Vou dar Volta ao Mundo
Vem cá!
Se refugia no meu abraço.
Fecha teus olhos.
Sente como tudo em volta está em paz.
Já não há mais fantasmas
a te causarem tormentos.
Apenas o silêncio como um bálsamo,
afugentando a tua dor.
Vem cá!
Faz do meu abraço o teu abrigo.
E o tempo trouxe de volta minha alegre menina
Outrora andava triste embasbacada com os sonhos despedaçados
Não se preocupe minha pequena
Segure a minha mão
Vamos sonhar novamente
Cantar uma nova canção
Abra as portas para a esperança
Dê adeus a solidão
Quando eu penso que já te superei ,você volta e me faz por em duvida todo o esforço que fiz pra te esquecer
... Minha dificuldade em ser permanente sempre volta pra você, devido aos os dias que vão me atravessando e minha fome de mundo.(...)
como tudo girar em volta do sol,
como a vastidao do universo,
como o brilho da lua,
como o grande extrondo da grande explosao que criou o universo,
tudo isso eh grandioso e misterioso, assim eh o que sinto por voce.
um sentimento real e gigante que nem consigo expressar o quao grande eh. e ao mesmo tempo tao misterioso.
"O jardineiro que aprende a observar a perfeição;
constrói em volta de si; um jardim mais florido.
marcos fereS
Tão bom é viver , e ver que tudo que se faz de bom volta pra gente numa grandiosidade mais do que merecemos
Algumas coisas nunca mudam,
as outras somos nós, querida,
então, pastor, de volta ao silêncio,
trilha de estrelas sem fim,
guiando minha mente dentro da escuridão,
por favor, me dê um minuto sozinho,
"o último a sair apaga a luz",
levantei a mão e disse: "eu",
uma alma trancafiada num corpo,
"i lie just a little when i say i need you",
tudo confuso, tudo bugado outra vez.
DISTÂNCIA.
Quando se ama, não há¡ distância,
Não se conta tempo, todo tempo é tempo,
Volta-se aos bons tempos, como alegres crianças,
E se amam, perdidamente, a cada instante e momento.
É uma espécie de ansiedade,
Que dói e que faz sofrer,
Pois a maior dor da saudade,
É a distância e o desejo de se ver.
São dois corações que sofrem,
Que choram constantemente,
No silêncio e em segredo,
A falta do amor ausente.
Ai se vê a distância,
E a saudade apertar,
No peito bate a ânsia,
E a vontade de voltar.
Seja longe seja perto,
São dois corações partidos,
São dois corações abertos,
São dois corações sofridos.
É um sentimento de ausência,
Como oásis num deserto,
Mesmo longe sinto perto,
Seu amor, sua presença.
Saudade que dói e sente
Saudade que dói e chora,
Ela será mais presente,
No dia em que você for embora.
Prazo de validade
Há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar
Ser romântico no início raramente é um problema. O problema é ser romântico no fim – recusar-se a perceber que as coisas acabaram, persistir, contrariar a realidade, a inteligência e os próprios sentimentos. Não interessa se é uma semana, um mês ou se são 10 anos depois do primeiro beijo. Quando as coisas terminam, deveríamos ser capazes de perceber e aceitar. Raramente é o caso. Nos recusamos, coletivamente, a reconhecer o prazo de validade de sentimentos e relações. Queremos que durem para sempre.
Há um paradoxo aí. Aquilo a que nos apegamos no final nada tem a ver com a beleza do que sentíamos no início. O encantamento pelo outro sumiu. O desejo tomou um ônibus e foi morar em Barra do Piraí. A paciência, o carinho, o prazer de estar perto do outro quase desapareceram. Os planos estão cada vez mais turvos, enquanto as conversas se tornam cada vez mais ásperas. Ainda assim, nos agarramos. A quê? Provavelmente ao pavor da solidão e a suas implicações sociais, que não são pequenas.
