Voce diz eu te Amo eu Digo Idem
Eu creio que o Céu seja assim,
Um lugar onde haja muito capim
Pra alimentar os cavalinhos que existirem
E maçãs bem vermelhinhas
ou verdinhas...todas maduras
As manhãs são todas belas
E à noite existem velas coloridas
Pra iluminar com cores
As aconchegantes noites escuras
As tristezas de antes
Se convertem em diamantes
As dores se traduzem em flores
E tem um barranco gramado
Com um papelão bem grandão
E o nome da gente escrito ao lado
Os anjos levam a gente pra escorregar lá
E brincam de gangorra com a gente
Na hora do almoço
Tem ervilhas e tremoços
E tantas maravilhas pra se ver
Que não dá pra descrever
Mas eu creio
que o melhor que Deus nos faz
É nos conceder uma certa paz
Que chega a dar pressa de estar lá
Tem horas que tudo que eu preciso
é somente rever alguns sorrisos
Que eu sei que hei de rever
Até lá...não tenho muita coisa pra dividir
Além dos poucos e bobos
Poemas que Deus me ajuda a escrever
e que eu sei que pouca gente lê
Mas Deus lê
Isso me deixa imensamente grato
Deus, se um dia eu for pro Céu
Me conceda a graça
de nunca mais usar sapatos
e me devolva as tão boas companhias
Que o Senhor havia me dado
Cá na Terra um dia.
Por anos calado lendo e relendo meus livros judaicos, eu J. R. P. T. notei uma enorme doença entre esses judeus sionistas. O livro Sagrado dos judeus sionistas não é o Tanakh (V.T), como muitos pensam, mas sim, o Talmud. Este livro é o seu código religioso e social, com prescrições rigorosas, o qual confere aos rabinos, seus únicos intérpretes, autoridade superior a Moisés e os profetas. É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus sionistas se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de xenofobia, seria trágico, senão cômico um judeu racista depois de tudo que passamos. Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés: “Não se irrite meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal” (Êx. 32,22). Um judeu sionista não merece ser digno de confiança, não merece crédito nem mesmo glórias e honrarias. Fazem-se de vitimas para tirar proveito, são mentirosos. Em realidade, como um Psicoterapeuta eu afirmo, que todos os judeus sionistas sofrem de Síndrome de Münchhausen, de forma coletiva. Pessoas que sofrem dessa síndrome não suportam a ideia dela ser comum, ou normal. Ela tem que ser super especial, e superior aos outros, tem que ter peculiaridades completamente excepcionais e fantásticas. Essa inclinação impulsiva para a mentira reflete uma grande vontade em ser admirado, de ser digno de amor e consideração pelos demais, conseqüentemente reflete uma grande insatisfação com a real e medíocre condição existencial. Todo judeu sionista carece de estar em uma clínica de doentes mentais. Há uma enorme diferença entre Ser Judeu, e Juda''ísmo''. Há uma enorme diferença entre Semita e sionista.
O Tempo - Lóris 19
Em todo tempo que passou
Tantas lições eu aprendi
Coisas boas e ruins
Das pessoas que passaram
Uma só me fez sorrir
Outras me desmotivaram
Mas eu nunca, nuncadesisti
O tempo passa a gente cresce
É inevitável,acontece
Mas deixamos de viver
Esquecendo o coração
Por muitas vezes me perdi
Buscando a direção
As brigas, discussões
O tempo que perdemos
A vida, as soluções
São tudo, tudo que queremos
O tempo passa a gente cresce
É inevitável,acontece
Mas deixamos de viver
O tempo passa a gente cresce
É inevitável,acontece
Mas deixamos de viver
Sim eu quero chegar
Nunca deixei de sonhar
A esperança sempre nos leva
Acreditar e lutar
Tenho um lugar pra alcançar
Sei que a vida pode ser bela
Juntos eu e ela
O tempo passa a gente cresce
É inevitável, acontece
Mas deixamos de viver
O tempo passa a gente cresce
Nos ensina e fortalece
Sei que juntos vamos vencer
Do outro lado da Lua
Espreito-te ó sorte
Fostes minha fugitiva
Como eu sou da morte
Ei-la de pegar-te
E com todas as forças
Abraçar-te
Tudo que preciso
É só um pouquinho de sorte
Minha herança!
