Voce foi o meu Momento Inesquecivel Amor

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⁠O meu coração feito
de América do Sul
todos os dias compõe
uma canção por dia
quando o Sol se põe
na Amazônia Azul.

Sob as constelações
indígenas brasileiras
não desistirá de ir
além do Arroio Chuí
e do Monte Caburaí.

O teu lindo semblante
mesmo que castiguem
ou o tempo passe,
ele não se apaga nunca
e nem quando a Lua
no céu está erguida.

As híades do destino
na Linha do Equador
estão se alinhando
em nome do amor
e do que está escrito.

Trópico de Capricórnio,
aqui é próprio o Universo
em total acordo etéreo
ardente em segredo
que tem íntegro o poder
de me virar do avesso.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Namoro virtual é para os pacientes. Sou poetisa, o meu verdadeiro namoro virtual existe na minha cabeça, esse namoro virtual usual não é para mim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Glória e reverência
perpétuas a minha
amorosa Pátria
que doces sonhos
enlevo e entrego
o meu peito sereno.

Não há quem detenha
caminhos de liberdade
que abertos foram
pela galhardia das tropas,
não haverá nunca quem
ofusque tuas alvoradas.

Paixão e devotamento
a minha Pindorama
que nenhum mal
do destino pode vencer,
alta constelação que
sempre há de esplender.

Não há mão sombria
que sobreviva sobre
quem nasceu livre,
somos a esperança
inquebrável que fica
quando tudo se partiu.

Amor em proclamação
constante ao amanhecer
que concede deodora
chance por esta terra
que vivo a enaltecer
e o mal não estremece.

Não há nada que rompa
com os perenes afetos
de mão amiga estendida
que traz todos os sossegos
de riacho doce e mar calmo
aos que se dão por vencidos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A dor no coração do povo dói no meu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Minha Pátria profunda,
Terra de Pindorama,
No meu povo ninguém toca,
A tua História ninguém apaga.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O poema é meu,
Ele não é seu:
Eu que desenhei.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Beijo os seus
olhos cansados,
Aos teus passos
o meu consciente
e o inconsciente
entreguei devotados;
E em ti por onde
nem mesmo você
imagina hasteei
o meu pavilhão
e fiz território
ocupado o teu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sem freio e sem receio
como um infante
que corre sem
medo de cair,
Assim flui o meu
sangue para onde
o meu peito quer ir,
onde vive o meu
veludo celeste que
em ondeamento
provocou um mundo
todo de desejos
que não saem mais
nem por um instante
dos meus pensamentos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O meu guarda-chuva
branco e vermelho,
é o poético pedido
onde tudo de atroz
tem sido semelhante
num mundo perdido.

A plataforma é unitária
e a agonia é coletiva
por cada prisão arbitrária,
E ali não há nenhuma
gente autoproclamada.

De como está o General
não sei de nada,
ele foi preso injustamente
e para a volta da liberdade
não há nem data marcada.

Como ele tem sido sufocada
é a tropa por cada segundo
que o tempo carrega
e a injustiça que não passa,
neste continente onde
a verdade tem sido silenciada.

Está a caminho no México
a próxima rodada
que além de mim coloca
muita gente esperançada,
firme quero crer que
a triste sorte pode ser mudada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Peço perdão
à Venezuela
por tudo, tudo,
aquilo que não
tem perdão,
eles pisotearam
o meu coração.

O teu ar que
é o teu amor,
que é a tua
própria vida
pôde entrar,
e inúmeros
teus ainda não.

Não há mais
o quê esperar
a não ser
o tempo,
a tempestade passar,
e pedir pela tropa
e o teu General
a justiça libertar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Cada verso este
tempo todo
vive falando
de povos do mundo,
do continente
e do meu próprio povo.

Vivemos em tempo
de falta de escuta,
de orgulho tremendo
e de triste dispersão.

A poesia tem vida
própria e na Pátria
América do Sul
nela inteira habita,
e a responsabilidade
por cada linha é
e sempre será minha.

Urge sobreviver a nós
e aos nós do enfado,
nos dar as mãos
e a viver como irmãos.

Adeus, Salvador!
Falta de aviso não
foi e a tua vida foi
deixada para depois,
pelo teu povo dói
demais o meu coração,
dói como dói por cada
preso de consciência,
à todos só peço paz,
cordialidade e paciência:

Para que neste Ano Novo
não se renove os votos
com o desgosto,
Como foi no dia 13 de março
do ano de dois mil e dezoito,
Que levaram o General à um
injusto e doloroso calabouço.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Coração sul-americano
em todas as glórias
e dores sem engano
do meu povo e suas tropas.

Junto com cada vida
perdida no oceano,
levando palavras
todas engasgadas
na garganta como cravos.

Multiplicam-se os mortos
somados aos bloqueios,
e não faz vista grossa
à existência de torturados.

Firme em plena eclipse
solar parcial,
sem saber do General
preso injustamente,
ainda espera
pela justiça imparcial.

Carregando naufrágios
para si e vivendo de pé
em nome do que é
terno, imutável e místico.

