Voce esta Guardada em meu Coracao
Me amarro neste teu sorriso que desata nós do meu coração e enlaça nossas línguas, nossos corpos... nossas almas.
Quando te via um sorriso se abria
Meu coração mais rápido batia
E em tão pouco tempo só por ti eu vivia.
Ah! coração que suspira emoções, entra em sintonia com o meu pensar, para alinhar o seu pulsar com o meu viver.
Coraçao que forte bate no peito,aumentando meu desejo de tê-la entre meus braços e te sufocar num beijo apaixonado.
Não conseguia expressar a tristeza em meu coração, o amor que sentia se foi e nada sobrou.
Apenas sobram as migalhas, como traço espalhado na estrada alimentando quem passava, passarão se então os pássaros e os animais rastejantes e dela se alimentaram.
No que pensei saber, não sabia… desisti de mim mesmo e percorri o caminho errado. Mas agora estou aqui, por Jesus de Nazaré que me abraçou e me acolheu e em suas lagrimas de felicidade, foi então que acordei com um leve suspiro. Em meio a minha reflexão, de volta a pátria amada a verdadeira felicidade me embarcou, o alimento a qual meu corpo servia, saciava o meu espirito trazendo de volta o amor que perdi naquela viagem.
Se tudo for amor em meu coração
E de ser paixão no calor do seu prazer
Que por mim queima nas veia sem cessar .
"Gata, o brilho do teu sorriso mexe com os batimentos do meu coração, ele me leva há uma atmosfera de amor da qual com palavras não sei explicar e só lhe admirar"
"As palavras que tu me escreve são lindas, e doces, elas afagam meu ego, adoçam meu coração e iluminam a minha alma... Eu não vou desperdiçar o seu amor... Como te amo amorzinho da minha vida"
Amor de avó (in memorian)
Sua alma
ainda vive pulsando
dentro do meu coração
e a sua essência
ainda motiva o meu ser.
A sua fé
engrandeceu a minha fé
e o seu amor
foi a prova de que O amor
andou entre nós.
Meu coração escolheu o seu desde o primeiro dia que o vi. Mas ele já te amava antes mesmo de saber que era amor.
há uma vaga mágoa
no meu coração...
como que um som de água
numa solidão...
um som tênue de água...
Memoro o que, morto,
ainda vive em mim...
memoro-o, ansorto
num sonho sem fim,
estéril e absorto.
Será que me basta
esta vida em vão?
que nada se afasta
de sua solidão...
nem de mim me afasta
não sei. Sofro o acaso
da mágoa em meu ser...
cismo, há em mim o acaso
do que quis viver -
sempre só o acaso
A hora do aperto passou,
E meu coração descansou.
Sumiram os sentimentos de medo e receio, e o antidoto meu coração descobriu que era simplismente o seu cheiro.
Na cama aprendeu a linguagem do amor, compreendeu seu idioma e traduziu o que seu beijo sussurava para a minha alma.
Compreendeu, ainda, que cada abraço seu era o seu corpo me dizendo: ei amor, calma.
A angustia chegava,
E ele dizia: ei medo, sai fora,
Não é mais a sua hora.
Descansava nos seus braços,
E esquecia o medo, ao perder-se na constelação dos seus abraços.
Seguia seus passos, compassos e descompasso, atrasava um pouco mas não perdia o compasso.
Ignorou seus receios, confiou e deixou que a luz guiasse as suas batidas no tempo e espaço ... finalmente ele se achou, e batia mais forte dizendo: demorei, mas cheguei amor, mesmo que com muitos atrasos, me encontrei nos seus braços.
Um dia silenciou-se a angustia do peito,
E o meu coração batia forte um desejo:
Demonstrar-te todo amor que seus lábios me transfundiam pelos beijos.
Porém, alguma coisa em você agora dizia: calma.
E meu peito passou sentir o espaço que seu beijo pedia pra minha alma.
Meu abraço tentou te encontrar,
Mas seu medo turbou seus desejos,
Seu coração batia mais lento...
Escondendo de mim o amor que dominava seu beijo.
A ausência passou a ser a minha companhia,
E meu amor tentando se achar, na sua desconfiança se perdia.
Tentava, olhava pro céu, seguia a constelações que conhecia... mas não conseguia encontrar o caminho de casa,
Tentava, tentava, e a sua angustia fechava todas as portas que o meu coração alcançava.
O meu coração procurava um desvio, batia na porta da sua alma,
Procurava uma janela,
E seu medo respondia: ei, não nela.
Sua confiança derepente se assustou,
Conversou com o medo e angustia e os
Convenceu a dizer: não, esquece esse amor.
O coração batia, o coração partia,
A alma chorava, o peito travava,
A magoa cantava... o nosso amor se afogava.
Procurou minha alma uma mudança,
Parou com as andanças, confiou no que me dizia a sua alma: ei amor, paciencia... calma.
Descobriu o coração que nem todo amor que toca a alma, permanece,
Aprendeu meu coração que as vezes no atraso,
O medo e a confiança tem um caso, e a angustia aparece, engolindo a batida da sua prece.
Entendeu que as vezes o melhor é ouvir o medo, e ouvir o que ele pede: ei amor, me esquece.
Ah! Menino, agora pulaste do meu coração para o meu colo – o que é que eu faço contigo?
(O menino de Porto Alegre, 2009).
Guarda o meu coração
Toma.
Guarda o meu coração em teu peito,
bem apertado.
Que perto do teu ele fique.
Não permitas que ele saia, vigia-o
bem, tem-no guardado.
Quero que o guardes bem não porque
dele eu não cuide, é que junto a tí
ele ficando estarás mais ocupada,
e assim não terás tempo para com um
outro coração ficares te ocupando.
Bem vês, que pensei bem, se só ao meu
coração olhares, não serás de mais ninguém.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E.
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