Eu daqui não arredo o pé
é o que tenho de herança
vá embora quem quiser
o trabalho não me cansa
porque sei quem planta fé
um dia colhe esperança.
Os milagres que existem no Mundo
Eu os vejo nas menores coisas
Mesmo que sejam grandes
Pois é nos detalhes, que se escondem
os seus significados mais profundos.
A escuridão que precede o amanhecer
traz junto a si uma paz e uma temperatura
Que a gente não há de ver ou sentir
Em todo restante do dia
O canto dos pássaros ao longe
Misturando-se ao silêncio
entrecortando-lhe, extingüindo-o
Findando-lhe aos poucos
A coloração acinzentada
misturada a uma tonalidade rósea
é a luz do Sol brincando entre as nuvens
Tornando menos plúmbeo
o milagre pluvial
Algo lindo de ser ver!
E assim
A noite e o silêncio morrem
Na rua as pessoas correm feito loucas
Quando cumprimentam-se, velozes
Suas vozes denunciam, roucas
Um misto de tristeza e alegria
Pelo milagre do nascer de mais um dia
Bom dia!
Eu não consigo seguir adiante
Tentei inúmeras vezes
Mas eu sempre pego o caminho errado
Não há nada belo ali adiante
As flores estão mortas
E as pessoas, todas vazias
Saciando a fome de seus egos estúpidos.
Da história eu só gosto das filosofias.
Elas me levam há um mundo, onde o que eu não consigo falar eu escrevo.
EU
Logo que penso,
Eu escrevo...
Se escrevo,
Me descrevo...
Se me descrevo,
Me atrevo...
A contar quem sou,
Como estou...
Para onde vou...
Talvez contar...
Com quem vou...
Há um tempo atrás
Eu soltei um passarinho que passou a maior
Parte da vida preso em uma gaiola
Ela já estava acostumada
Aceitou
Parou de tentar voar
Parou de se agitar
Aceitou o que não pediu
Não perguntaram para ela
Tinha companhia, não ficou triste
Não morreu por tristeza
Mas com o tempo, um passarinho morreu
Sem eu poder ter proporcionado a liberdade para ele mais uma vez
Ela ficou sozinha, continua aceitando
Está velha, perto da morte...
Fui em um lugar especial, onde existia verde de verdade
Sem cidades, só mata, outros animais
Peguei a gaiola e deixei aberta
Tentando fazer com que ela saia por vontade própria
Mas nada, o mundo dela, se tornou aquela gaiola...
Esperei por 20 minutos, ela olho uma vez de perto com a gaiola aberta
Mas ela não saiu, permaneceu e queria continuar na gaiola...
Ela não sabia mais o que era voar
Não sabia sair da gaiola
Com um pouco de custo, peguei ela com o máximo cuidado para não machucar
Ela estava cansada, mas parecia triste enquanto estava naquela gaiola sozinha, esperando morrer...
Eu não sei o que ela queria de fato, não tem como eu saber
Esperei ela descansar
Algumas palavras finais
Soltei as mãos e disse
Não me abalo facilmente, eu ainda estou respirando e vivendo cada dia, já passei apuros piores e isso me fez ficar mais forte e ter entendimento de que, por mais que sejam difíceis e dolorosas algumas situações, nós temos sempre a opção de recomeçar e escolher outro caminho a seguir. Não me importo com o que falam de mim, muito menos me abalo com isso, sei que a vida não é fácil... o fácil só atrai os fracos assim como o brilho atrai os insetos. prosseguir e deixar o que foi doloroso para trás já é o primeiro passo para uma vida saudável mesmo sem nenhum tostão nos bolsos, por que o que faz a felicidade são os momentos bons ao lado de quem gostamos e amamos.
Não é que eu goste de rock pelo som da guitarra ou pelo toque da bateria, é mais pelo enredo do que por simples gritaria.
Eu só lamento uma coisa na minha vida, não ter tentado certas situações que eu pensava que era difícil, mas não era.
Eu não sou modinha para sair imitando todo mundo... Sou estranho? Prefiro ser num mundo de aparências.
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