25 anos
Não sou mais o que fui há alguns anos...
e, talvez eu não seja mais o que fui ontem!
mas, hoje e amanhã serei outra...
acrescidos todos os "ontens".
Cika Parolin 01 de novembro de 2016
Eu sonho com uma garota a anos nunca a encontrei as vezes me perco em alguns amores e me distraio por um tempo mais quando tudo acaba volto a procura e acada sonho que tenho procuro desvendar quem sera ela que me faz acorda suado e a sustado quem sera ela que me invade os sonhos trazendo esperança de um novo amor
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
Imponentes ruínas.
Olhando para as fotos das divas dos anos 70 e 80,dá para perceber a maldade do tempo e entender quando mencionadas imponentes ruínas.
Sampa... que saudade da
"minha infancia querida que os anos não trazem mais..."
Rememoremos, pois, neste 464º aniversário...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry
São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...
Marcial Salaverry
(Êste poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952, pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry, aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)
A VELHA SAMPA... AQUELA SÃO PAULO DA GAROA
Marcial Salaverry
São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.
Era outra vida... Tempo das serenatas... Aqueles rapazes pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.
As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém, muito gostoso.
Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?
Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”. Sem qualquer tipo de violencia...
Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Em costume da época, vizinhos reuniam-se à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.
São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “barões do café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados. O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Isso sem falar nas salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa. Na esquina com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer de um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim... os Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas...
Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga... Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...
Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”
Rememorando, ainda é possível pensar em ter UM LINDO DIA, como aqueles outrora vividos, e que jamais serão esquecidos...
Sentamos no sofá como enamorados dos anos 80.
Ela se encolheu no cantos de mim
me cobrindo com seus braços e panturrilhas.
Você viu o documentário dos heróis nazistas na tv?
Ela respondeu que não.
Pensei sozinho que sou como eles perto dela.
Altos,
Cheirados,
Nas nuvens.
Mas quando ela sai por aquela porta e tira as suas panturrilhas e braços de cima de mim, me sinto desolado.
Baleado pelo mínimo descuido.
Um soldado estúpido.
De rebordosa pelos cômodos.
Ele fala sobre os avanços farmacêuticos da época, respondi.
Meus conceitos sobre o amor mudaram muito a medida que os anos foram passando. A primeira lição que tive é de que o amor é livre. Você amar alguém não significa que ela também vai te amar em troca. A maioria das vezes, esse sentimento vai ser desproporcional, e muitas delas não será recíproco. E tudo bem. O que aprendi é que ninguém é ruim, ou sem coração, por não gostar da gente. Aprendi também que o amor é um sentimento que não exige nada em troca. Ele é altruísta. O que mais vemos por aí são paixonites egoístas. Sentimentos que, em nada se parecem com amor ou bem querer.
Eu escolhi me abrir pra esse conceito de amor. Escolhi não mais martirizar algo natural. Ninguém é dono de ninguém. Se permitir amar é deixar a porta do coração aberta, é se deixar vulnerável pro que pode acontecer. E quem é que sabe o que pode acontecer?
A mãe, o filho e o Espírito Santo...
(Nilo Ribeiro)
Dez anos de casada,
sou feliz e abençoada,
tenho a família bem formada,
na minha vida não falta nada
a Deus sempre agradeço,
sou amada com apreço
com nada eu padeço,
na adversidade, eu cresço
nas orações, sou fervorosa,
por milagres, esperançosa,
um filho queria ter,
impossível de acontecer
dormi, após a oração.
Sonhei, era o anjo da anunciação,
Gabriel veio me reportar
que meu sonho iria realizar
era tudo muito confuso,
não sabia se sonho ou realidade
assim, mesmo com tudo
acreditava em toda verdade
e num momento de comoção,
ouço o choro de uma criança,
minha mente era só confusão,
mas minh'alma só esperança
acordo toda assustada,
a realidade me chama,
para o lado dei uma olhada
vi um cestinho na cama
de sobressalto me levantei
e a Jesus eu orei,
pois dentro do cestinho
havia um lindo bebezinho
meu seio lactou,
meu bebe se alimentou,
tudo muito divinal,
tudo muito angelical
uma história maravilhosa
que ninguém acreditaria,
mas toda mulher é uma rosa
e toda mãe, uma Virgem Maria...
Com 12 anos ouvia país e filhos de Renato Russo e pensava , que música louca hoje ela faz todo sentido!
"No instante em que nossos corpos se encontram, é inexplicável. É como se os anos não tivessem passado, como se ele nunca tivesse me magoado, como se nosso amor nunca tivesse sido interrompido".
Amigo verdadeiro é aquele que, mesmo por anos longe de você, uma simples lembrança te remete a gargalhadas de alegria e lágrimas de saudade.
Eu não precisei ter vivido anos para compreender que, se não estamos preparados para levar uma tábua, um toco, uma tijolada, um murro, ou melhor, um tiro da vida e consequentemente das pessoas, não estamos preparados para viver. Eu precisei apenas de dias para compreender que, se o que buscamos é provar do êxtase da felicidade, é necessário estar preparado para sofrer.
Eu te quero do meu lado, de Janeiro a Janeiro,
todos os dias, de todos os meses,
todos os anos da minha vida para te amar
enquanto eu viver.
Saí para buscar resposta quando ainda era criança. Voltei quarenta anos depois ainda sem algo novo que fizesse sentido.
COMO O ONTEM
Como alguns dias
Anos se passaram,
Como o ontem,
Esses se tornaram.
As pegadas deixadas
Na areia do tempo
Não são apagadas
Com o vento.
Existe uma senhora
Que nos leva embora
De volta ao passado,
Chamada Saudade.
Histórias escritas
Por nossas mãos,
Como um livro
De recordação.
Quando bate em nossa porta,
O que mais importa
São as lembranças boas.
E como o tempo voa!
Como alguns dias,
Como o ontem.
Fim.
Ivan F. Calori
Se o ser Humano passa anos com alguem mas nao consegue; Se dar, conversar, alimentar, se abrir, fazer planos, se importar, qual foi aprendizado, a valia de anos que se perdem numa unica atitude, de falta de solidariedade. Que consigamos ser mais humanos e solidários, que tenhamos amor pelo Outro.
PRIMEIRO AMOR
Gostar de uma pessoa por mais de 20 anos sem ao menos estar com ela ; Nao tenha duvida é AMOR
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