Voraz
Súplica Carnal
Desejo voraz devorador,
Chama que me consome por inteiro,
Brisa que se torna furacão e eleva minh'alma,
Terremoto que separa meu chão e me leva pras profundezas do abismo,
Lobo devorador na sede da caça,
Sangue que alimenta os tecidos corpóreos,
Pulmão que implora pelo ar no desespero da asfixia,
Corpo inerte que espera pelo sopro de vida,
Terra seca que implora pela água para gerar vida,
Lua que precisa do sol para brilhar,
De tão poderoso o desejo cria vida,
toma forma e se embriaga nas águas da insanidade.
Fantasma
São nas tardes de domingo,
no pensamento vazio
Que você surge
Voraz
Depois de dias inertes
Vem com um estalo
Um alfinete sob o lábio
E chove
E entra
Sem medo, sem precisar
E eu me lembro
Dos seus traços, dos seus braços
Dos embaraços
Entrelaçados
Desgraçados
Será que um dia terá pena
e deixará de espetar?
Ou será para sempre a roseira morta
que tenho no jardim?
Agora vai, mas um dia volta
E bate na porta vestido de esperança
Com um sorriso maldoso que traz na manga
A ponta conhecida da lança.
Foi uma explosão de sentimentos, tão rápido, tão voraz, que resultou nas mais fortes e delicadas cores que o amor pode ter.
Flávia Abib
Um jogo voraz
É eloquente
E sagaz
É pela frente
E por traz
Que se faz bem feito
Entre as paredes
Do coração
Ou a céu aberto
Com o peito desnudo
É só querer com jeito
E muito carinho
Que se chega ao prazer
Acima de tudo!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
"A tristeza é tão voraz e avassaladora que nos consome minuciosamente até nos sonhos, nos pesadelos ainda se transforma em terror".
Onde não há recíprocidade,
Somente espaçamento se faz,
Voraz,
Devora todo entendimento,
Te desfaz,
Em Vazio,
Oco,
Solidão em presença,
Que é a pior ausência que se pode existir.
Quem nunca derrubou ketchup na roupa, não sabe o que é saborear um lanche com uma fome voraz que nem se importa pra uma manchinha que depois irá sair.
Quem nunca escorregou no piso molhado, não sabe a felicidade que é ver um chão limpo e sentir o cheiro dele limpinho.
Quem nunca queimou o dedo acendendo fogão, com água quente ou óleo, não sabe o quão é delicioso fazer uma refeição pra quem você ama.
Quem nunca ralou os joelhos, brincou na chuva ou se enlameou quando criança, não sabe o quão o tempo pode ser desacelerado e um dia ser bem produtivo.
Quem nunca sentiu dores depois de uma longa viagem, não sabe o quão belo é o mundo.
Quem nunca sentiu saudades, não sabe a grandeza e felicidade que alguns momentos nos trazem.
E tantas outras coisas poderia enumerar...
De coisas que só tem valor se você conhece o fato contrário, de coisas que só acontece pra quem tem coragem, pra quem se arrisca.
E há uma pequena coisa, mas que faz toda diferença na vida e que sem isso nada faz sentido na existência.
Amor.
Apenas quem ama ou amou, sabe o valor de tudo na vida.
Quem nunca amou, nunca terá nada em troca.
Nunca saberá o gosto desse licor da vida que só é experimentado na relação com o próximo.
Amor...
“A inapetência voraz à leitura, por parte dessa juventude, não é outra senão o produto sonhado e propalado pelo socialismo anacrônico; aliás, insta redundar, como se houvesse algum outro que não o fosse.”.
“O que deveras vale a pena é, quando menos, a tenacidade voraz, a resiliência contumaz, a obstinação apraz e, sobretudo, a ambição loquaz de querer transformar seu mas em mais.”.
multiculturalismo
Chega-se a morte de uma nação de forma acelerada e voraz pela inserção de práticas de culturas primitivas e falidas, como se algum beneficio se pudesse granjear recorrendo as nulidades produzidas por povos depauperados de exemplos positivos por seus costumes, modo de vida e estruturação social! —Agradeça ao multiculturalismo.
