A Genealogia da Moral

Cerca de 2914 frases e pensamentos: A Genealogia da Moral

Muitos choram por não estarem livres para voar no entender do sentimento moral que se esconde no interior do coração;
Apenas te resta confiar no amor e se entregar nos braços de quem vive para você, nos seus sorrisos tão serenos;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Era uma vez dois,
O ter,
Que termina pobre.
O ser,
Que permanece rico.
E a moral da história é,
Que ninguém tem nada.

Inserida por BrioneCapri

⁠Desejo e moral, conflito estrutural, duelo existencial.

Inserida por I004145959

⁠O problema da moral politizada é usar a "vítima social" para afastar a responsabilidade pessoal.

Inserida por I004145959

A hipocrisia é a alma da moral pública.

Inserida por I004145959

⁠Na moral? O mundo me dá sono. 💤
As pessoas mudaram demais... beleza, estamos em outra geração, mas será que isso justifica tanta futilidade, ignorância e falta de graça?
Tem hora que eu olho e penso: será que essa galera já parou pra refletir que podia ser 100000 vezes melhor? Tipo, sério mesmo?
O mundo tá virando um palco de aparências, e parece que pouca gente tá afim de ter conteúdo.
Só queria um pouco mais de gente real, com alma, com propósito... porque viver só de likes e ego cansa. E dá sono. Muito sono.😴🌍🚫

Inserida por Studio_schutts

⁠PARA TODOS OS ANGOLANOS QUE NÃO TROCAM A MORAL PELO PÃO

Durante as lutas e guerras contra os regimes coloniais em África, muitos foram destemidos e corajosos em defender o povo (cor preta), a terra (cor verde), a nossa cultura (cor amarela) e, acima de tudo, as nossas vidas (cor vermelha). Muitos destes continuam anônimos na história do nosso país e de África, pelo facto de, naquele tempo, não haver muitos estudantes, acadêmicos, filósofos, revolucionários e historiadores que se ocupassem de registrar acontecimentos desse género. Mas isso não impediu que muitos dessem o seu contributo em prol da nação e do povo. Com o tempo, os destemidos (nacionalistas, filósofos, intelectuais, artistas, patriotas e revolucionários) foram despertando mentes, alimentando sonhos e iluminando os caminhos de muitos que estavam aprisionados, e outros que eram injustiçados e oprimidos pelos colonizadores. Graças a essa resistência e oposição aos detratores, muitos aderiram à luta contra a opressão, a injustiça, a ditadura e a exploração. Essas revoluções foram as sementes lançadas no nosso solo, que deram origem e frutos para a criação e o surgimento de muitos partidos políticos da época, como: UPA, UNITA, FNLA, MPLA, etc. Com o tempo, a UPA foi-se juntando a outros partidos.
Esses partidos tiveram como líderes: Jonas Savimbi (UNITA), Holden Roberto (FNLA) e Agostinho Neto (MPLA). Estes partidos tinham como princípio angular (base) lutar e guerrear contra todo tipo de opressão, injustiça e ditadura dentro do território angolano, que naquele tempo era dominado pelo regime ditatorial português. Eles lutaram, mas nem todos se mantiveram sólidos. Porque dois dos líderes traíram o povo e os interesses nacionais e, pior ainda, venderam o país de volta aos antigos patrões (colonos), o que fez com que alcançássemos uma falsa independência, levando-nos a tornarmo-nos refugiados dentro da nossa própria pátria. Isso aconteceu porque a sede pelas riquezas (avareza) e a fome pelo pão (poder) falaram mais alto do que a moral. Por isso, muitos corromperam-se.

Inserida por jackwistaffyna

⁠Se a Bíblia não tem moral em matéria de ciência moderna por que haveria de ter em matéria de teologia moderna? Alguém poderia dizer que o foco da Bíblia não é ciência. Mas não é desse modo que muitos cristãos pensam. (...)

Inserida por Alefianismo

⁠A moral é preocupação burguesa para afirmar-se perante o outro, diferente da realeza que nasce rica e reconhecida.

Inserida por I004145959

⁠Sem riqueza material, resta ao povo a moral como freio e a religião como consolação.

