33 anos
Bodas de Prata
Nesta data tão festiva
os anos nem passou...
ainda ontem eu a noiva,
que contigo se casou!
Mas, já são vinte e cinco
e nossas bodas chegou...
mas, perece que são cinco
porque o tempo não passou,
pois amor puro e verdadeiro
não envelhece, solidifica...
e um e o outro se tornam únicos!
No casamento há desentendimento,
ás vezes, rola até uma briguinha...
mas, se é puro, o amor fica no peito!
II
E é assim que o amor vence!
Companheirismo, respeito
é um elo que no dia a dia se tece,
e a paixão, o fogo acende no leito...
A compreensão é fundamental;
A cumplicidade é consequência
da união e do amor entre o casal,
regado com carinho e paciência!
Afinal casamento é compromisso
de um casal que se ama muito
e nos amamos e sabemos disso!
Não precisamos vangloriar no peito,
tentado provar e mostrando tudo isso,
pois, no amor, temos o nosso jeito!
Posso sentir os anos atravessando meus dedos feito uma lâmina cortante, rasgando minha carne até o osso. E te vejo indo embora, igual a uma faca cega ambulante tentando cortar um arame. Da qual não sabe a hora de parar de passar pelo mesmo lugar, e não causar efeito algum.
Deixando o estrago ainda maior.
Foi há mais de 150 anos que um capitão de pesca local, Charles H. Pownall, se apaixonou por uma sereia nessas mesmas águas, encantado pela sua bela canção.
Onde você gostaria de estar daqui a cinco anos? Agora me diga: Suas ações estão coerentes com seus objetivos ?
DIA SEM COR
Fecho os olhos e te enxergo
Respiro a tua presença
Por entre lembranças brumais
E anos e quilômetros
Me transportam
A uma velocidade instantânea
Ao que restou de uma festa romântica
Uma breve viagem
Que alimenta uma velha dor
Sem cheiro nem sabor
Mas onde restos de amor
Sobrevivem neste dia sem cor
O legado
Aurélio era o mais velho dos irmãos, tornou-se arrimo de família.
Aos 16 anos trabalhava como ajudante numa oficina mecânica de máquinas agrárias.
Morava com sua avó paterna...e uma tia.
Seu pai era agricultor e morrerá ainda jovem.
Sua mãe já viúva... morava com os seus outros filhos.
Aurélio herdara do avó uma caixa de ferramentas de carpintaria e muito habilidoso fazia consertos em portas e janelas. Passou a fabricar mesas, tamboretes e bancos de igreja.
De ajudante a "Mestre" e, assim o chamavam...
Aos 27 anos viajou para São Paulo e realizou o Curso de Mecânica Agrícola Manutenção de Tratores e Colheitadeiras, tornou-se funcionário público.
Casou-se, teve filhos, os dois primeiros também se tornaram mecânicos.
O Mestre, além de muito capacitado era solícito e não media esforços para ajudar as pessoas, foi sempre indicado por realizar um serviço de excelência.
Repleto de verbos e lembranças, contava sempre suas histórias.. fazendo referências a diversas situações... umas engraçadas, outras nem tanto!
Aurélio...levantava todas as manhãs ...muito cedo e mesmo aposentado era sua rotina. No galpão construído por ele, no quintal de sua casa, expunha suas ferramentas...como uma coleção.
Pontualidade era uma de suas maiores qualidades, seus dias eram resumidos....entre o trabalho e a família. As vezes brincalhão outras vezes muito bravo..
Mesmo doente, Aurélio não perdeu sua vitalidade, seu senso crítico e sua imensa vontade ajudar. Fez muitas doações e, uma de suas últimas para o hospital onde fazia seu tratamento..
Era hora de parar... Aurélio sabia que, como uma máquina, tudo tinha seu tempo.
SONETO: DOM DO AMOR
É incrível o poder do Amor
Já se passaram 12 anos
E eu ainda acordo
Pensando nela
O amor é bem assim
E é mesmo, de fato, muito, totalmente
Incondicional
É independente
Nós não ficamos juntos, mas o Amor por ela
Sim, é por ela
O Amor a salva e a mim
É um dom,
Como alguém disse, dom só se aprimora
Verdade!
EM: 19/09/2021 | P. DO SUL – RJ
Eu tive que partir de ti e foi a viagem mais dolorosa que eu fiz em anos. E depois, eu tive que me livrar de cada pedaço de você que ficou comigo, nas estantes, na parede, no meu quarto e em minha pele. Eu precisei te arrancar de mim a todo custo, porque te ver em cada canto que eu olhava me fazia mais mal do que bem.
