Voce a Luz do meu Viver
Vou garimpando até achar as verdades que falam ao meu coração, que são na sua maioria esmagadora, um contrapeso as minhas verdades mentais.
Verso a Poetisa
Gosto teu ao meu poetizar
Inspira tão exata intimidade
Sentenciando surreal afinidade
Apegando-me a ti sem hesitar
Aos versos que te faço poetisa
Levo o textual e denso sentimento
Vívido acalento – tal qual regozija
Exaltar da poesia ao momento
Sopro de vida que imortaliza
Tem Pena do Meu Amor
Menina dos cabelos encaracolados
Digo até quiçá esvoaçados
Tem pena do meu amor
Não maltrate este coração já tão marcado
De descasos dos amores já passados
E que hoje só conhece o que é dor
Menina de olhos pequenos e brilhantes
Que se revela o mistério dos amantes
Dando luz a sua bela branca cor
Tem piedade deste ser apaixonado
Que sonha a vida para sempre a seu lado
E por ti morreria se preciso for
Menina de gesto meigo e delicado
Deixe ser meu coração o seu amado
Não despreze este pobre sonhador
Por amar tanto meu coração se fez aflito
E por isso neste momento te suplico
Tem pena do meu amor
Sei que ando errado, o meu destino é esguio,
Meio turvado, num processo de negação.
Singelo destino, confuso e opaco,
Provido de águas salgadas e soluços.
Acordo atordoado, reconhecendo o espaço,
Não me agrada o redor, nem o espelho,
Mais do que só, ando errado.
Peco na frieza, com que trato a vida,
Na afinidade com a solidão,
No não procurar respostas,
Em Aceitar com os olhos fundos e sonâmbulos,
Cotidiano fatídico e ensaiado,
Com que me deparo sem nenhuma reação.
Pobre dos outros sabem o que é ser feliz,
Não conhece amargura de um choro,
De uma nódoa em sua alma,
Pobre de quem se acha vitorioso,
Não conhece o gosto do barro travoso,
Goela adentro, quando se está no chão.
Nunca fecha os olhos para realidade,
Não tem seu refugio em viver no nada.
Em desfrutar a amargura da solidão.
E só de te ver meu dia muda,
E as coisas tomam o seu devido lugar,
Não há mais noites escuras,
Pois todas as noites são de luar,
E só de te ver meu dia muda,
Num céu fechado um arco-íris se revela,
Por entre as nuvens o Sol nos inunda,
E qualquer dia, vira dia de primavera.
E só de te ver meu dia muda,
Como se de um pesadelo acordasse,
Pois é um terror minha vida sem a tua,
Pois só ao teu lado a felicidade nasce.
E só de te ver meu dia muda,
Pois a felicidade é tua escrava.
Derramas perfume pelas ruas,
Eu por esse perfume ansioso esperava.
E só de te ver meu dia muda,
Pois tua voz é uma doce canção,
Embora mesmo se fosse muda,
Ouviria com a voz do coração;
E se de te ver meu dia muda,
Numa repentina onda de alegria,
Tomado por uma euforia absurda,
Que transforma toda a minha vida.
Em teus olhos vejo o mundo,
O meu mundo.
A complexa existência de uma vida,
A minha vida.
Presa nos anseios por mais espaço e tempo,
Todo o tempo.
Sendo estático mas em busca de razão alguma,
Fuga.
Perdoado por Deus e também condenado,
Segue seu enfado.
Sentindo o pouco de solidão e tudo,
Abismo profundo.
E esse germe com come minhas entranhas,
Saudade estranha.
Só terá conforto em má sorte,
Quando encontrar a morte.
E se muito eu puder não sofrer,
Virar cinzas e desaparecer........
Agora não tem mais volta
Embaralhou as cartas
E o meu bom senso
Tire o que tiver pra tirar das mangas rápido
Por quê estou observando seus movimentos
Nem tente roubar
Meu pensamento da noite está meio cambalhotando,nao consegue ficar parado.é que penso em muitas coisas agora,muitas evidencias.Meu Deus,como eu consigo entender tudo que se passar ao meu redor e nao posso falar nada? é que pra eu falar iriam ter várias controvésias...iriam dizer que eu estou errada em estar isto ou aquilo,mas eu sei que nao estou errada.Eu vejo e percebo tudo,mas tento levar tudo numa boa.A vida é maravilhosa do jeito que ela é!
Boa noite a meu amado...e a todos que por algum motivo visitam a minha página de pensamentos.
Meu mundo em preto e branco
Eu, minhas lembranças e alguns cigarros,
Somente alguns poucos cigarros.
Queria poder aniquilar tudo isso,
Queria que o tempo reconhecesse
O seu lugar.
É arriscado viver de passado,
É noite, e tudo é presente novamente.
Minhas lembranças me desnorteiam,
Norteiam, “teiam”...
Levam-me para o lado errado,
Ou pior...
Para lado nenhum.
Debato-me entre
Meus pensamentos. Tento me impor...
Meus impulsos parecem ser mais fortes.
Pago caro por algo que de alguma forma escolhi.
“Foi a vida que me fez assim”, disse ele,
“Não aprendi a ser de outra forma”, continuou.
Como não ser tão intensa?
Tensa, densa...
Como enxergar o mundo exclusivamente em preto e branco?