Inserida por I004145959

⁠O direito, desprovido da moral compartilhada pela educação, torna-se um mecanismo vazio, incapaz de sustentar uma sociedade verdadeiramente justa.

Inserida por joemarro

⁠O sentimento de justiça nasce da educação moral, fazendo com que a lei seja respeitada não pela imposição, mas pelo reconhecimento de seu papel na ordem social.

Inserida por joemarro

A arte está ligada à moral, diria eu. Uma das maneiras como se dá essa ligação é que a arte pode proporcionar um prazer moral; mas o prazer moral próprio da arte não é o prazer de aprovar ou desaprovar tal ou qual ação. O prazer moral na arte, bem como o serviço moral que a arte realiza, consiste na gratificação inteligente da consciência.

Susan Sontag
Contra a interpretação: e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
Inserida por lorenzo_sevieri

“A moral pode esperar; o poder, não.”

Inserida por macjhogo

⁠ Nosso dilema moral: quando nossos filhos se portam de maneira inadequada, não a levamos a mal por serem crianças ou devemos puni-las para não adquirirem maus hábitos?

⁠ Muito mais que com a moral, devemos nos preocupar bem mais com a ética.

⁠Cristo, a Plenitude da Lei

A Lei mosaica era mais do que um código moral: ela expressava, por meio de preceitos, o caráter santo de Deus e o propósito redentivo de sua aliança com Israel. No entanto, desde o início, o mero cumprimento externo — a letra da Lei — jamais agradou a Deus quando divorciado de uma resposta interna de amor, reverência e fé. A obediência mecânica, dissociada da essência — que é a justiça, a misericórdia e a fidelidade (Mateus 23:23) — tornava-se inútil e até condenatória (Isaías 1:11-17; Amós 5:21-24).

Jesus é o único que cumpriu plenamente tanto a letra quanto a essência da Lei. Ele viveu a justiça que a Lei exigia e encarnou o amor que a Lei apontava. Por isso, Paulo declara: “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10:4). E também: “Para que a justiça da Lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8:4).
Cristo não apenas satisfez as exigências legais da aliança, mas também expôs sua verdadeira profundidade — não matar, por exemplo, não é apenas não tirar a vida, mas também não odiar (Mateus 5:21-22). A justiça do Reino não é uma justiça quantitativa, mas qualitativa — é superior, porque brota de um coração regenerado.

D.A. Carson resume com precisão:
“A Lei foi dada para revelar o caráter de Deus e a pecaminosidade do homem, mas somente em Cristo ela é cumprida em seu propósito final — conduzir-nos à justiça pelo Espírito, e não pela letra.”
É por isso que Paulo distingue claramente entre a antiga aliança da letra, que mata, e a nova aliança do Espírito, que vivifica (2 Coríntios 3:6). Cumprir a letra da Lei sem sua essência é repetir o erro dos fariseus: honrar a Deus com os lábios, enquanto o coração permanece distante (Marcos 7:6).
Portanto, os que estão em Cristo não são antinomistas — como se a graça fosse desculpa para o pecado —, tampouco legalistas — como se a justiça viesse da performance religiosa. São homens e mulheres habitados pelo Espírito, que vivem não segundo o rigor da letra, mas segundo a liberdade da obediência que nasce do amor.

Em Cristo, a Lei não é anulada — ela é superada, não em valor, mas em cumprimento.
O que antes era mandamento gravado em pedra, agora é impulso gravado no coração.
O que antes era imposição externa, agora é transformação interna.

Este é o escopo do Evangelho: não apenas perdoar transgressores da Lei, mas formar neles, pelo Espírito, a justiça do próprio Cristo.

Inserida por CaioSantos2020

⁠Quem está subindo na vida de elevador, não tem moral pra opinar quem está subindo pelas escadas.

Inserida por nediohalembeck

Até que ponto a explicação social justifica a absolvição moral?

Inserida por I004145959

⁠A salvação é pela fé em Jesus Cristo, mas Deus age, pela sua graça, na consciência moral daqueles que não ouviram o evangelho, para a vida eterna (Rm 2.7–8; 10.9,13).

Inserida por paulodgt