VORAZ
A ferida abriu na minha boca com teu roubado doce beijo
Entardecia e você veio sorrateiramente
Em um pecado faminto invadiu meu ser
Em um ritual pecaminoso levou-me a loucura
Bailado louco de devaneios mil
Jamais o sol, a lua e nem as estrelas poderiam nos espionar
Tudo era secreto
De mãos dadas por caminhos floridos, jamais
Uma sede do querer proibido nos invadiu
Não era mais a sede da adolescência
Era a sede da insensatez
Eu desabrochei em amor
Você não! Somente voraz e carnívoro
Teus desejos carnais penetraram em mim
Eu mergulhei num oceano de paixão avassaladora
Tu não! A cobiça pela carne era teu intuito
Mergulhamos...
Um entorpecido bafo de amor
Outro apenas no desejo antropofágico
Dos teus beijos pura peçonha escorria
Anestesiavam-me e enchiam-me de prazer
Tu foste como um furacão que passou em mim
Deixou-me completamente destroçada
Hoje sou retalhos que precisam ser costurados
As marcas ficarão em mim para sempre
Como cicatrizes de profundas feridas fugazes.
En la sociedad soy una hormiga y sus penurias,
En el amor un felino voraz?
Me matas y me doblegas con aplique de silencio, son razón funicular?
Entonces transfiéreme tu proceder, conoceré tu mundo y sabré como será el mío.
Que no se ya una guerra de insectos.
En esa la guerra de las libélulas, la que tenga coraza y aguijón triunfara?
Una guerra de extravagancia y de vulgaridades no debe existir.
El mundo que solicito es marrón de tierra, verde, azul de aguas, de verde germinares y cielos sin trazos de protuberancia para ver el firmamento que hay en la paz y en la calma en nuestros mecer…
Porque siempre me defino por el curso de la mujer.
Presiente y absorbe que el canto de un pájaro es la voz de Dios.
El hombre y su elemental siniestra no comprenden que el pájaro debe vivir para adornar al mundo y su canto en un emblema de la libertad.
La mujer comprende que la vida es cantar y bailar.
El hombre hace de la vida una enfrascada de iniquidades.
El mundo adherido a la mujer y al amor siempre triunfa.
El hombre sobre una carro artillado solicita ser dominante y es un hecho de la desgracias.
Entones mujer con el vibrar de vientos transfiéreme tu proceder…
** Walter Mercado Griel.
Na companhia sou uma formiga e as suas dificuldades,
Em um felino voraz amor?
Mate-me e esmague-me com a implementação do silêncio, são justamente funicular?
Então você prosseguir transfiéreme, conheço o seu mundo e saber como ele vai ser meu.
Isso já não é uma guerra de insetos.
Nesta guerra de libélulas, que tem armadura e triunfo aguilhão?
Uma guerra de extravagância e vulgaridade não deveria existir.
Peço que o mundo é terra marrom, verde, azul e verde germinares águas do céu sem bojo tacadas para ver o céu lá em paz e tranquilidade no nosso balançar ...
Porque eu semper definir o rumo das mulheres.
Presidente e absorve o canto de um pássaro é a voz de Deus.
O homem eo seu elementar sinistra não percebem que o pássaro deverá adornam ao vivo para todo o mundo e ela cantando em um emblema da liberdade.
A mulher percebe que a vida é cantar e dançar.
O homem faz da vida de um contratado iniqüidades.
O mundo aderiu a mulher eo amor semper triunfos.
O homem num carrinho artillado a ser dominantes e pedimos é um fato de desgraças.
Então a mulher com ventos agitar o seu transfiéreme avançar ...
** Walter Mercado Griel.
espanhol
Deixe que eu seja suave como o vento, leve como a pena e voraz como o medo.
Permita-me mostrar o meu lado oculto mas n0Š0o tenha medo sou fera por dentro e uma simples Garota por fora.
Leve a melhor parte de mim e mate tudo que for negativo pois as m¨¢s lembran0Š4as causam sofrimento e as boas ajudam a secar as l¨¢grimas e a tingir os fios dos teus cabelos.
Se for entrar n0Š0o avise mais se for sair deixe uma pequena disserta0Š40Š0o.
O tempo é voraz. Faz tanto tempo que não te vejo! Se por acaso te encontrar, não sei se te reconheço.
