Voz
Túmulo de Amor
Frios versos inalados são
A doce voz,o afeto constante aonde estás?
Se achas livre,não sabes que sois meu
Afeto impuro não corroa o que ainda resta
A ingratidão tomara a dignidade de viver
E sua forma clara e límpida se extinguiu
Aqui jás quem por amor se deu
Você é esse universo que me encanta..
A voz de mar, que me enfeitiça
Esse olhar de céu que me transporta para o seu infinito..
O toque que me seduz...
Esse perfume que me embriaga...
Esse todo que é meu tudo...
Esse tudo que se tornou meu todo...
Vazio é como anda meu coração, dor é o que se passa nele agora. Ouço uma voz gritando dentro dele, tentando dizer o que está a se passar nesse coração tão vazio e quieto, mas a voz vem de tão longe que só chega até a mim um grande eco, mas posso ouví-lo e as vezes me desespero com medo de ficar depressiva. Ai essa dor maldita que me consome e ninguém acredita, o tempo passa e quando penso que tudo está bem é que na verdade nada está legal e volto a passar mal... E sempre me vem a seguinte pergunta: Quando é que essa dor vai passar? Lembranças que consome e atormenta. Sofrimento que parece não ter fim,talvez seja por isso que ninguem sabe de mim.
Talvez hoje eu não olhe seu rosto, não ouça sua voz. Mas tenho a certeza que em meu coração te levarei.
Eu voltaria lá. Bateria naquela porta - que já bati tantas outras vezes. Em voz alta, ofegante, chamaria aquele nome - porque é o que eu sempre faço inconscientemente. A abraçaria para nunca mais soltar.
CANTAR É AMAR
Quem canta ama,
ama porque canta
o canto chama,
a voz encanta;
Alguém que ouve,
ouve calado,
a voz que ao longe,
manda um recado;
Diz que o amor,
embala a vida,
e canta ao longe,
em voz sentida;
Para quem ouve,
é acalanto,
ouvir a voz,
retém o pranto;
Quem canta ama,
quem ama sente
quando o amor,
está ausente.
Penso que o livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se extraviaram de nós”. A frase do poeta e cantor Pirisca Grecco traduz o sentimento de uma ação simples, mas que pode mudar muita coisa na vida de alguém: a leitura.
Portanto leia hoje, amanhã e sempre. Ler faz bem, inunda os olhos, compartilhe ideias. Leia, doe!
"Penso que o livro fechado é a boca implorando voz, igual aos sonhos da infância que se extraviaram de nós”. Esta frase do poeta e cantor Pirisca Grecco traduz o sentimento de uma ação simples, mas que pode mudar muita coisa na vida de alguém: a leitura.
Quando uma discussão é civilizada e pautada na razão, não há motivos para aumento do tom de voz ou para o uso de expressões pejorativas. O que prevalece é o bom senso!
E que louco seria te ligar agora só para ouvir sua voz, que louco seria te chamar para sair nesse exato momento.
"Vamos ver a lua, meu bem. Vamos ver meu amor, meu bem! Não solta da minha mão."
E que louco seria não ter seu telefone, que louco seria não ter ela.
Que eu saiba aproveitar as oportunidades que a vida me proporciona, que eu esculte a voz de Deus. Se hoje eu não confio na humanidade que eu possa voltar a acreditar pois se eu posso mudar ela também conseguira.
Há quem pense
que me encanto
Pela magia
de tua voz
Mas é o eco
de teu pranto
Que me torna
teu algoz
Sou de ti
eterna presa
Junto a soluços
e tristeza
E neste suspiro
derradeiro
Nos juntamos
por inteiro...
mel - ((*_*))
NÃO ME CONFORMO
NÃO ME CONFORMO
EM CONVERSAR CONTIGO
E NÃO PODER OUVIR O SOM DA TUA VOZ.
NÃO ME CONFORMO
NA FOTOGRAFIA VER O SEU SORRISO
E NÃO PODER DAR-LHE UM BEIJO FEROZ.
NÃO ME CONFORMO
EM FECHAR OS OLHOS PARA DORMIR,
PENSAR EM NÓS, MAS NÃO ESTARMOS JUNTOS
A SÓS.
Você
na noite acordado
pensamentos me veem,
sua voz na memoria
posso ainda ver seu rosto
sinto o cheiro tão doce no ar
um ardor em meu peito
coração forte a bater
certamente o que esta longe vem ao meu encontro me socorrer
o vento fresco na janela noite quente de luar
estou eu sozinho vivendo de lembranças de esperanças
mas de uma coisa sei
teamo, te amo; sei que o mesmo tens por mim
ainda te espero aqui; sonhando chorando chamando porti.
Réminiscence d'une fable existentialiste
Se leio o absurdo da voz que me devora
Se saio aos rodopios praguejando meus pares
Jogo-me no cancro ferrugem em feridas em brasa
Se olho o tempo voltando do nada
Despedaçando meu destino confinado
Calado nervoso me disperso
E na escuridão do abismo me choco
Impassível às avessas abestalhado cansado insípido
E no nada me refaço já que a ruína já foi um palácio
Nenhuma gravidade nos fatos
Cotidiano suspenso no espaço
Mas tudo fica sólido onde passo
Com pés pesados atados às ervas malditas
Soslaio mirando o funil das larvas trementes
Maltrapilho indigente deslizado presente
Aos zincos perambulo na noite infame
Mandrágoras sussurram meu nome
Turbinado clarão de espasmo movediço
Marejado sofrer eterno cambalear na beirada do caos
Cripta da saudade degela as epidermes necrosadas da alma
Decrepitudes bestiais inflamam as galeras no arraial
Silêncio agora lá no ermo do espaço
Desdobrado decadente esticado no varal das miríades
Esse trunfo salutar e também atado em chaga enferma
Prostrado arcado e desfolhado a míngua nas paineiras
Vertiginoso destino arremessa-me á tambores tachibanas
Aos gritos abissais emergido as crateras do acaso
Ass: Λάδι Βιώσας
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