A Gente se Acostuma

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Cook: Quando você foge, você se acostuma a ter medo. Eu nem percebo mais. É só um zumbido de fundo, mas às vezes fica alto, como se alguém tivesse aumentado o volume. Você precisa senti-lo. Senti-lo de verdade. Aceitá-lo. E aí é só um barulho de novo. Mas você nunca vai para de ouvi-lo. Nunca.

Você nunca se acostuma com a idéia de perder alguém. Justamente quando pensa ter se reconciliado, ter sido aceito, alguém relembra isso para você, e machuca você novamente, e é revoltante.

Carência

Não suma
tão de repente
me tente
me assuma
me acostuma
costura nossas
possibilidades
me deixa saudade
pra eu te querer bem depressa
me faz carinho pode ser de mansinho
ou de supetão me cola em teu peito me abraça como se abraça um montão
me tateia me deixa no chão(de tanto rir) me escreve na mão
faz relógio em meu braço
me acolhe me
escolhe me subestima pra que eu me sinta provocado
me poe do teu lado
me pega na mão
me leva contigo
me faz teu abrigo e me tira a razão me faz cafuné
me chama de amigo
termina pra mim... com um sim.

Com o tempo a gente não esquece...
...se acostuma com a saudade.

Você se acostuma com a dor, e com o tempo ela não parece doer tanto.

Tome cuidado, seja atento. Às vezes você se acostuma tanto em esperar “menos” que as surpresas passam despercebidas.

A gente se acostuma a andar de carro importado, acostuma a andar a pé, andar de ônibus, a gente se acostuma com barulhos, com calmaria, a gente se adapta a tudo.
Mas isso é perigoso, porque tem gente que se acostuma a viver com a dor, com a tristeza e com pessoas que nada acrescenta, só diminui.
Tem que vigiar essa coisa de costume,ele se acomoda na alma depois fica dificil de mandar embora.

A gente se acostuma com tudo.

- Você não se cansa da solidão ?
- Com o tempo a gente se acostuma.

quadro morto.

Com o tempo a gente vai se contemplando. E então se acostuma com essa metamorfose constante entre nós. Se deixa levar pelo vento, faz bem. E da maneira incerta que sempre vou, me queixo e me espalho sorrateira no chão da rua, do trabalho, das festas. E enquanto não posso escrever teu jeito, me sinto no desleixo de poder imagina-lo, me deixo entrar totalmente em meus próprios planos, me clamo. Como sempre vou, indignada, procurando em todos os cantos palavras novas, mas são sempre as mesmas que sei, são sempre as velhas. Sinto inteiramente meus sonhos interligados com a insignificância do meu amor por ti, do meu sofrimento ligado parcialmente com o seu desconhecido, dos meus dedicados textos à ninguém, e pela pausa antecipada do vento, do sol, do planeta sem estória, sem conteúdo, ninguém sabe o que aconteceu antes de sermos jogados por aqui. Ninguém tem certeza. A única certeza é de que há muita incerteza por menos de pouco amor, sermos inteiramente ligados há uma energia que contém prazer, faz sentirmos algo que decidimos batiza-lo de amor, isso pra mim é desculpa esfarrapada pro sexo…Eu sei, não é assim, mas deixe-me fingir. Um dia o vento passa e leva, minhas pétalas indecisas, minhas flores plantadas em quadros, meu retrato morto, encostando-me ao fim de tudo.

Quando você se acostuma com a Dor, ela parece diminuir com o tempo, até praticamente desaparecer.
Mas quando por algum motivo você se lembra dela, é como se a Dor nunca tivesse passado, ela estava ali apenas esperando um descuido seu, para voltar a sangrar.

O Recomeço

E tudo passa;
as dores,
o desespero,
a saudade,
o amor....

Tudo se acostuma
a ser como se nada
tivesse acontecido...
Como se aquilo
Que vivemos
Não fizesse mais sentido...

Ah, e os risos virão...
A vontade de seguir
Os novos olhares
Que sempre chegam...

A vida recomeça a brotar
nas rachaduras
da decepção...
E tudo volta a ser
como antes...

O ser que se foi,
ao voltar arrependido
não te encontrará
nem a ti, nem o que se deixou
pois foi como
se não tivesse existido...

Não sei como alguém se contenta com tão pouco, não sei como alguém se acostuma a ser opção de outro alguém, não sei como alguém transforma sua vida em uma peça de teatro, fingindo ser duas pessoas e mesmo assim consegue colocar a cabeça no travesseiro a noite e dormir!

- "Deixa o bebe chorar no berço que ele acostuma e dorme sozinho".
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Mesmo inexperiente, aos 24 anos, nasceu meu filho,e esse conselho já me dava arrepios!! Como assim?? Fazer meu filho se acostumar com o fato de que eu não vou ao seu resgate se ele chorar? Ou pior, fazer uma criança se acostumar com seus medos e enfrentar traumas SOZINHA?! Oi?! Mas isso não vai exatamente contra TUDO que um pai deve fazer? Que é dar asas E ENSINAR A VOAR? Não dar asas e jogar do prédio dizendo: tá sozinho agora campeão, se vira!!
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NUNCA deixei meu filho se esbugalhar de chorar até dormir de cansaço e desesperança! Aliás, nunca deixei meu filho dormir sozinho até querer!! Quando era pequeno sempre foi pra minha cama quando bem quis.E até hoje dormimos juntos!
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Sei que muitas vezes sou um exemplo diferente do que pregam os livros de pediatria mais tradicionais! Rsrs! Mas não posso deixar de falar no que EU acredito!! Pode não ser bom pra algumas pessoas que estão lendo e tudo ótimo!! Isso é a minha doutrina, dentro do meu espaço!
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Sempre digo: que não seja por falta de amor e zelo!! Que seja por excesso! Que meu filho, desde bebê, sinta que estarei lá quantas noites forem precisas até ele APRENDER a voar! Com calma, tranquilidade e a certeza que se esticar a mão, estarei numa distância segura pra alcançar, da mesma forma que sempre estava ali, sentado ao lado do berço para, ao menor sinal de choro, pousar minha mão sob sua barriguinha e soprar em seu ouvido: "papai está aqui. Pode ficar tranquilo".❤️ Encham seus filhos de amor e segurança!!

Lucca Santos o papai ama muito!

Andar sozinho acostuma. Eu desistir do amor... e nunca mais. Fugi para não se entregar, me escondi com medo de chorar. Mas do que adianta continuar fugindo ou se escondendo ? Se a consequência do amor é sempre distinta do futuro. Sem querer me enganei, explorei de meus baixos sentimentos com medo de revelar os grandes. Não fui leal ao meu coração quando ele mais clamava pelo amor, por que não reverti o quadro em que estava me acabando, o pior é que sabemos como.
É fácil se entregar, mas não é nada simples amar.

A gente se acostuma tanto com algo ou alguém que permaneceu na nossa vida por muito tempo, alguém que teve uma importância relevante e que acabou se enraizando de alguma forma lá dentro de nós. É por isso que os finais doem, porque de repente a gente tem que passar a se acostumar com a ausência do que antes era uma constante presença. E recomeçar do zero exige uma força de vontade que nem sempre surge rapidamente. Então aí a gente cria um casulo, um próprio abrigo, fecha um pouco mais o coração e abre os olhos para reavaliar tudo o que passou e planejar o que está por vir. Dizer adeus e recomeçar do zero às vezes dói, mesmo sabendo que um dia vai passar. Mas é necessário dizer adeus para amores que já não acalmam mais, para pessoas que já não trazem mais paz. Certos momentos parecem que vão durar para sempre, parecem que não terão fim, mas nada é eterno. Da mesma forma que os sorrisos duram instantes, a dor também não é eterna. Com o tempo a gente aprende a lidar com todo aquele andamento do desapego, tentando recuperar nossa estabilidade, retomar nosso equilibrio, reassumir nosso controle para decidir o que não faz mais sentido ter em nossos corações. O tampo vai passando, o sofrimento vai diminuindo, as lágrimas vão secando, o coração vai se tranquilizando e você vai se redescobrindo, permitindo se encontrar novamente, descobrir novas formas de viver, novos caminhos para seguir e novos sentimentos para sentir. E após todo esse ciclo vem a parte fantástica de todo aquele sentimento que causou tanta turbulência, tanta tristeza: entendemos que toda a dor foi fundamental para conseguirmos abrir espaço para algo melhor em nossas vidas. Quando um ciclo finaliza em nossa vida, é a forma que a vida nos motra que todo aquele relacionamento já deu o que tinha que dar, que já adquirimos tudo o que era preciso ali. E mostra que enfim chegou a hora de tocar a vida em frente, esvaziar um pouco o coração, e passar a enxergar que você tornou-se alguém melhor, alguém que amadureceu com as quedas e as pancadas da vida, e por isso agora merece apenas o melhor. Por fim, você percebe que é mais forte do que antes, mais madura do que antes e o que encontrava-se antes na sua vida, já não faz mais sentido para essa nova pessoa que és.

O ser humano acostuma-se muito facilmente com o sofrimento, a restrição, a dor, o conflito... Difícil mesmo é acostumar-se com a alegria, a abundância, a paz, a liberdade.
A sua vida é o que você vibra. E a sua vibração tem a ver com a escolha que faz, a cada segundo, ao olhar a sua vida. A sua vida é neutra, e quem a avalia como boa ou má é você mesmo. Baseado em conceitos aprendidos.
Acostume-se a ter um olhar compassivo com tudo. Não persiga o bem, mas também, não rejeite o mal.
Seja tolerante consigo mesmo. Acostume-se a cessar as comparações. Experimente perceber, em um segundo, como fica a sua vida quando não há mais comparações nem julgamentos...

Acostuma-se:
a vida é feita de fases.

O que é hoje,
amanhã, talvez,
não será mais.

É preciso ter uma meta,e a nossa meta é muito grande.Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu.O céu é para quem sonha grande,pensa grande,ama grande e tem coragem de viver pequeno.Isso é o céu.

⁠Volta e meia, acostuma- se com a ideia de estar neste mundo, mas não pertencer a ele. Pois dessa forma, quando chegar a hora da partida estará fortalecido o suficiente de passar com
resignação por esse momento.