A Fabula da Galinha e da Aguia
SOMENTE PALAVRA
Somente palavra para irradiar a escuridão que reina dentro de mim,
somente palavra far-me-á sorrir, far-me-á deixar de lacrimejar,
far-me-á erguer a cabeça e por os olhos adiante,
far-me-á abnegar e trará de novo o meu brio, far-me-á acreditar no inpossível.
Far-me-á escaldar de exaltação, e ver todos comi irmãos...
far-me-á coibir-se da negatividade transformará os meus sonhos em realidade...
Purificará o meu ser, a minha alma, o meu espírito.
palavra esta composta por 4 letras, muitos a consideram abstracta, mas a considero concrecta, isto não é ficção, é real porque vem da alma e do coração.
Deus é a palavra.
"Conseguirei o seu perdão"
Conseguirei o seu perdão, nem que eu tenha de
percorrer 1 milião de quilométro...
Nem que eu tenha de ir ao Huambo escalar
murro do moco...
Nem que eu tenha de ficar afónico...
Nem que eu esteja totalmente amnésico,
nem que eu seja enxotado do universo...
Nem que eu tenha de fazer com que a palavra
português ganhe uma nova acentuação...
Tenho a certeza de que conseguirei o seu
perdão.
Nem que o cão deixe de latir,
nem que eu tenha de ficar um século sem
dormir...
Nem que eu tenha de fazer a mentira deixar de
existir.
Nem que o meu corpo tenha de entrar em
convulsão,
nem que o mesmo tenha de perder a acção,
nem que eu tenha de perde a visão, lutarei
somente para conseguir o seu perdão.
Nem que eu tenha de morrer afogado,
queimado, atropelado, ou embriagado...
Conseguirei nem que eu tenha de estar
ajuelhado.
Nem que eu tenha de descobrir a cor das
estrelas,
nem que eu morra e nasça na próxima
reencarnação,
estou convicto de que conseguirei o seu
perdão.
Emanuel da gama.
Mulheres sempre foram a fraqueza e a fortaleza de Mozart, e esta sempre foi a insegurança de Amanda. Então ela resolve investiga-lo, usando cabelos ruivos e trajes totalmente diferente dos quais a Amanda loira usava. Numa manhã de domingo como era de costume Mozart passar por ali, uma linda moça que estava sentada num banco de praça chama a sua atenção. E os dois puseram a conversar, Amanda fita Mozart mas, ( Tenho compromisso com uma mulher maravilhosa e não a traio por nada neste mundo), em resposta, Mozart ao pegar a sua garrafinha d'água se despedindo daquela bela dona.
Quando Mozart chega em casa, se depara com uma bela morena, era Amanda. Entendendo Mozart que poderia amar várias mulheres sendo que só se completaria amando apenas uma.
Então ele a passou à alcunha-la de Amanda Chuva.
Quando acordo, fico a procurar seu corpo.
seus lábios não estão perto do meu rosto,
de modo que não posso te amar.
Estremecido pelo seu perfume,
minhas veias transportam mais oxigênio,
posto que do desejo dos seus beijos,
estou mesmo a me fartar.
Sei que por hora nosso amor é impossível,
mas para que ficar no prejuízo de não te encontrar?
A relva é minha cama, onde faço minha trama
de imprevisivelmente nos unir,
pois se o coração palpita,
o corpo de carência levita,
não pode o perfume, da essência os laços cortar.
De tudo isso, sei que seu nome
jamais sairá da minha boca.
Muito te querer é a sina
que minha mente projetou
no meu ser sem ti...
EU SOU FELIZ!
Vivo uma vida maravilhosa, sim!
uma vida que tem que ser vivida com muita alegria!
Pois os milagres de Deus florescem aqui!
Eu sou feliz!
Porque sei quem sou!
E de onde vim!
Eu sei porque estou vivendo aqui!
Eu quero ser o melhor que eu puder!
