Voltando ao Normal
Abrindo os olhos, com lentidão além do normal, andava pelas ruas, os pés descalços deixavam leves marcas pelo caminho que passava.
Ela estava molhada, não se sabia de onde tanta água surgia pois ela nunca parava de fluir.
A sua volta, um lugar vazio, nada a vista. Não existia cores por onde ela passava, não existia um alma a sua volta. Não existia nem mesmo uma briza.
Nada a tocava, nada ela sentia, nem mesmo a abalava. Era um mundo a sua volta, carros, pessoas falando em cada parte daquele mundo vazio, algo do qual ela parecia imune.
O caminho não se findava, seus pé já estavam cansados, já era hora, ela precisava descansar.
Foi então que ela viu, o fim da estrada ela havia alcançado, parecia que o mundo havia chegado ao seu fim e tudo o que ela precisava fazer era pular.
Então ela pulou, no inicio era só o vazio, novamente nada a tocava, nada mexia consigo além daquela sensação quase prazerosa da queda.
Finalmente ela pararia de não sentir nada, seria o momento perfeito que ela finalmente sentia alfo dentro de si. Algo incomodo, porém já era algo. Algo que a fazia se sentir calmamente bem.
O aguardo não durou muito, o impacto trouxe ela de volta ao mundo que sempre havia visto, o mundo que conhecia tão bem. As imagens passeavam a sua volta como em um filme pobre e deprimente de cores gastas, mas eram as imagens que a traziam para o momento perfeito. Um afago, o abraço, o colo e o cheiro! Enfim um beijo, um calor, um frio e um vazio. Letras a rodeavam, notas chegavam em seus ouvidos, melodias que ela não se lembrava quando, nem onde, mas sabia que já havia ouvido. Ah... ela conhecia bem aquele mundo, era lá onde ela guardava tudo o que programava para si, mas não expunha ao mundo.
Ali, diante de tudo ela voltou a cair, o chão se abria para ela e novamente ela se deixava levar pela sensação da queda. Porém agora a sensação se esvaia, como a água que sai das mãos de alguém em um ato desesperador para matar uma longa sede. Então, acordando mais uma vez ela viu-se novamente do lugar que nem parecia ter saído. Todos a olhavam como se esperassem algo a ser dito, ela sabia daquilo, estava acostumada. Era fácil enganá-los. Com um gesto robótico, ela sorriu, suas bochechas se elevaram levemente, seus olhos se tornaram tão pequenos que mal parecia que ela enxergava algo. Ela sabia que só assim eles parariam de olhar para ela daquela forma... e quando lhe perguntava a tipica pergunta que a perturbava a cada letra dita, ela simplesmente respondia:
I'M FINE
Tornou-se normal porque achou que era errado ser anormal, mas no final, no final, foi transformado em bastardo desgraçado.
Ela é esquisita!!
Mas quem sou eu para julgar o que é normal e o que é esquisito?
posso está completamente errada, da mesma forma que posso está certa ao dizer que:
ninguém deve ser julgado antes de se ter conhecimento dos seu prós e contra.
Diante de algumas circunstâncias, devemos fingir estar tudo bem. Quando as coisas voltarem ao normal, ninguém vai perceber que estávamos fingindo.
Não me acostumo a sua ausência. Por mais que me diga que está tudo bem, que isso pra você é normal, eu não consigo aceitar seus sumiços.
Por que sei, que por trás dessa aparente calmaria, você está diante de enormes ondas de conflitos. Remando sozinha em um pequeno barco.
Então, não me peça para aceitar. Eu preciso te ajudar a não afundar, a sobreviver a mais uma tempestade.
A chegar ao seu porto, segura e amada.
Tirou o fôlego dela.
Derrepente naquela noite tão normal ele chega a vida dela, assim já arrancando suspiros de uma forma inexplicável, tirando o sono fazendo seu coração acelerar. Ela viaja em seus pensamentos quando lembra daquele beijo repentino inesperado mas que tirou seu fôlego e tira toda vez ao relembrar, eles tem aquela química meio louca, suas almas até parece que foram feitas pra se encontrarem; e se encontram mas que pena, o momento não era deles. Assim eles seguem; certas noites sozinho ele pensa nela e certas noites sozinha ela pensa nele, e algumas noites sozinhos eles fazem isso ao mesmo tempo e nem se tocam que algo tá ficando tão guardado ali dentro que talvez nem aconteça de tanto que guardam.
Ela se sente tão dele que mesmo sem poder esperar , ela possa ainda assim está esperarando o tempo deles.
Não busco a normalidade
A insanidade me veste muito bem
Ser normal seria tão comum
Sacal,sem emoções...
A loucura não limita-me
Não existem arrependimentos
A liberdade aflora,a mente viaja
E os sentimentos buscam
Inesperadamente o agora
Reverenciado assim a liberdade
De ser você mesma
Não preciso ser normal
a sociedade não merece.
Nunca tire conclusões de mim
Eu não sou simples o quanto parece.
Ser feliz pra mim
não é um acaso, e sim uma busca.
Ficar sozinha, não significa se sentir solitária,
e sim fugir um pouco da complexidade.
As pessoas pensam que me conhecem
mas na verdade elas estão profundamente enganadas.
Não sou boa o quanto parece, afinal sou um enigma da sociedade.
Quero viver grandes perigos
ser diferente é uma consequência do destino.
Na realidade eu sou uma garota muito normal;
Mas eu não gosto de ser uma garota normal.
Por isso eu não sou.
Fora da sua lucidez algumas pessoas necessitam de emoções muito além do normal, uma simples realidade não convence aqueles que são acostumados a viajar para outras dimensões.
É uma pergunta normal, depois de tudo por que passei, mas fico tensa, com medo de que ele possa ver o que se passa dentro da minha cabeça.
(Tris Prior - Insurgente)
Nada agora e como antes,a uma hora tudo era normal e meu mundo continuava sendo o de sempre mais agora a única coisa que consigo pensar e em você,em nós,quero que chegue logo amanhã para poder te encontrar novamente por que você mudou meu mundo você mudou minha mente.
...Ah! Bem que eu queria! Às vezes eu bem que queria ser normal,
Como um maluco qualquer, ela também queria que eu fosse comum, mas não sou.
A alma fala por si e fala mais alto do que o meu ser, ou eu esteja enganado...
Eu sou um maluco qualquer... Nós olhos de quem não me conhece.
Nós olhos de quem não sabe enxerga, tudo é normal, todos são comparados, rotulados...
A vida... As pessoas... Não é feita de comparações... Não é feita de rotulações.
Dificilmente aprendem isso. Dificilmente observam isso. Dificilmente...
Em meio à grandeza da ignorância do dia a dia...
Falar, escrever, explicar, ou tentar ensinar não vai adiantar...
O único meio correto e se afastar.
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