Depois de 1 ano eu ainda estou aqui, te vendo em todos os lugares que minha memória alcança, mesmo que eu tenha te tirado de todos os cômodos da casa, as paredes do meu coração ainda te guardam com afinco e amor!
Perdi muitas pessoas próximas a mim nesses últimos anos'
nada que nao tivesse acontecido antes mas'
meu circulo de amigos esta começando a parecer apenas'
um ponto final.
AMOR ETERNO
Moça dos olhos bonitos,quantos
anos foram passados para agora,
nos reencontrar-mos e juntos enfim
ficarmos.
Quantas vezes, em vidas tú por
mim passastes.
Quantas voltas, o mundo deu.
Em nenhuma ficastes.
Em voltas, volta o mundo.e de novo,
cá estamos nós, mostrando a todos
que amor quando nasce marcado,pode
o mundo girar,mas não consegue apagar
o que Deus já havia anotado.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro dda U.B.EAcadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
Desde meus 12 anos que tenho nojo 🤮 em ver brasileiros usando bandeiras de outros países em suas roupas.
🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
Anões vivem 500 anos
Elfos vivem mil anos
Dragões vivem cem mil anos
Demônios existem desde que o inferno foi criado
Humanos vivendo 100 anos conseguiram roubar a inteligência dos elfos, o conhecimento dos dragões, o ritual dos elfos e a forja dos anões
Naturaleza
Chica, nesses teus 29 anos
Vencesse tanto desengano
Bebesse do abandono
Contraisse matrimônio
Fosse feita de terra
Germinasse meio a guerra
Subisse a mais alta serra
Possuída pela força materna
Controlasse sentimento
Vencesse o tempo
Dominasse o pensamento
Afogasse choro meio ao relento
Te acompanha o pequeno trovador
Bizourinho na boa palma na mão
Aponta e cheira cada flor
Flor desnuda desse sertão
Aprendendo andar meio ao calor
Ouvindo tu cantar, Drão
" Drão, o amor da gente é como grão uma semente de ilusão, tem que morrer "
O amor é uma palavra tão singela e singular, porém difícil de praticar,talvez nos meus anos vividos eu não tenha aprendido a amar como convém,mas de uma coisa eu sei ,me dedico completamente ao AMOR...
Adriel para Ana (21 anos) ♥
Da melancolia a alegria,
Do pranto, ao contentamento;
Do espanto a lamuria, da Fúria a paixão;
Uma caixa de mistério um enigma;
Olhos de esmeralda acalma a alma;
Me levam a outra dimensão...
Como uma flor de lírio, faz me alucinar;
Estou com delírio, de me apaixonar;
A mente, sente, uma conexão de total sintonia;
Simultaneamente, os pensamentos brotam em total sincronia;
Realmente, posso acreditar, que me conecto com você por telepatia;
Dia angelical, a flor-violeta nasceu, e hoje tem 21;
Por efeito borboleta, como uma roleta ocorreu o destino incomum;
Imagino deus jogando cartas, escolheu dois Às, Ana e Adriel;
Nesse dia tão especial, vou elogiar 21 vezes meu anjo do céu;
Hoje você merece uma tempestade de amor perfeito, pois você é uma fada;
Abracadabra, a primeira vista a poção da paixão teve efeito;
Uma heroína, tem poder de aumentar a dopamina e me viciar,
Uma montanha russa de emoção, fomenta a adrenalina que nos faz aventurar;
Você é uma princesa e eu seu príncipe, um grande amor real;
Juntos construiremos castelos de sonhos pelo amor incondicional;
Você é a dama da beleza, da honestidade, do caráter, da sinceridade;
Você é uma princesa deslumbrante com personalidade exuberante;
Com muito carinho do seu eterno miminho;
QUE MERDA
Tomei uma porrada aos trinta e cinco.
Fiquei dormente.
Depois de anos superados, coração sarado
Voltei a rir, sonhar sem par.
Até que um dia ao estudar resolvi paquerar.
Que merda tentar!
Ao me atrasar, só fiz desagradar.
Nos afastamos sem palavras trocar.
Até que voltamos a nos falar depois de anos a rolar.
E veja só...
Que merda tentar!
Recebi a proposta de recomeçar.
Fiquei feliz com o silêncio quebrado e o desculpar daqueles lábios pronunciado.
Começamos a namorar e veio a questão...
Um filho porque não?
Um sonho a prova, e pressão para a estruturação.
E o currículo?
E o currículo?
E o currículo?
Quando ia a distribuição,
Recebi um decreto e não um apoio.
“Três meses senão...”
Que merda tentar!
Quando estava a gostar, a sonhar, a ver bem perto um plano de vida cumprido...
Me pus a chorar.
Um decreto.
