50 anos de Casados

Cerca de 783 frases e pensamentos: 50 anos de Casados

Às vezes é melhor ter 50% de alguma coisa que 100% de nada.

Inserida por neves229

A pena de morte virá para todos, em 50 anos, toda essa geração não se encontrará mais por aqui.

Inserida por manoel_elsilva

RESUMOS DA VIDA

Leia: Gênesis 50:14-22
...vocês planejaram aquela maldade contra mim, mas Deus mudou o mal em bem para fazer o que hoje estamos vendo, isto é, salvar a vida de muita gente ( v.20 ).

Examine: - Salmo 73
- Salmo 105:17-19
- Tiago 1:2-4

Considere: Como a busca por breves provações prejudicou o desenvolvimento do seu caráter ? Como manter o foco no que Deus está fazendo ao enfrentar um desafio na vida ?

Quando eu lecionava inglês para o Ensino Médio, meus alunos liam as versões condensadas. Sempre os incentivava a utilizar as guias de estudo com a leitura do romance ou peça. Embora as interpretações literárias condensadas pudessem ajudá-los a compreender trechos complexos, nada poderia substituir a leitura em primeira mão das obras completas. A leitura de versões condensadas em lugar do original seria como ler a receita de uma torta de maçã em vez de prová-la da verdade. Os atalhos nos deixam incompletos.
O mesmo é verdadeiro para a nossa caminhada espiritual. As provações são as escolas para desenvolvimento do caráter. Entretanto, quando pressionados pelas mãos do oleiro somos propensos a afirmar que a vida é injusta ou a buscar uma saída ( Jeremias 18:6 ).
Acostumado com as dores das escolhas dos outros, José enfrentou situações complicadas. Porém, as lições que aprendeu vieram daquilo que ele acreditava sobre o coração de Deus ( Gênesis 50:20 ). A questão não é se tempos difícies virão, mas qual será nossa reação quando chegarem. Jesus disse que a chuva cai sobre os bons e os maus ( Mateus 5:45 ). Portanto, o desafio é buscar a bondade que vem das Suas mãos em meio a qualquer provação que encontrarmos.
Paulo escreveu: " Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano ( Romanos 8:28, ênfase acrescentada ). Para que tudo coopere para o nosso bem...
- devemos amar a Deus, demonstrando isso através da nossa obediência ( João 14:23 ).
- devemos almejar cumprir o propósito de Deus para nossa vida ( Romanos 8:28 ) - nos tornarmos como Seu Filho ( v.29 ) para Sua glória ( 2 Coríntios 3:18 ).
A medida que fizermos isso, conheceremos a bondade de Deus nos momentos difíceis, como José veio a conhecer. - Regina Franklin

Inserida por pao_diario

Se as verdades do passado, só são reveladas após 50 anos... significa que hoje podemos estar vivendo outra mentira?

Inserida por BlogOPlebeu

Chegando aos 50, eu vejo que a vida tem muito mais que 50 tons de quaisquer cores.

Inserida por EvertonThoughts

A vida não começa aos 40, nem aos 50. A vida começa a cada dia em que ela te dá chance de acordar.

Inserida por swamipaatrashankara

"Uma palavra revelada é 50% de todo processo pelo qual Deus a enviou, os outros 50% trata-se da nossa resposta a essa palavra."
Tiago 1:22-25

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

Livros servem de escudo somente quando são lidos, mas não retêm um projétil de uma calibre 50.
Sobre o caso de jovem que matou o namorado em um experimento para o Youtube.

Inserida por Memento

Conheci um rapaz que vendeu seu voto por 50 reais. Ele foi afrontado por várias pessoas e, quando foi se defender disse:
-No país onde eu moro, compro 5 por 10 reais cada!

Inserida por RubensRezende

Ei "irmãos", não se preocupem não! Na porta larga você passa com 50 casamentos (todos eles considerado adultério, pois segundo casamento biblicamente só pra quem é viúvo), você passa se prostituindo e etc.

Todavia, pra entrar nas mansões celestiais tem que ser Santo! E SANTO conforme a bíblia diz. A porta do céu é grande, pois Jesus é a porta, mas o seu caminho é estreito.

E não precisa confessar seus pecados, se a sua intenção não for abandonar eles. Mas também não te orgulhes deles, pois o fim deles ainda continua sendo o inferno.

Inserida por JoseCarlosSabino

Passou

Se ausentou?
No passado você ficou.

Meire Perola Santos
15/05/2016
Hora 02:50

Inserida por Meireperolasantos

"Talvez eu chegue nos 50 anos, e talvez eu entenda sua forma e te jeito de pensar."

Inserida por EvertonLegari

O mano empresta 50 conto ae

Inserida por TuNaoEhPedrao

Ter mais de 50 não é ruim, basta ter Deus, ser sábio e fazer uma boa aliança de amizade com a solidão...

Inserida por valdirventuri

...O que posso dizer a essa altura da vida, afinal já são 50 anos...