Buscando abrir fronteiras
para o perdão e a reconciliação:
porque crê como criança
no que dizem ser impossível.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sempre haverá um
condor acompanhando
cada passo meu,
neste peito devoção
há pelo continente,
não sei qual será
o destino da nossa gente.

Talvez a segunda onda
virá ainda mais forte,
será usada como álibi
para a injustiça culposa
do vício daqueles tais
que têm poder evidente.

Sempre haverá um
condor acompanhando
cada verso meu,
que insiste rogar
pela liberdade do General
que está preso inocente,
e por uma tropa igualmente.

Talvez a segunda onda
virá ainda mais atroz,
o Peru amanheceu mais
uma vez sem presidente,
apareceu mais de um algoz,
e não há grupo interferente.

Pela primeira vez nunca
tivemos tão distantes
de alcançar a luz do final do túnel
de cada rincão e dos instantes,
não arrisco a previsão
que virá daqui para frente.

Só sei que a vida por aqui
está a cada dia mais indecente,
e o povo sendo condenado à indigente,
que cada poema me custe o sangue,
tenho orgulho da minha insônia
serena de quem não vive indiferente
neste mundo onde nem as araucárias vivem livres.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Onde a paz não é cantada
prefiro não escutar nada,
o meu coração pertence
aos nobres guerreiros que
lutam por amor à Pátria.

O Mal que acusa uma
Nação daquilo que ele é,
nem mesmo apelando
à todo o alfabeto para
ocultar não vai dar pé.

Estão nos meus dedos
florescendo girassóis
para romper com medos,
e com toda a fé do povo
a Nação será reerguida.

O azul e o amarelo são
as cores do meu escudo
que iluminam mesmo
neste momento escuro
retribuindo a ofensiva.

Os artifícios do passado
para incitar genocídio
e crimes de guerra estão
vindo via folhetins e almas
vendidas fazendo vítimas.

Da trincheira universal
sou a combatente constante,
porque ninguém me põe
submissa ao autoritarismo
e pela liberdade sempre resisto.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desta Pátria recheada
de escândalos vejo
o destino do meu povo
em queda livre,
Peço todos os dias
que Deus nos proteja
do futuro obscuro,
Porque golpes
em todo o continente
seguem em curso,

A vida pede de nós
paciência e mansidão.

Da Pátria vizinha
só tenho notícias
de sequestro da sigla
dos tupamaros,
De prisões, mortes
e desaparecimento
de líderes chavistas.

A vida pede de cada um
resiliência e serenidade.

De que há mais
de cento e sessenta
dias estão fechados
todos os tribunais
E do General e outros
tantos presos políticos
ninguém sabe mais.

A vida pede de todos
paz e reconciliação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em nosso continente
algo bem antes
de três de agosto
no meu peito já previa:
a Bolívia noite e dia
está lutando para
(resgatar a democracia).

Falo o quê dá
para falar
aquilo que não há
como calar.

Em nosso continente
algo muito antes
de tudo isso no meu
peito já previa
que em cada rincão
a noite escura chegaria
(com ou sem pandemia).

Escrevo o quê dá
para escrever
aquilo que não há
como se esquecer.

Em nosso continente
a orfandade tem residência
em cada uma de nossas tribos,
em Pindorama se tornaram
(um oceano de perseguidos).

Canto porque não
dá para gritar,
quem sabe alguém
há de me escutar.

Em nosso continente
há um outro continente
de tribunais fechados
há mais de 140 dias,
um General preso injustamente,
uma tropa e civis tratados irregularmente,
até que me provem o contrário
isso não me sai da minha mente:
um continente dentro de outro continente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Dear Moon Poetry,
inspiração que
nasce no meu peito,
lá no Diamante,
E eu que te quero
o tempo todo aqui.

II

Dear Moon Poetry,
fascínio que nasce
nos meus versos,
no Centro e bem
de frente para
o Pico do Montanhão,
E eu que te darei
todo o meu coração.

III

Dear Moon Poetry,
som da velha
estrada noturna,
o Rio Morto é só
no nome,
O Rio que é
a própria fortuna,
Vamos logo ali
ver juntos a Lua?

Inserida por anna_flavia_schmitt

Da mesma forma que zelo como uma simples cidadã pela boa comunicação em meu país, penso nos países irmãos de continente. O sinal da Internet tem que estar perfeito e as redes sociais não podem nos bloquear! #COVIDー19

Inserida por anna_flavia_schmitt

Dos giros ferozes
deHiʻiakaeNamaka
o meu pensamento
está em vigília
neste nó cego que
ninguém tão cedo desata.

Nos nossos destinos
quero acreditar que
serão bem-sucedidos.

Hei de ver você chegar
com o brilho do teu
carro haumea
em noite de Lua nívea.

Nos nossos caminhos
quero acreditar que
não haverão mais espinhos.

Hei de atravessar
a trilha decorada
pelas helicônias
para te abraçar
bem forte quando você chegar.

A tempestade vai passar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

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