Nessas horas, sinto que nos falta coragem e memória. Coragem para saltar no escuro insondável do futuro. Memória para lembrar que já fizemos isso antes, dezenas de vezes, com enorme sucesso, desde que éramos bebês e começamos a nos aventurar longe do colo da mãe. O mundo sempre foi uma sequência misteriosa de deslumbramentos e decepções que se renovam. É preciso acreditar e caminhar. De certa forma, há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar.
Uma das coisas que acontecem quando perdemos contato com o amor é secretamente deixarmos de acreditar nele. Afundados na rotina insípida da sobrevivência emocional, ou mergulhados na solidão brutalizante, passamos a dizer a nós mesmos que aqueles sentimentos de exaltação e esperança que chamamos de amor não existem. A lembrança da existência deles é tão dolorosa que preferimos negá-la. Tratamos o assunto como ilusão, imaturidade, pieguice. Nos esquecemos, espantosamente, que um mês antes, um ano antes, dez anos antes, nos sentíamos apaixonados – e não pela primeira vez. Perdemos a memória de um sentimento que deveríamos cultivar com carinho. Ela nos permitiria comparar. Também poderia nos guiar quando fosse a hora de procurar de novo.
Como saber que essa hora chegou? Cada um tem seu jeito de perceber.
Há quem use o termômetro do desejo: acabou, já era. Mas o desejo pode ser vítima de um zilhão de circunstâncias alheias ao relacionamento. Às vezes, basta um fim de semana tranquilo para renová-lo. Como saber? Outros usam o carinho, tão essencial no dia a dia de quem vive próximo. Mas ele está sujeito aos diferentes temperamentos e humores de nossa vida profissional e familiar. Há que levar em conta essas circunstâncias. Muitos se fiam na queda nos padrões de paciência e no outro lado da moeda, a irritação com o outro. É um bom teste, mas poucos casais que partilham a intimidade há muitos anos resistiriam a ele. Rabugice passa a ser quase uma norma.
Não é fácil. Mais simples, acho, é captar o conjunto da obra e os sinais emocionais que ela nos manda.
Quando o olhar do outro não nos comove mais, quando seu corpo não nos diz mais nada, quando ouvir não é mais um prazer, quando falar parece um cansaço inútil, quando a beleza que se via antes não se acha, quando a personalidade vira resmungo, quando chegar em casa parece um saco, quando sair para encontrar torna-se um fardo, quando já não se ri, já não se enternece, já não se tem vontade de chorar na despedida, parado na esquina, abraçados – bem, então talvez tenha chegado a hora de acabar e começar de novo. Cheio de dor, cheio de esperança, cheio de medo e excitação pelo futuro que há de vir.
Ivan Martins para Rev.Época
Foi à meia-noite
Daquele dia,
Larguei os cigarros
Cobri-me de sorrisos
Resplandeci a volta.
Ao mergulho de cabeça
De ponta
No escuro
No curto segundo
Do cintilar dos olhares.
À meia-volta
Eu estive lá
Despido pela brisa.
Mostrei-me
Esperei-te
No escuro.
À meia-noite
Numa meia-volta
Que estive
E ceguei-me.
Acreditei
No nada,
Que leva tua feição,
Para fazer-me bem.
Mas nada
Só faz bem
Ao não procurar por alguém.
Ceguei-me
.
se voce pensa que as pessoas que estao a sua volta sao loucas, olhe bem e entenda o porque esta envolto delas, isso chama - se afinidade uma das grandes leis do universo!
Aproveitar
O tempo não volta e nem com a vontade de voltar no tempo
APROVEITE A VIDA HOJE
AMANHÃ .....
NEM O TEMPO SABERÁ
Pra quê se mutilar?, vê se aprende
com o erro, e volta a jogar
A vida é um caminho, basta você trilhar
O caminho é longo, então levanta logo
e para de chorar, vamo caminhar.
E é com fé que devemos lutar. !
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