Eu gosto de ver o milagre da vida florescer!
gosto do cheiro da terra!
do cheiro do mato!
do azul do céu!
do céu estrelado!
da lua brilhante da madrugada!
do canto das aves ao amanhecer!
gosto desse canto!
onde cada dia é um encanto!
E da paz que reina nesse nosso recanto!
NINA OHASHI
O balão vai subindo...
Numa pracinha típica do interior, um ancião ganhava a vida vendendo balões. Para fazer propaganda de seu produto, soltou um balão vermelho, que o vento foi levando. Vendo aquilo, várias crianças correram para perto do vendedor, admirando o balão que subia sem nenhum obstáculo.
Para alegrá-las ainda mais, o ancião liberou um outro balão, agora de cor azul. Igual ao primeiro, o balão azul tomou o rumo das alturas, provocando semelhante alegria na criançada.
Depois, soltou um balão branco, depois um amarelo...
Um garotinho no meio da criançada tinha os olhos fixos nos balões. E uma curiosidade despertou sua atenção: por que o vendedor de balões não solta o balão preto? Será que não subiria como os demais? Intrigado, dirigiu-se ao ancião e foi logo perguntando: "Moço, por que o senhor não solta o balão preto? O senhor acha que ele não subiria como os outros?"
Sorrindo, o vendedor disse: "Vou lhe responder com uma ação". E em seguida, cortou a linha que prendia o balão preto à sua carrocinha. À semelhança dos outros, o balão preto subiu garboso até desaparecer além das nuvens. E a explicação: "Meu filho, não é a cor do balão que o faz subir. É o que ele tem dentro dele".
O que nos faz subir na direção de Deus não é a nossa aparência (1Sm 16.7). O que faz o nosso culto aceitável não é a forma, e sim o conteúdo. É muito fácil tirar conclusões precipitadas e achar que o que faz um balão subir é a sua cor. Nossos julgamentos são limitados pelas nossas percepções. E o que percebemos é sempre incompleto e às vezes defeituoso. Apenas Deus tem total acesso à nossa interioridade. E a maravilha das maravilhas é que mesmo tendo total acesso à intimidade de nosso ser, ainda nos ama e nos recebe de braços abertos.
Você está investindo em seu coração?
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
Novos tempos
Não estamos mais no tempo dos coronéis
Naquele tempo que o homem tudo podia
Em que as mulheres escravizadas
Aceitavam as regras por intimidação,
As pobres Amélias consumidas.
Ainda existe por aí, homens coronéis,
Que vivem no passado
Achando que indo aos bordéis
Ainda serão reverenciados.
Pobres ignorantes do planeta
Irão ficar somente embriagados.
Metamorfose
Abriste a caixa de Pandora
E agora, o que será de mim?
Faça algo que acalante esses males
Que me está a consumir.
Puseste-me neste desespero
Nesta desconfiança bombástica
Neste desconforto intolerável.
Sou essa borboleta pequena
De asas incontroláveis
Incerta dos desejos.
Caça-me com a tua rede entomológica
Tira-me dessa dança louca
A viver atrás de uma da lanterna iluminada.
Quero acreditar na luz e não consigo
Ela pode ser a minha maior inimiga
Mesmo assim a sigo
E na armadilha posso cair.
Desafoga-me dessa desconfiança
Sem arrogância
Com palavras de esperança.
Faça de mim os teus desejos
Não disfarce as verdades com lampejos
Para fazer-me acreditar.
Saia do teu invólucro de lagarta
Transforma-te em borboleta
Venha me beijar.
E agora?
O que devo fazer agora?
Lutar pelo que foi perdido?
Ficar mais pobre de espírito?
Jogar um jogo de cartas?
Empinar pipas na praça?
Movimentar a pedra no xadrez?
Olhar para a calopsita na gaiola?
Ficar por mais tempo livre?
Ler um livro em português?
Dominar a fúria que me consome?
Mirar o míssel para além do horizonte?
Colocar mais dinheiro no cofre?
Mandar flores por e-mail?
Escrever cartas românticas?
Ridicularizar as instâncias?
Fazer mágicas?
Beber uma bebida forte?
