Vontade de Acertar
Não sei se querer é poder, mas dizem que vontade é a base pra se conseguir o que quer, logo vontade é querer, então querer é poder. Ou não? Queremos, para podermos é preciso fazermos, aí poderemos possuir.
“Ti vi pela última vez...
Senti vontade de correr para teus braços, mas vi que era inútil porque não me ama como só eu te amo!”
“O que seria a corrupção se não uma vontade exacerbada de se apoderar daquilo que nunca lhe pertenceu...!?”
TPM é patético. Queria fazer coisas sem ter vontade de jogá-las pela janela. Fica mais perigoso quando inclui pessoas.
Desejar-te, te desejar...
Só foi o que tive até hoje,
Beijar-te, te beijar...
Que vontade de no passado voltar...
Um lugar, o lugar, aquele lugar... Que faltou para nos saciar,
O filósofo alemão "Emanuel Kant"
Diz que as categorias "tempo e espaço" são fundamentais
Para o conhecimento...
Eu quero mais tempo e espaço para te conhecer por inteira.
As vezes tenho vontade de desistir de absolutamente de "TUDO" , não sei de onde crio forças para continuar nessa longa jornada...
"O importante nessa vida é não perder a vontade! Vontade de mudar, de lutar, de melhorar, de fazer, de crescer, de estudar, de progredir, de aprender, de sentir, de sorrir, de abraçar, de acarinhar, de sonhar, de realizar, de ensinar, de dançar, de ver um bom filme, de brindar, de falar a verdade, de admitir que está errado, de pedir desculpas, de mostrar a que veio, de brincar, de beijar, de se apaixonar, de viver! É.R.P"
Duas palavras vão reger a minha vida: QUERO e PROMETO. A "vontade" é algo que vêm do âmago do próprio Ser e o "prometo" é a atitude radical de um compromisso assumido.
Cartas á John...
Vontade que me cerca, que me toma. Quase um vício. Se depender de mim os terapeutas irão á falência. Minha terapia é escrever...só as letras me entendem. Não sei se escrevo bem. Só sei que me faz bem. Eu vivo entre as palavras, mas muito do que escrevo não consigo falar, sou refém de mim mesma, escrava do turbilhão de sentimentos que muitas vezes são tão grandes que se tornam imperceptíveis. Medo de não agradar, mania de tentar manter tudo bem, tudo sob controle. E desse jeito vou calando, vou sentindo, vou escrevendo. Ah,se a coragem de escrever fosse a mesma de falar. Ah, se a reciprocidade fosse a mesma. As palavras me calam, o sentimento me cala, a escrita me mostra que ainda pulsa, que ainda penso, que ainda sinto, mas só quem lê saberá. Escrevo para aliviar a vontade de falar,de fugir, de gritar, de tomar pra mim. Me distraio com minhas rimas, com meu pontos, vírgulas, com minhas exclamações e me torturo com minhas interrogações. Por que? É taõ mais fácil dizer adeus. É tão mais fácil fazer o caminho de volta...ja passamos por ele! Não, nada é fácil! Escrever também não é. Mas escrevendo não se olha nos olhos, não se perde uma lágrima e não se esquece de tudo que precisa falar. Escrever não é fácil. E quem disse que seria fácil?
E mais uma vez, as lágrimas brotam nos meus olhos... Dor.. conflito interno. Vontade de fugir, chorar, desistir... Ainda me pergunto se há algum motivo para continuar... Queria que vocês fosse meu motivo, mas cada dia que passa tenho mais certeza que fui apenas a vírgula ou um ponto de intercessão... Sem expectativas...
Ás vezes bate uma vontade de fugir, de correr, de sair da realidade. E entrar em um lugar, ir para um mundo longe de toda essa falsidade, de todas essa mentiras, de todas as aflições, distância dessas mágoas, desses rancores, dessa hipocrisia. Só paz, música e calmaria.
Não se deixe ser levado por sensações. Você pode ter vontade de fazer algo que não é certo e dificilmente você irá sentir que aquilo é de fato, errado. Não abra mão da sua mente, não abandone a sua razão. É meio difícil de acreditar que aquele remédio com gosto tão ruim, irá nos fazer bem, não é? Você não sentiu que ele te faria bem, você o toma pela razão, e no final das contas, sente que fez o certo.
A certeza de que nada se tornará realidade sem a vontade de Deus, para alguns é motivo de medo, revolta e dúvida. Mas para mim, ah! É um verdadeiro alívio.
Sinto vontade de chorar quando lembro o que causam a minha passionalidade, mas o meu racional impede que as lágrimas caiam.