos Conhecem
O cansaço da vida adulta é como um peso invisível que se acumula aos poucos, silencioso, mas constante, entre responsabilidades e sonhos adiados.
Máscaras e Verdades.
São poucos,
E morrem aos poucos os que são de verdade,
Mostram sua cara,
Não se travestem de máscaras,
Escancaradamente mórbidas,
No silencioso grito de suas palavras tortas,
Quase cantam,
Canto envolvente da sereia...
Pé na areia,
Mãos no chão,
Joga o cisco no vento que coça como um cão,
Ladra,
Não morde,
Morte,
Boa sorte para o karma em você,
Nesse mundo de máscaras,
Você mesma sabe,
Nada se faz sem querer.
Quem entendeu sobre amizades, não procura colecionar e sim contar nos dedos os poucos que têm. E, nesta conta, sua fiel amiga sempre será a verdade.
“Sou músico nascido em solo simples, de onde poucos têm acesso, mas fui abençoado com muitas oportunidades. Na juventude, mergulhei na bateria — meu instrumento, minha alma — mas deixei para trás estudos que hoje vejo o quanto eram valiosos. Estou reencontrando a música de forma mais ampla: estudando claves, figuras, melodias. E percebo que entender a música por inteiro é se aproximar mais de Deus, da arte, de si mesmo. Nunca é tarde para recomeçar. Se você é jovem, estude agora. E se o tempo passou, abrace o hoje com coragem. Porque o verdadeiro músico não para de aprender — ele apenas muda de compasso.”
Desde muito jovem, escolhi trilhar um caminho que poucos entendem, cada passo foi parte de um preparo silencioso para a batalha que o futuro reserva.
sangue e lápis
asas da liberdade
entre linhas
algo que poucos
podem captar
perdi-me e me refiz
em refúgio abstrato,
disforme.
depois que te conheci,
ó Poesia,
ganhei forma no caos
que era meu rosto
torto.
meu eu-lírico
tornou-se
meu sangue,
meu respirar,
meu garfo.
dou corpo à dor,
a entalho—
para que ela
encontre o cinzel
e ali morra.
me dissolvo na escrita;
morro no papel
para renascer em cada linha.
se um dia eu calar,
morremos juntos:
verso e peito.
entre escrever e alívio,
escolhi sangrar.
quem escreve pra curar
continua doente.
O narcisista não grita.
Ele distorce.
Manipula, isola, apaga.
E aos poucos, você deixa de ser quem era.
E aos poucos não restou o que pudesse ser salvo, e aos poucos vida um seguiu o seu caminho, que antes, juraram que seria juntos.
O tempo não resolve tudo, mas o tempo demonstra aos poucos tudo que precisamos entender... seja sábio e aprenda todos os dias o que a vida te ensina!
Não deixe passar as oportunidades de ser feliz!
Estou aos poucos me recuperando de cicatriz que a vida me deixou !
Cicatrizes essas que estão me fazendo crescer e evoluir !
Eu quero esquecê-la...
O amor é para poucos...
Poucos que se amam.
Poucos que se apaixonam.
Poucos que se gostam.
Poucos que se adoram...
E são poucos que vão idolatrá-la...
E quero esquecer-te...
Eu preciso rasgar as fotos
Eu preciso apagá-la da mente.
Preciso sumir por aí,
Preciso beber por aí,
Preciso viajar por aí,
Preciso esconder por aí...
Seja o que for, é o que há!
Seja como for, é o que será!
Seja onde for, é o que tem!
Seja como existir, é o que foi...
Mesmo que não a esqueça, vou seguir com a vida!
Mesmo que não a esqueça, vou caminhar para outro rumo.
Mesmo que não a esqueça, vou semear outros frutos...
Mesmo que não a esqueça, vou buscar melhorar...
É a vida como ela quer, que eu a quero!
É a vida como ela quer, que eu a espero!
É a vida como ela quer, que eu a busco!
É a vida como ela quer, que eu a sinta!
Titânico Mello
em tão poucos dias me apaixonei por vc, ao passa do tempo eu fui me apaixonando mas ainda por vc, e no final eu me apaixonei pela sua alma.
A Terapia Ocupacional vai além de atender quem é avaliado como tendo “poucos recursos verbais”. É para quem precisa e também para quem deseja. Não se limita às limitações, às funções ou às expressões. Explora e tece, na relação com os sujeitos, suas atividades e cotidianos, novos sentidos, caminhos e possibilidades sobre si, sua inserção e participação social.
