Vou Morrer
Tudo o que você precisará quando morrer é de átomos com conexōes afins a você. Nada de mais, e além do mais, nada demais.
Ao morrer, não pretendo deixar nada para encaixotar, prefiro ser sentida e vivida plenamente com o significado que trago a todos que estiveram a minha volta. E só se pode deixar signos enquanto se vive! Feliz dia novo!
Viver ou morrer?
Há coisas que fazem
Minha solidão
Caminhar na praia
Sonhar no colchão
Eu já não sei o que fazer
Viver ou morrer?
Meu choro é sincero
Um chá pra dormir
Sem apologias aqui
Eu gosto de você
Mas gosto mais de mim
Caminhos que não se cruzam
E não tem fim.
Prefiro chorar agora
Que depois querer morrer
Por tentar fechar meus olhos
E fingir não entender...
A ti que foste traído/a…
Sei bem, que aconselhei a um bom perdoar;
Até quem nos traiu neste morrer;
Mas porque isso jamais, dá pra esquecer;
Cá deixo esta imagem pra meditar!
Será que vale a pena desculparmos;
A quem tão grande falhar, com tais teve;
Ou será bem melhor que a gente leve;
A sério, este dizer para que olhamos?
Pois, perdoar, pra sermos perdoados;
É algo, pois, que devemos fazer;
Mas sempre estando atentos à desculpa…
Por ser tão só de nós a dita culpa;
Se esquecermos quem tão quis desfazer;
Tal feito em que estivemos tão ligados.
Obs. Ver imagem na minha cronologia/ou página do Facebook
Viver ou morrer?
Talvez, morrer não seja uma opção existem coisas boas me esperando no futuro. Talvez viver seja melhor, mesmo dando mais medo que a morte ela é boa e coisas boas acontecem.
Eu quero viver no fundo sempre quis viver, estava apenas procurando alguém que me desse a mão é fizesse essa vontade de viver reaparecer.
Alimentar a sua criança interior, não a deixado morrer, é viver uma vida com mais graça, leveza e harmonia.
Temer a morte ? eu quero a morte, desejo morrer pois eu não aceitaria ser purificado, não adianta purificar algo estragado desde a fundação da existência, mesmo que meu coração queria a luz e a a santidade eu não mereço ser salvo, eu me auto condenaria e torturaria.
Se eu morrer durante uma forte tempestade. Com chuvas relâmpagos e trovões; terei uma morte regida pela mais bela Orquestra Sinfônica.
Algo menos; será somente um momento fúnebre cotidiano.
(Nepom Ridna)
O gosto da eternidade
O amor tira de você
aquele medo tolo de morrer
porque quando é de verdade
se prova o gosto da eternidade.
Dores que vivi.
Dores do nascer,dores do morrer...
Dores de tanto correr atrás,de algo que não vai existir mais.
Dores intensas e dores artificiais,que com tempo não serão lembradas jamais.
Dores que a vida me mostrou como sentir e tentar aliviar.
Dores que causaram lágrimas,dores que criaram a raiva,sem o medo de apagá-las.
Dores de algo que passou e jamais vai voltar. Dores das lágrimas,que me fazem chorar.
Dores que causaram feridas sem cicatrizar. Dores tão intensas,que nem ao menos consigo falar.
A vida é assim,com dores para se passar. Porém é preciso viver e enfrentar,até isso tudo acabar. Ou chegar a hora e o dia ,que dessa dor não irei mais provar.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Existem três formas de se morrer, a física é a mais ostensiva e a que tenho menos receio, é uma consequência natural da Vida, que pode eventualmente ser tragicamente antecipada.A moral é a mais hedionda, um câncer que corrói a nossa alma aos poucos como o “esmalte derretendo um isopor, só restando um agonizante remorço em forma de rancor, resultante a uma personalidade deploravelmente apática,inerente de uma alma vil.A morte intelectual, nos torna natimorto, pois se não penso, logo não existo! Nos tornando um “ Neo-Zumbi”, escravos de “movimentos de manada”, tornando sua volição e cognição entorpecido .Inerente a uma personalidade fantasmagoricamente preguiçosa é inócua.
É um sentimento de impotência, ver que não somos um. Ninguém precisa morrer de amor por ninguém, mas é preciso perceber que estamos do mesmo lado.
Assim como uma andorinha não faz verão, a voz de um não traz revolução.
Praticamente a metade de tudo que gastamos, vira imposto! Você já imaginou no final do mês ter a metade das suas contas!
Os impostos que pagamos não se transformam em educação, em saúde ou segurança.
Tudo que pagamos se transforma em apenas mordomia a pessoas que se quer conhecemos.
Tudo que sai da nossa mesa vai para conta dessa corja que se diz dirigir nosso País.
Aliás será que o Brasil ainda é nosso? Será que ainda somos brasileiros ou já viramos escravos brasileiros?
Alguém comentou aqui que estamos virando escravos e que não vamos ter uma Princesa Isabel.
O pior é que ninguém nos escravizou, fomos nós mesmos que preocupados apenas com nosso umbigo, caminhamos para essa senzala que hoje se chama Brasil!
