A Dor de Perder
Com a tristeza aprendi a ser feliz
Com a dor aprendi a me curar
Com a perda aprendi a recomeÇar
Com a solidao aprendi a me amar
Com a vida aprendi a viver
"A perda material causa dor a racional, pois nos permite refletir sobre a situação e as nossas atitudes. Com isso, entendemos nossos os nossos erros e acertos. A dor desta perda cessa, a medida em que entendemos que podemos recomeçar e construir algo melhor. O antagonismo desta racionalidade, é a perda sentimental, na qual, definha nossa compreensão do mundo, tornando a dor uma sensação irracional. E quanto mais pensarmos no que deixamos de dizer, no que deixamos de fazer, mais a angustia e a ansiedade geram uma dor desmedida e irracional para os que apreciam o sofrimento alheio."
Thiago Oliveira (1986 a)
A Dor é demasiadamente grande mas, a GRATIDÃO é maior e confortante.
Após uma perda, prosseguir é o desejo e a meta de seres de luz!
Não há palavras que aplaquem a dor da perda de um ente querido. A energia e a força recebidas, todavia, são reconfortantes.
A dor da perda da esperança pelo que ainda não se tem, é muito maior do que a perda do que já teve.
Sobre a "eterna" perda:
Sei muito bem o que isso representa. Essa dor aguda, profundíssima na alma, causada pelo abismo da "inexistência"
#Perda
Hoje vejo lágrimas caindo dos olhos de um cego
Tentando esconder a dor
Sorria para não chorar
O triste as vezes é perder alguém que você ama tanto
Tanto sofrimento que do arco-íris cobre o encanto
Tanto sofrimento que para a felicidade causa um espanto
Mas que Sofrimento
Ver alguém sofrendo e não poder Ajudar
Tentar a fazer sorrir e cansar por não conseguir
Tentar seguir em frente
Mesmo estando preso no passado
O que adianta sonhar em te ver novamente
E acordar no meio do sonho
PrimeiroMcPoeta
Superar a dor da perda de familiares e amigos é um processo desafiador, mas essencial para honrar suas memórias e encontrar força em suas lições. Cada despedida nos ensina a valorizar ainda mais os laços que nos unem e a ressignificar a vida com gratidão e amor.
Moabe Teles
Superar a dor da perda de familiares e amigos é desafiador, mas necessário para honrar suas memórias e aprender com suas lições. Cada despedida nos ensina a valorizar os laços que nos unem.
Moabe Teles
Não existe termômetro para medir a dor da perda, e nem palavras que conforte a ausência de quem se ama de verdade.
A dor da perda não é definitiva, ela se torna regressiva, com o tempo parece até ter acabado, mas o que fica de verdade é o vazio da presença e as lembranças dos momentos juntos!
Aqueles que não se importam com a dor do próximo, com a perda de uma mãe, é porque o mesmo tem a mãe.
Só vai saber a dor quando perder, ao contrário ficará aí menosprezando e sendo frio com os outros, que não tem sua mãe,
Ainda mais num dia cinzento onde pra muitos são, que é o dia das mães.
Sobre o período de luto da dor
Toda perda dói, machuca, é frustrante, desgastante, estressante. Seja a perda de um trabalho, de uma amizade, de um namorado ou qualquer outra coisa. Existe uma quantidade de perdas enorme e, e eu ficaria horas aqui listando-as. Umas são menores, outras maiores, umas doem mais, outras menos, mas todas doem. Algumas rasgam a pele da alma, sangram o coração de forma que parece que vamos morrer com a hemorragia, ou vamos viver eternamente com aquela dor lancinante. Algumas pessoas são mais resistentes às perdas, à dor, suportam melhor as mudanças, outros não. Isso quer dizer que você seja fraco? Claro que não. Quer dizer apenas que você tem uma constituição emocional diferente. Quando perdemos algo que nos dói, não é necessário nos fazermos de durões, fingir que não dói, que aquilo não significou nada. Se dói, dói! Deixe doer. Se permita doer até que a dor se esgote. Se permita seguir a ordem dos fatos: se assustar com o acontecimento, chorar, sofrer, enterrar a dor, fazer sua missa de sétimo dia, respeitar o seu período de luto e depois seguir em frente. O tempo necessário para isso eu não sei, cada um tem o seu tempo e respeitar esse tempo também é saudável. Só não fique remoendo o que te doeu a vida inteira. A vida continua. É sábio entender que há pessoas, situações e acontecimentos que não merecem a nossa dor, que precisam serem tirados do centro da nossa atenção para liberar espaço para o novo da vida. Continuar nem sempre quer dizer esquecer. Quer dizer não permitir que o que nos fez sofrer continue a nos machucar a vida toda, que nos impeça de viver coisas coisas novas, de sermos felizes, de celebrar a vida com a leveza que ela merece. Há pessoas e acontecimentos que mesmo que quiséssemos jamais conseguiríamos esquecê-los e há outros que para o próprio bem da nossa saúde mental e emocional devem ser esquecidos. Inteligente é distinguir um do outro.
A dor pelo término de um relacionamento é algo devastador. Equivale a perda de um ente querido. Passamos então pelo processo de luto. E como dói.
Em estado de desalento, dor e perda há sempre um Deus desumano. O homem está situado entre o céu e o inferno, entre os poderes de Deus criador da fortaleza e da ruína, “Deus é a essência do amor contida na pequenez humana”. Ao mesmo tempo em que Deus aparenta um viés desse amor.
A perda é uma dor profunda que rasga o coração em pedaços,
E nos deixa com um vazio insuportável e uma sensação de impotência,
Mas é também uma oportunidade de crescimento e transformação,
Pois é nos momentos mais difíceis que aprendemos a força da nossa própria resiliência.
A dor da perda não é um remédio, apenas é um veneno entorpercente que distorce a verdade momentânea.