Vou Morrer
Unir para desunir, fazer para desfazer, edificar para demolir, viver para morrer, eis aqui a sorte e condição de natureza humana.
Enquanto os homens estiverem sujeitos a morrer, gostando de viver, os médicos serão metidos a ridículo e bem pagos.
Me desculpa, mas meu amor não é desse tipo que vou morrer se você me deixar. Amo-te bastante, mas amo-me mais ainda.
Morrer de saudade é quando a saudade que morre, não você. Então, sem hipocrisias, eu vou sentir muita saudade, uma bonita saudade, uma doída saudade, mas não vou morrer dela, porque ela também nunca vai se acabar.
Se você tirar a última coisa que faz sentido para mim, então eu vou morrer com você, bem aqui agora.
Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!
Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros
A obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade.
Minhas paixões são ardentes;
Minhas dores de cotovelo, de querer morrer;
Louca do tipo desvairada;
Briguenta de tô de mal pra sempre;
Durmo treze horas seguidas;
Meus amigos são Semi-irmãos;
Meus amores são sempre eternos, e meus dramas,
Mexicanos!
Para se fundar uma religião é preciso primeiro morrer e depois ressuscitar, a primeira eu não quero, a segunda eu não posso
Existem três tipos de pessoas: as que se preocupam até a morte, as que trabalham até morrer e as que se aborrecem até a morte.
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