Olhar para o teto sem concentração?
Sentir aversão por tudo isso?
Enfrentar a flecha do inimigo?
Com muita coragem
Ficar na forca de frente para a multidão
Sem reverenciar os aplausos e risos à agonia
Que estão a festejar
Com o semblante mais brando
Escutando os risos e aplausos silenciando
Na minha mais sublime sensação
O ápice que se agiganta para minha bem-aventuraça
Que estou a desfrutar.
Prostração
Os teus olhos estão vermelhos.
E por que choras?
Perdeste o teu amor?
Já refletiste porque perdeste?
Achou que tiveste dado tudo de ti
Mas não foi o suficiente?
Agarraste no inútil pensamento
Que o concebido
Já era teu?
Agora achas que ao trocar as fotografias dos porta-retratos
Trará as forças para esquecer?
Olhará para ele
O quê verás?
Não será a nova foto que irá entrar pelas retinas de teus olhos
É a que já está registrada nos teus neurônios.
E todo o enxoval que te acompanha
Terás de queimar ou quebrar?
Faça todas as tuas cenas por agora
Destroçando tudo o que é material.
Estás a te sentir mais leve?
Mas não imaginas que em breve
Tudo que colocares na tona
Irás desaparecer nos rios de Goa
Levados ao mar.
Com o tempo e o oceano revolto
Devolverá os pertences
Devastados nas areias das praias.
Em todas elas encontrarás os pedaços
E toda a fantasia recomeçará.
Não, não é bem assim que te livrarás.
Acho que perdeste o senso
Não poderás reduzir a cinzas as memórias
De tudo o que te fez sonhar.
Diálogo aos celulares a brasileira que ouço todos os dias e, é mais ou menos assim:
Tô no culto falando cum pastô
Cê num vem não?
Tem de vim, ora pra Jesus.
Ai! Só Jesus, pra intender ocê.
Mas se ocê vim, fecha a porta com treta chave
Aí tem muito ladrão drogado.
Dispois, meu namorado vem buscá nóis.
Então nóis vai até ao shopem.
Agente podemos olhá as vitrini.
Dispois ele leva nóis imbora.
Ispera, to ouvindo minha patroa.
- Num sei não onde tá-
Já que ce num sabe se vem
Coloca a comida pra esquentá
E o fango no fono.
Tem cuidado num si quemá.
Aí quando eu chegá
Posso cumê
Lá no shopem e é tudo caro
E nóis num tem dinheiro pra gastá.
Poema: Aonde estive ?
"Aonde estive ?
que não te ouvi,
os chamados,
de teus gritos.
Onde estive ?
que não te ouvi.
Pobre chamado,
que no tempo, ficou desamparado.
Onde andei ?
por onde caminhei ?
me arrependo de tudo que fiz...
Quando me lembro de quem eu deixei.
Me sinto culpado,
e da vida tento fugir.
Eu só queria adormecer, esquecer.
Quando o amanhã despertasse...
E o brilho do alvor fascinasse...
Eu só queria que um dia me perdoasse...
E que não me odiasse."
Campina Grande-PB Junho.13/06/13.
Poema: Abandonado
"Tu sempre me dizias que nunca irias,
falavas mas escondias a mentira,
sempre me enganavas com um olhar enganador sempre.
... Você partiu quando ainda era cedo,
foi embora e levou os seus pensamentos e desejos,
e nem ao menos teve a humildade de se despedir,
saiu feito um pássarinho bateu asas e voou ao azul céu imenso...
e para bem distante tu fostes para bem longe do nosso ninho,
deixando-me carente de carinho abandonado.
Campina Grande-PB. 24/07/12.
"Faz tempo que vivo fugindo tentando me afastar dos seus braços
faz tempo que tento esconder-me de ti e no tempo me perder.
Faz tempo que eu tento não pensar em ti, e às vezes finjo que nem estou nem ai pra você,
mas é em você que eu encontrei a felicidade e o "sorriso pra viver."
desculpe-me se não demonstrei todo o meu amor por você ,
é que o medo de sofrer me faz esquecer de amar você".
Campina Grande: 02/10/12.
Hoje me vi pensando e refletindo
Como é fácil e lindo
Sentar na frente dessa telinha para falar e escrever
Palavras lindas e doces, mandar mensagens positivas,
Frases maravilhosas, dizer a um amigo, que ele tem que ser paciente
Que têm que perdoas as ofensas recebidas de familiares, pais, filhos irmãos
Amigos, companheiros de trabalho,
A minha real dificuldade esta em ser paciente, compreensiva, tolerante
E caridosa com as pessoas que convivem comigo diariamente!
Como aceitar os defeitos dos meus pais, dos meus filhos, dos meus familiares
Amigos e companheiros de trabalho?
Como ser tolerantes com quem faz tudo ao contrario do que eu gostaria?
Como perdoar as ofensas dirigidas a nós, por mínima que ela seja?
Como não brigar com o nosso semelhante que ousou furar a fila?
Como perdoar aquela pessoa que amamos e que nos fere,
Que quebra nossos sonhos, nossas esperanças?
É muito fácil e lindo, sentar na frente dessa telinha
Copiar e colar lindas palavras, e compartilhar, e curtir.
O difícil é enfrentar esse mundão de meu Deus
Com o coração aberto, e Com um grande sorriso no rosto,
Por hoje é só...
Mas isso ainda não terminou!
NINA OHASHI
Chá
Bebo chá de todos os tipos
Chás para ficar mais calma
Chás para as dores
Chás para tudo,
Mas sempre bastante cética
Da certeza sobre os chás.
Um belo dia resolvi beber um Xá
A partir de então aprendi literalmente,
Que chás são imprescindíveis
Para aliviar todos os males
Dos erros imprevisíveis.
Egoísmo
Queria você sempre aqui
Do jeito que fosse eu queria
Que você continuasse aqui.
Quanta teimosia a minha!
Não compreender a sua dor
A sua agonia,
Só queria que você continuasse aqui
Para que eu tivesse a sua companhia,
Para que eu pudesse compartilhar as minhas palavras
Mesmo que você não compreendesse mais, o que eu dizia.
Eu queria que você ficasse aqui
Só por mim, nem era por você.
Só você sabia o que sentia
E com toda a sua sabedoria
Desafogou a sua dor
Silenciou.
Deixou-me e nem explicou.
E eu egoísta que sou
Ainda choro e grito a te procurar.
Imagino você aí no paraíso
O que deve estar a pensar?
Deve ser sobre a minha insensatez
A minha pouca compreensão
Sobre tudo que você me passou,
Que a vida é assim
Um holocausto dentro do uno.
E eu egoísta que sou
Paralisei na angustia
De não compreender que o lugar onde está
É o mais aprazível
E iremos nos encontrar.
A ordem do silêncio
Talvez seja tarde para ficar pensando
Escrever e, cair em sufrágio o leitor.
Então indago na proposição o silêncio
A não procura da hipótese verdadeira.
Predestinado ao nada fica alguém
Quando o silêncio comanda a minha intuição.
Em conflito eu entraria neste momento,
E provaria do meu rancor.
Essa repugnância logo lhe diria
A montante o seu valor.
Não! Não tenha então esse direito suposto
Que de nada irá adiantar o seu esforço
Sua vaidade não terá razão.
O meu sentimento abortado
Deixou o espaço ao meu lado desbotado
Sem guardião para a minha base.
O que faço agora neste cair da tarde?
Abro a guarda à ocupação.
QUEM É?
Aquela carne eviscerada sem ossos,
Que mais lembra a’lma em destroço,
De quem correu perigo e foi vencido
Pelo inimigo nada tem a ver comigo,
Há erro nisto, esteja certo meu amigo.
Não posso ser o que o espelho reflete
E que até no ego a imagem repete, me
Nego e o espelho quebro, todo do início
Ao fim e vejo estraçalhar a tua imagem,
Reflexo análogo do que fizeste de mim!
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