Vejo uma infinidade de cores, como
Contentar-me exclusivamente com o preto e branco?
A solidão me confunde,
Atormenta-me.
Ilusão, solidão, confusão,
Fusão... solução!
A solução se confunde,
A solidão me consome.
Eu só...
Eu e meus pensamentos,
Tormentos...
Meu mundo em preto e branco.
naftalinne@gmail.com
Quando meu amor chegou
Foi quando eu andava sem rumo
Que encontrei o passarinho no chão
Frágil como eu, ele voava perdido
Até que nos encontramos no meio da multidão
A alma do passarinho era leve como seu voo
Eram dois passarinhos voando na mesma direção
Quando o coloquei na mão, senti que para ele
Eu entregaria meu coração.
TEMPO PRESENTE
Minha percepção do meu mundo atual está definitivamente presa ao momento presente:
“é sempre implacavelmente agora.”
Porém, meu Eu mais profundo, que é a minha história está no tempo...
Sendo assim, vivo fora de mim mesma, pois o que é mais importante para minha vida, está perdido nos espaços remotos do passado ou do futuro ainda desconhecido.
Mas esses, passado e futuro, eu posso “ver” ou “imaginar” a partir deste inesgotável “sempre agora”.
Esse momento denominado presente, é na realidade, um mergulho no vazio, já que este é o espaço do inesperado, das atitudes sem planejamento.
Já o passado, eu o conheço, ou penso que conheço. E é para mim, seguro e estável. Não pode ser mudado. Está lá, estagnado, apenas me observando, na minha luta constante com este presente sem controle.
O futuro... Penso que posso inventá-lo e assim, também posso controlá-lo. Ou será que não!?
É... Esse futuro, num segundo torna-se presente, para no segundo seguinte este presente, mostrar-se passado...
Mas ainda assim, com todas estas dúvidas, percebo o momento presente, como um “ser desafiador”, que está fora do meu controle.
No forró: A noite começa e meu coração se alegra... vou dançar! No ritmo da zabumba minha alma se manifesta, fecho os olhos e entendo a condução. E a cada dança uma surpresa, um passo novo, risadas, concentração, uma amizade, um amor e muitas lembranças... A sanfona me faz sonhar, o triângulo me faz pensar, acordar. Lá já sorri, já chorei, já me iludi, já enganei, já senti e provoquei ciúmes, já cantei, já pulei, já dancei, já errei, me machuquei, me apaixonei, revidei, me vinguei, me diverti, me distraí, achei que esqueci, mas de novo vi que certos momentos não se esquecem! No forró tudo acontece... lá me sinto viva... nada perde o brilho... nada envelhece.
Sem poder encontrar palavras para explicar, ou até mesmo dizer de meu imenso carinho, me reduzo a simples capacidade de lhe sorrir... como quem busca o simples prazer de poder te ter sempre por perto! 09.01.2009
Sempre acontece. E é isso que envenena minha mente, dispara o coração. Meu medo, ele não é próprio. Não é individual. Vem de uma parte pequena do meu ser, que tem a capacidade de me controlar por inteira. Eu não sei controlá-lo. Não sei medir. Sei como sentí-lo, sei como me machucar. Esses arranhões na minha pele, não são tão superficiais assim. Vem dele. Desse cancêr que pulsa em minhas veias, que mora na minha falta de ar.
Ele toma conta de tudo. Ele é onipotente. Maior que tudo. O ciúmes.
Meu forte nunca foi acertar tudo e todas as coisas, muito pelo contrário, sempre me meto em coisas inusitadas, nem sempre por nao saber o que fazer, mas por deixar de agir, e simplismente me paralisar diante da situação. Isso é pra mim mesmo. De nada vale saber como agir, se sua ação é deixada para traz no momento exato que deveria ser feito
FOME DE QUE?
O meu alimento estavava no fim, minha vida por um fio.Que alimento e que vida?
Todo mundo estava com fome de viver mesmo que fosse por um fio, todos procuravam o alimento da vida. Mas o meu só eu sabia o que era.
Vivewr por um fio com fome,o fio da fome vontade de viver.O meu alimento acabou e eu ainda não morri.Nasci por um fio de vontade de viver,mesmo que seja com fome,ainda não morri.
Renasci por um fio, fome de que?
A vontade não importa mais ,pois eu sei que não vou morrer, comi a ância de viver. Fio da fome que me fez perder toda minha vida,ainda que ela seja apenas uma vontade de ter fome, fome de que?
Só sei que quero comer a vida.
Perdi a vida mas não vou morrer por um fio,a única vontade que não tenho é a de morrer.Porque a minha fome é de...
VIVER
MEU AMOR POR TI E QUE NEM A LUA E SOL,
BELA E QUENTE AMO MESMO TEMPO... PROIBIDOS
MEU AMOR POR TI E QUE NEM A FLOR E ABELHA,
DELICADA E DOCE AO MESMO TEMPO...PERIGOZO
MEU AMOR POR TI QUE NEM A DOR E A SAUDADE,
SENSAÇOES E ALIMENTO E AO MESMO TEMPO...DISTANTE
MEU AMOR POR TI E QUE NEM EU E VOCE,
PRESENTE E FUTURO AO MESMO TEMPO AMANTES
lolynha
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