"Hoje acordei com uma vontade de escrever pra você...
Saudades de coisas que desconheço, talvez escrever seja um jeito de desafogar o que está no coração.
A gente vai envelhecendo, e com o passar dos anos começa as perguntas sem respostas, o peso da idade nos traz uma nova visão da vida, e já não podemos fugir de algumas verdades.
A verdade é que estamos sempre buscando algo a mais, queremos ser sempre felizes, e um de nossos deslizes é esquecer que a tal felicidade mora ao nosso lado.
Passamos muito tempo querendo ser diferentes, desejando o que não pode ser nosso, ou sendo alimentados por sonhos, mas a verdade é que não temos tudo que almejamos mas é preciso amar tudo que temos...O que aprendi a essa altura da vida é valorizar o que tenho em mãos, cultivar as amizades verdadeiras, amar a família, tolerar certas coisas que a vida nos oferta, mesmo que as surpresas da vida nos causar dores.
Já vivi muitas coisas, já conheci muitas pessoas, descobri muitos lugares impressionantes...mas hoje sei que o melhor esconderijo do mundo é o meu lar...o melhor abraço é de pessoas que amo....as palavras mais impactantes vem da simplicidade... então pra "Você" que está lendo essas palavras por trás dessa telinha ligados por essa rede social, eu só queria lhe dizer que a felicidade caminha ao seu lado, basta olhar ao seu redor e apreciar o que Deus lhe deu, isso é tudo que " Você" tem, então dê valor a sua vida, a seus familiares, a quem realmente te quer por perto...Aprenda a ser feliz!
-Roseane Rodrigues
(Direitos autorais lei 9610/98)

Inserida por RoseaneRodrigues

Grand Finale: Vida e morte em quatro quartos. (25 - 50 - 75)

No final do primeiro quarto, aos 25 anos, aproveitando ou não, deixamos para trás na vida, a verdadeira e real melhor idade. Após termos curtido uma feliz infância, sobrevivendo as turbulências da adolescência, galgamos a maioridade. Lançado nosso barco em alto mar, só nos restou navegar, pois já desperdiçamos nossas melhores oportunidades do nosso tempo, ou não, no primeiro quarto. O gato tem sete vidas, nós só temos quatro quartos. E no primeiro deixamos nossos brinquedos, nossa melhor bicicleta, nossa linda namorada, todas nossas maiores aventuras, nossas bolas de gude, todas aquelas alegres tardes no parque, nossas cafifas, nossas bolas, nossos skates e patins, nossos melhores tablets, quiçá, nossos melhores amigos.
No final do segundo quarto, aos 50 anos, já com filhos da idade do nosso primeiro quarto, ou mais, ofegantes de tanto trabalhar e saudosos do que perdemos de vitalidade, somos aconselhados a tomar suplementos energéticos, pois tudo já vai começar a despencar, daqui até a metade do quarto seguinte, ninguém mais nos segura.
No final do terceiro quarto, aos 75 já estamos bem desgastados, mas bem experientes e velhos, o suficiente, para sermos considerados sábios e bem pacientes, em todos os sentidos, pois é neste momento que descortinamos todo o universo, como se o mundo estivesse na palma de nossas mãos, já bem delicadas, mas compreendendo como tudo funciona, de verdade, sem crer mais em todas aquelas mentiras que, desde a tenra infância, fomos obrigados a acreditar e engolir, goela a baixo, sem sequer poder pestanejar.

Quarto quarto, bem, duvido que a maioria esteja viva neste último quarto, este foi reservado aos possuidores de juizo perfeito, que cuidaram da saúde desde a primeira infância, ou tiveram pais inteligentes ou geneticamente saudáveis e não jogaram esta parte da vida fora, quando iludidos foram por falsas curtições com bebidas, cigarros e alucinógenos mil, inclusive os que, suposta e prejudicialmente, lhes forneceriam asas, sobrevivendo talvez a algum naufrágio do passado. A esta altura do campeonato estaremos todos mortos e caminhando para o devido esquecimento do que, para a maioria, foi uma inútil e miserável vidinha, só nos restando dormir, para sempre, sem ir para lugar nenhum, muito menos lá em cima, uma vez que estaremos todos sem nossas lembranças, sem cérebro e coração, a energia pifou, restou nada para sonhar, melhor esquecer, inclusive dos impostos para pagar, ou não, quem sabe não vão nos cobrar no enterro pela rasa cova, já que nem um crematório público, decente, existe neste país, mas isto já fica para outros cuidarem, fechem a tampa que vamos todos dormir. Ave Caesar morituri te salutant.

Autor: José Elierre do Nascimento

Inserida por ELIERRE47

Sou 50% anjo. Os outros 50% dependem do que você quer que eu seja.

Inserida por luannamendes

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

Não adianta ser casado 50 anos mas não sentir amor,esse é o sentimento mais difícil de ser achado mas o mais belo de ser sentido

Inserida por BrendaTsunoda

50 – O Espírito Santo quer tirar a Cegueira espiritual dos olhos da Igreja para ela Enxergar Missões como uma Janela aberta ao Mundo. Pr. Teófilo Karkle.

Inserida por mundomissionario