Três meses sem ver a pessoa e um trabalho na mão.
“Senão...”
Que merda tentar!
Achei que o veria após uma semana cheia de entrega de currículos.
Achei que era o cara que encheria minha barriga de filhos e que chamaria de amor até o fim da vida.
Achei que dividiria novos sonhos, viagens, e histórias.
Mais uma vez.
Que merda tentar!
O velho Agenor.
Conheci o a Agenor há uns dez anos.
Na verdade ele foi adotado, tipo assim, amor a primeira vista. Ele era de um casal de amigos; Selma e Zanotti.
Quando o conheci ele estava morando numa garagem com outros elementos, de estirpe diferente, ele era o único de sua raça.
A primeira coisa que fiz foi comprar umas roupas novas e também novos sapatos. Tanto as roupas como os sapatos, esses ortopédicos, foram substituídos por modelos mais condizentes com a idade dele. Por falar em idade tive que fazer algumas intervenções cirúrgicas. Seus joelhos foram operados e receberam novas cartilagens. Os olhos, já apresentavam sinais de cataratas e foi necessários a colocação de lentes corretivas.
Por ter ficado muito tempo se alimentando mal, foi necessária uma lavagem estomacal completa. Com essas atitudes o Agenor remoçou alguns anos.
Seus dias passaram a ser mais tranquilos, agora com um lugar somente para ele e com alguns passeios à tarde e finais de semanas. Mas como nada é eterno ocorreu uma mudança de destino novamente, o Igor, meu filho, adotou o Agenor como se dele fosse o que acabou se concretizando. Dado o carinho e cuidados que ele tinha passei a guarda do Agenor para ele.
Eu tenho um sobrinho, Fernando, que mora em Belém. Num de seus passeios por Santa Catarina ele conheceu o Agenor, já o conhecia de fotos e de ouvir falar, mas ainda não tinha visto ele pessoalmente. O Fernando se apaixonou pelo Agenor e tanto insistiu que o Igor passou a posse para ele, mas logo se arrependeu e o Agenor voltou para ele. Mas a saga continuou e houve uma segunda tentativa, aí não deu retorno e lá se foi o Agenor morar em Balneário Camboriú. Coube a mim leva-lo. Numa manhã pegamos a estrada, eu ele e o chicão. Quando o Agenor sentiu que estava numa estrada, se transformou. Rejuvenesceu uns quarentas anos. Parecia um foguete alado. Passava todos aqueles pangarés. Buzinava, dava sinal de luz pedindo passagem, ultrapassava pela esquerda, pela direita, uma festa só, mas depois de uns 80 quilômetros veio a canseira, acho que falta de ar e tivemos que parar. Tomou água, descansou e continuamos a marcha. Chegando em Balneário deixei ele na sua garagem, bem moderna por sinal, e ali ele ficou descansando da viagem, afinal foram oitenta quilômetros de aventuras.
Mudanças de planos: por acumulo de bagagens e de passageiros o Agenor teve que retornar para Joinville para ajudar no transporte,, a mais ou menos cinco quilômetros da minha casa, outro incidente: por falta de alimento o Agenor não aguentou chegar até o destino. Depois de alimentado, concluímos o percurso. Um mês depois voltei para Balneário, agora definitivo. A viagem igual as outras. Quando ele se via na estrada se transformava. A velocidade tinha que ser controlada se não era multas e mais multas por excesso.
Dessa vez havia, no prédio, mais uma moradora junto à sua garagem: uma mercedinha (paquitinha) linda. Claro que o Agenor, por ser um senhor, teve todo o respeito em dar à ela a parte frontal da garagem, ficando ele, com o fundo. A semana retrasada eu estive com ele. Levamos os dois no salão de beleza para fazer uma limpeza de pele e dar um passeio na nova orla de Balneário, diga se de passagem; linda.No lugar que ficava a paquitinha havia uma marca de sujeira no piso. Liguei para o meu sobrinho e disse que a paquita estava fazendo xixi no piso, Sabe o que ele me falou? Que era do Agenor; O Agenor, mesmo sendo um senhor, jamais faria aquilo, e outra coisa, ele não tem incontinência urinária. Eu disse a ele, mas ele não acreditou. Na despedida do Agenor, senti uma tristeza no seu olhar, agora não mais opacos, pois foi operado da catarata. Tive a impressão que ele sabe que vai passar por umas interversões traumáticas. Meu sobrinho vai trocar o coração dele, Vai colocar um mais potente, fazer um transplante de pulmões e colocar sapatos esportes. Ah, e novas lentes de contatos para enxergar mais longe.
Infelizmente não posso interceder. Só posso desejar boa sorte e que tudo corra bem. Ivo Terra Mattos
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