A Gente se Acostuma
Costumo resumir a vida como uma via repleta de escolhas e dúvidas, navegando entre dívidas e dádivas, para, ao final, emergirmos como divas e divos.
Me acostumo a cada segundo com a tua voz e teu querer que tanto me faz falta;
Meu coração se faz tão carente de você como já mais se fez por ninguém;
Sinto a tua respiração ofegante quando estou junto a ti;
E nei sei o que dizer, quando o açúcar não me falta
Eu me acostumo fácil com amor e amizade alta... As decepções do passado que me rodeiam, bebo igual água no gargalo e não me importo com o gelo...
Ah... Como é bom a união, seja no amor ou na amizade... Viver cada palavra e ter a atitude de verdade!
Quando entramos dentro de nós mesmos e removemos o tapete do qual nos acostumamos a empurrar para debaixo dele nossos defeitos e até as virtudes para escondê-los,vemos o que realmente nós somos e a partir desse momento,passamos a enganar apenas a nós mesmos!
Falar a verdade, as vezes, complica...é que nos acostumamos com a mentira...e saber a verdade, muitas vezes,nos leva a ter que mudar...e temos tanto medo e resistência com mudanças...
Esses dias tenho feito uma reflexão e gostaria de dividir com vcs.
Acostumamos apontar defeitos nas pessoas, muitas vezes sem conhecer. Acostumamos a dá valor aos produtos importatados e não percebemos que bem pertinho de nós tem uma fonte rica de coisas boas. Acostumamos a dizer que as pessoas ao nosso redor tem esse e aquele defeito e muitas vezes esquecemos que somos tal como. Isso pq somos gente, humanos e falhos.
Com isso quero dizer que na dinâmica da convivência selecionamos os nossos naturalmente e por várias formas, mas não é válido apenas apontar os erros pq em meio a tantos erros também acertamos pra caramba. O que muitas vezes fica implícito e difícil de reconhecer.
Precisamos desacostumar e permitir a pluralidade em todos os sentidos.
E que a diferencas possam nos unir ainda mais.
Nada na vida acontece por acaso, o lance é que nos acostumamos a esperar algo que nem vale a pena lutar !
As pessoas não mudam, a gente apenas se ilude ou teme viver sem aquilo que nos acostumamos a achar que nunca encontraremos em outro alguém.
É incrível como nos acostumamos e nos apegamos a certas situações ou pessoas e não conseguimos enxergar as várias possibilidades que se manifestam em nossas vidas.
Às vezes as oportunidades estão bem ali à nossa frente e não enxergamos, deixamos passar despercebidos.
Temos que estar atentos aos sinais, eles se manifestam de várias maneiras.
Deixe a mente e o coração em harmonia e aberto ao que você necessita e merece!!!
Esteja pronto para esse momento de corpo, mente e alma!!! ♥
Lenimara ( Leni) – 06/12/2013
Se...
Os primeiros dias são horríveis, mas depois nos acostumamos e a lembrança gradativamente deixa de perturbar.
Quando se descobre que, não tem como perdermos algo que nunca foi nosso, só resta a mágoa de ter se entregado a esse alguém um dia.
Boa semana à todos e como diz a música...
"Esqueça se ele não te ama, esqueça se ele não te quer..."
'Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima."
Naquilo que acostumamos agir e não fazer direito, acabamos nos engasgando ou morrendo de alguma forma.
PORQUE TEMOS MEDO DOS PROBLEMAS?
Porque nos acostumamos ao "status quo", a ficarmos na zona de conforto, sempre igual, ACOMODADOS.
Deveríamos AGRADECER aos problemas, são eles que nos movem nas áreas em que estamos paralisados. As vezes estamos tão acostumados a essa inércia que não percebemos como poderíamos melhorar. Mas dai e vem um problema e nos obriga a mover toda nossa energia para um deslocamento na situação, na vida. Isso pode ser uma mudança de hábitos, uma nova postura em relação as pessoas, um novo curso ou o final de um ciclo de coisas já esgotados, que por nós mesmos não moveríamos por estar confortável.
Mas só percebemos bem depois o quanto aquele problema foi útil para mudança e transformação interior de muitos envolvidos.
Se tivéssemos a visão crítica e "ver" as áreas paralisadas da nossa vida, os problemas não existiriam.
Saber sair de um relacionamento é algo extremamente difícil. Principalmente quando nos acostumamos com a situação e com o sofrimento que a mesma causa. É exatamente nisso que encontramos a dificuldade, pois para deixarmos o passado de lado e seguir em frente, é necessário saber a diferença do COSTUME e do AMOR. Estar em uma relação da qual ambos não crescem mais um com o outro, onde a falta de respeito teima em permanecer e a desconfiança vira um elo frágil pronto para estourar. Os dois conseguem ver um fim próximo, mas continua nisso porque acha que ainda existe o tal do "amor". Peraí. Para tudo! Tem alguma coisa errada! Vamos parar para pensar: No amor o respeito é ABSOLUTO. As diferenças não são problemas e sim crescimento. A confiança então não preciso nem falar, né? Não se iluda achando que seu relacionamento irá melhorar, que seu par vai mudar e não se dê ao luxo de imaginar um milhão de desculpas para o fracasso desse relacionamento. Se ele (a) não mudou até agora, porque há de mudar daqui 1 mês? Francamente! Infelizmente as pessoas são o que são e mudá-las é algo complicado. Não ache que você tem o poder de mudar alguém. Só o AMOR faz isso, e, não mudamos porque isso nos convém, mudamos porque isso se torna gratificante. Ter respeito, confiança e saber lidar com as diferenças e os defeitos do próximo se torna natural, agora viver no COSTUME e na ilusão de que o outro vai modificar-se porque você pediu e ele fingiu que aceitou! É furada! Eu aprendi que é muito fácil falar, difícil mesmo é AGIR. Mudar durante dois dias é facílimo, mas permanecer mudado é o que complica. Nada fica na farsa por muito tempo. Quem quer realmente mudar, muda porque AMA e não precisa ficar falando que vai ser alguém melhor, simplesmente é. Não se acostume com a MESMICE desse sentimento ingrato. Existem bilhões de pessoas no mundo e tenho certeza que a tampa da sua panela está te esperando em algum lugar e você perdendo seu precioso tempo com quem abre as portas da concorrência. Ande logo, vá atrás do AMOR e dessa vez, procure ser feliz!
As vezes nos acostumamos tanto com nossas mascaras que quando mostramos o rosto, nem nós nos reconhecemos.
