25 anos
Divagações filosóficas: A bíblia escrita num intervalo de 1600 anos, sendo o mais antigo deles o Pentateuco, escrito por Moisés, há uns 4000 anos, é aceito como “o caminho da salvação”. Então, como ficam aqueles que viveram sobre a Terra durante mais de 40 milhões de anos antes?
Às vezes nos entristecemos por coisas tão pequenas, perdemos minutos, horas, dias, às vezes anos.
Calamos-nos quando deveríamos falar, falamos demais quando deveríamos ficar calados
Passa a noite e passa o dia, o sol nasce e adormece, e continuamos os mesmos, fechados em nós mesmos.
Reclamamos do que não temos, achamos que não temos o suficiente
E passam os dias, os meses, os anos.
Passamos pela vida e não vivemos.
Sobrevivemos apenas.
Porque não sabemos fazer outra coisa.
Se até os 20 anos você não foi um revolucionário, você é um idiota. Se depois dos 20 anos você permaneceu um revolucionário, você também é um idiota.
“Depois de haver passado tantos e tantos longos anos de minha vida a correr as tabernas da filosofia, depois de me haver entregue a todas as politiquices do espírito e ter participado de todos os sistemas possíveis, sem neles encontrar satisfação, AJOELHO-ME DIANTE DA BÍBLIA”.
Há 23 anos estou na fase da metamorfose. Talvez algum dia eu chegue lá, e lá é onde todos morrem. Mas talvez e só talvez a metamorfose continue.
. Daqui três anos(se ainda existir o mundo, é claro!) , se nada tiver acertado vou mandar os textos ao longo do tempo.
Todos os temas vão ser o único só, vai mudar o jeito de escrever, vai mudar o jeito de pensar, afinal já vou ter quase 20 anos. Os textos não serão tão simbólicos e vão ser mais francos, mais claro e sem importar muito com que você vai pensar, porque vão se passar três longos ou não anos. Os textos serão simples, vão ter suas ações que muitas vezes são bipolares e complexas, tuas falas, teus sentimentos e o que você acha sobre algum assunto ou até mesmo o que você acha sobre o amor.
"Jéssica, dezessete anos, futura jornalista. Sou teimosa, articulada e egoísta, porém vulnerável. Como demais. Tento parecer melhor do que sou. Gosto de mpb, perfumes fortes e roupas confortáveis. Busco a felicidade. Choro sempre. Rio sempre. Tenho medo da solidão. Falo algumas mentiras e inúmeras verdades. Rezo toda noite, agradecendo. Vivo plenamente. Amo."
Os dias parecem anos. Maus anos. Longamente tediantes. Anos em que a vida se arrasta, em que cada abrir de olhos no amanhecer fosse como um soco, um soco interno. A ausência me corrompe. Alguns amigos permanecem fielmente à rotina, à alma. É como se a felicidade também dependesse disso. Descobri que mudar dói. Que abrir mão é impossível quando se está preso a um passado estagnado. Vivo de saudade. Saudade dos outros, saudade de mim.
O que escrevo é imaturo, meu vocabulário é imaturo, estou colecionando alguns anos, por que só com muitos deles poderei descrever o amor como ninguém, só com muitos anos poderei amar como um poeta ama. Ou talvez o meu quotidiano não me permita ver esses poucos anos como o poeta vê, mas enquanto isso, nessa árvore, verdinhas, minhas idéias esperam pra ser idéias pintadas, idéias escritas, idéias cantandas, idéias amadas não só por mim, mas pela terra e aquela pequena porcentagem de sua prole que ainda não apodreceu.
A alguns anos aceditava em contos de fadas
Cresci, amadureci e aprendi que...
Na vida real só existe lobos, bandidos e feiticeiras.
E que na verdade os "bons" sempre morrem no final.
Ela realmente criou algo. Foi a primeira pessoa anticonvencional que conheci. Era alguém dos anos 60, com pelo menos dez anos de antecipação."
(Terceiro marido de Marilyn Monroe)
mas quanto a mim, tendo me exaurido ao longo de muitos anos a oferecer pensamentos vãos, ociosos e visionários,e, por fim, ter por completo perdido as esperanças de algum dia ter sucesso, felizmente, encontrei esta proposta...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp