Vontade de Ajudar os outros
Me lembro de tudo, mas não é mágoa, nem ódio, também não tenho vontade de te matar. Tudo isso é saudade, é um pouco de melancolia de fato, e até mesmo masoquismo, mas é que às vezes sinto uma falta tão grande de você, de mim, do que nós fomos e do que nós deixamos de ser. É isso que acontece. Todos os amores que tive foram tão passageiros, eles foram e levaram os meus pedaços tentando aliviar todo o drama e toda ausência sua que cheguei sentir.
FELIZ CARPINEJAR
Feliz aniversário!
Dia dezessete de julho, minha vontade de comemorar era exatamente nula, zero e nada mais.
A negativa de comemorar o que não era para ser comemorado, afinal um ano a menos para se fazer tantas coisas, já era uma coisa comum dentro de minha mente, o difícil era só explicar aos parentes e amigos, pois minha vida parece sempre tão mais atraente aos olhos alheios.
O “Feliz Aniversário” já não é mais um desejo, é mais um cumprimento, uma força de expressão. Aniversários não são felizes, é o aviso de chegada dos cabelos brancos, das rugas, das responsabilidades e cobranças por empregos, compromissos, família e etc. Etc. Etc.
Em um desses dias dezessete de julho recebo de presente um livro desconhecido, atraente. Pelo tamanho já pensei que poderia lê-lo em poucos dias. Porém quando vi o titulo me senti ofendido.
Como pode essa insinuação tão mesquinha, deprimente, tão comum talvez. Uma rebeldia disfarçada com um toque de originalidade admito, afinal era a primeira vez que era ofendido através de um livro, mas mesmo assim só gosto de joguinho no flerte, fora isso insinuações são desnecessárias. Ou diga logo o que pretende ou cale-se, insinuar é covarde.
O livro que eu recebi de presente foi o “Canalha!” de Fabrício Carpinejar.
Se fora a dona do presente, ficou o presente. Amei o livro, já li três vezes. Não me arrependi pelo prejulgamento porque acredito que nem a dona do presente conhecia seu conteúdo.
Pensei em devolver o presente com “Mulher Perdigueira”, do mesmo autor, mas ela não merece tanto.
Bento.
Fiz tudo que me deu vontade!
Fiz apenas o suficiente,
Me vi entre você,
Mas você não me enxergou.
Me culpo me disprezo,
Mas ficou em mim uma coisa!
Só restaram as lembranças...
Adeus quem me vera infeliz.
Valeu quem me fez sorrir.
Perdoi-me, a quem eu fiz sofrer.
Me lamento por desistir,
Mas sei que não é o fim
É apenas o começo.
Ah, vontade de me livrar
De tudo que atrasa,
que engana, desgasta,
de tudo que ilude,
que corrói e destrói
Hoje tenho vontade de dizer:
_"Mundo, vontade de ficar imune a você"!!
Agora só me resta uma risonha recordação
e uma vontade enorme de parar.
Depois de muito caminhar,
meu tempo ficou reduzido e
por vontade própria.
O mês é semana, a semana é dia
e passam-se um, dois, três..cem fins.
Hoje eu tô feliz! Feliz mesmo. Daquele jeito que me vem a vontade de ir para o meio da rua e gritar bem alto e depois dar muitas gargalhadas. Estou intensamente, imensamente feliz.
E vou lá desenhar sorrisos no céu e desenhar corações no arco-íris para deixá-lo mais colorido.
Qual o tamanho do seu medo? É maior do que a sua vontade? Seus sonhos não podem ser frustrados. Você nasceu pra ser um vencedor.
Lute.
Todos têm direito de viver no passado com as lembranças, o presente com a vontade de viver e o futuro com os sonhos.
A minha fé, e muito maior que minha vontade de ficar de pé.meus inimigos que se cuide,pois vc não imagina a força que a minha fé me da.
Poesia simples
Às vezes me sinto meio inflamado,
É a vontade de fazer poesia.
Sinto-me meio quente, atirado,
Quero ser a poesia.
São poesias simples,
Que nem mesmo eu sei de onde vem.
Meros versos, sem complexidade.
Tem amor, tem liberdade.
Ao escrever, antes eu me liberto,
Das coisas pérfidas...
Então estou pronto para fazê-las.
A maneira mais sutil que encontrei,
Para me expressar diante das coisas.
Sem elas não sei o que farei,
Sem elas não teria mais forças.
Então para os versos eu me doei.
Deixei que eles se realizassem.
Esperei pensativo, enfim encontrei,
O motivo que em você eles ficassem.
Ao terminar, fico pensando em poesia.
Fico meio bobo, feito criança.
Pensando o que fazer com a poesia.
E sem nenhuma resposta, a guardo em lembrança.
Amar sem amedrontar-se!
Que vontade de amar!
Amar a mim,
Amar ao próximo,
O distante,
Amar a vida,
Amar o amor
Amar e ser amado.
Tenho sede de amor!
A ele bebo até a ultima gota,
Não deixo q sobre nada.
Amor não se acaba!
Não tem fim,
Não tem meio,
Começo tão pouco.
Amar é se dar ao outro,
É ter carinho,
É amar de vagarinho,
Para que cada segundo seja enorme,
É ter sabedoria e vontade de amar!
Não tenho medo de amar!
Quem tem medo não ama,
Não sofre por ele.
Quem tem medo não arrisca.
Quem tem medo não se entrega.
Quem tem medo, tranca o coração.
Não tenha medo amigo,
Deixa o amor se expandir,
Deixa o amor surgir,
Deixa o amor se dar,
Não tenha medo de se entregar.
Apenas se liberte do medo,
E deixa o amor entrar!
Pior do que escolher o caminho errado, é sentar em um banco e ver a vida passar, não por vontade, talvez por falta de respostas, força, por falta de sentido, na verdade, por falta de algo que ainda não tem nome, ou talvez tenha, mas agora estou pouco apta a pensá-lo.
A maior força que nós temos é a vontade de viver, pois ela passa os obstáculos sempre em busca de vencer.
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