Vou Evitar
Eu não conto carneiros:
É noite, vou para a cama, cerro os olhos para dormir, em vez disso vejo uma frondosa árvore por cima do meu olhar, abro e fecho novamente os olhos e volto desta vez a ver árvores desta vez as suas copas estão afastadas e entre elas vejo o céu com algumas nuvens, mas estranho! Não vejo estrelas.
Assim vão desfilando imagens com árvores, sempre árvores, como se estivesse a assistir à projeção de slides.
Não, eu não conto carneiros, eu conto árvores
25/09/2018 Ec.
Eu nunca vou esquecer você
Eu nunca vou esquecer da pessoa
que enxugava minhas lágrimas com beijos e dizia que tudo ia passar...
Talvez tenha passado
Mas ainda choro pelos mesmos motivos...
A vida é triste sem você!
Quando uma lágrima cai
Eu ainda espero por teus beijos.
Estrada do coração
Agepê
Vale mais o seu sorriso que a minha dor
Vou dar volta na tristeza e me banhar de amor
Percorrer pelas estradas do meu coração
Me livrar dessa saudade dessa solidão
Era tudo muito lindo com você aqui
Se existia a tal tristeza eu nem percebi
Você foi tão de repente sem dizer adeus
Me levou toda alegria e os carinhos seus
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Vale mais o seu sorriso que a minha dor
Vou dar volta na tristeza e me banhar de amor
Percorrer pelas estradas do meu coração
Me livrar dessa saudade dessa solidão
Era tudo muito lindo com você aqui
Se existia a tal tristeza eu nem percebi
Você foi tão de repente sem dizer adeus
Me levou toda alegria e os carinhos seus
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Mas se essa vida é uma peça é um jogo
Até chorei vendo você partir
Só que o destino me chama de novo
Eu nasci pra cantar com esse povo
E não penso em parar por aqui
Vou seguindo em frente e o que fica pra trás, fica por conta própria...
O tempo não para...
Rumbora!
TENTE OUTRA VEZ
Não tenho direção para
O meu coração, não tenho não.
Eu sei que vou sofrer, e me
Arrepender, das coisas que dizia
Só pra me ter tão perto de você
Foi o meu querer (bis)
Tente outra vez
É tentando que a gente vai
Poder se encontrar.
Tente outra vez
Desse jeito você pode me
Ganhar
Tente outra vez
É lutando que se pode conquistar
Tente outra vez
Desse jeito vai ganhar o meu perdão
Tente outra vez
Uma aliança pode está em suas mãos
Mas Tente outra vez
Só mais uma vez.
Vai chegar um momento que vou embora para sempre, sem avisar nada, sem me despedir, apenas por um fim nessa vida sem cor. Amo todos que me amou, até mesmo aqueles que me abandonou, e me perdoa se eu for um(a) covarde quando esse momento chegar!
Não vou rasgar nenhuma página do livro da minha vida,
as folhas que virei foram lições que aprendi.
Eu não vou pedir pra ficar
Eu prometo não vou insistir
Cada um sabe o seu lugar
Seja perto ou longe daqui
De: Deus, teu Pai
Para: minha Filha, mãe de anjo
Filha, não vou te perguntar se está tudo bem, porque de onde estou tenho contemplado tudo, e principalmente você.
Sei que não está sendo fácil conter as lágrimas, nem os questionamentos, muito menos a saudade.
Minha pequena, eu sei o que estou fazendo, mesmo que você não entenda hoje, depois você entenderá e dirá: “Realmente, Deus sabe de todas as coisas”.
Olha, pra te ajudar a suportar essa dor, vou te dar uma dose de consolo todos os dias e com o passar do tempo essa ferida vai cicatrizar.
Você agora é mãe de um anjo e não precisa mais sofrer e nem se preocupar se você ou alguém errou.
Pois já era plano Meu ter mais um anjinho aqui comigo e você foi privilegiada em ser escolhida para gerar essa vida para mim.
Estou cuidando de ti, filha, e também do seu coração. Estou te fazendo mais forte e corajosa.
Derramarei hoje sobre você renovo e a ousadia do meu Espírito para que você ande de cabeça erguida.
Chore quando quiser chorar, quando sentir saudades, mas quando pensar em seu bebê, quero que pense nesse anjinho aqui em meus braços.
Pois ele está no melhor braço, recebendo o melhor abraço e em um cuidado e conforto incomparável.
Lembre-se da maior promessa: O mundo é passageiro, teu lar não é aí, aqui no céu será a sua morada eterna e o que te inquieta neste mundo, quando você chegar aqui no céu isso não vai mais te preocupar.
Você vale mais que o mundo inteiro e por tudo que tens passado aí, eu vou te recompensar.
Confia em mim e tenha calma, eu te amo, guarde isso em sua alma.
Você é diferente de mim
Isso não vai fazer
Eu te amar
Menos.
Ao contrário
Vou te amar mais
O diferente
Me atrai.
- Diferenças
eu sou amante da vida
ainda vou morrer por causa disso
mas como morrerei - de qualquer jeito
será lindo morrer de amor!
Você me pediu um verso vou escrever.
Você me pediu um beijo numa noite agitada eu neguei .
Fui fiel ao que eu sentia .
Você me espera .
Me elogia .
Me dar todo dia bom dia
Só quero que entenda .
Não vou fazer com você oque me fizeram um dia.
Vai doer
E eu não quero isso pra você .
Você vai perceber os sinais.
E eu não vou saber negar .
Só quero um tempinho pra isso tudo passar.
Não quero magoar esse coração que só quer me amar.
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
"Onde foi parar o amor
Esteja ele onde for eu vou buscar
E qualquer dor se acalma,
A dor de acalma
Quando se encontra alguém para amar"
Sei como é o mundo
Observo e fico mudo
Mas Hoje não
Hoje vou soltar em palavras
Oque observo preso em ação
Que mundo invertido é esse mano
Onde te medem mais pelo carro que voce dirige, do que pela conduta que te guia.
Ainda tem uns que fogem dessa estatística, disso eu sei, ou pelo menos sabia, mas não as vejo mais entre a maioria.
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