Voar como um Passaro Ate seu Coracao
Hoje sou eu
Esse menino tão pequeno e inocente,
Que em um único olhar
Encantou-se pela menina dos teus olhos.
Esse menino que segurou as tuas mãos,
Mãos que seria a primeira e a única a segurar,
Mãos que segurariam eternamente o seu coração de guri.
Esse menino que te viu crescer
E que cresceu perto de você sem poder te merecer,
Ele que cresceu sonhando só com você.
Sou eu,
Um homem incompleto
Vivendo sem teu amor de menina moça mulher.
Edney Valentim Araújo
Me sinto mergulhando em um oceano plástico quando vejo sua superficialidade vagando no inexistente do ser. Paradoxal? como pode o inexistente vagar no ser, se ambos são condicionantes negativos para a manutenção do do estado de existência? Simples, se esse ser for tão superficial ao ponto de ser comparado a um plástico, então significa dizer que é algo mórbido que exclui a própria condição de existência, alguém ou algo que nasceu para ser um paradoxo de si, alguém plástico e inconstante que se submete ao mundo que é tão plástico quanto...
Cada um vem ao mundo pronto para escrever sua própria história. Única. Alguns, ainda não se deram conta disso e ficam perdidos a andar em círculos. Nunca saem do lugar. Essas pessoas nunca conseguem encontrar um caminho e acabam percebendo que na maioria das vezes o maior obstáculo para iniciar suas histórias, são elas mesmas. Mas somente atravessando esses momentos perdidos, é que encontramos o melhor da gente. Nada é por acaso. O sucesso nunca é alcançado por acaso, por sorte. É preciso muito trabalho, é preciso vencer muitos dias, é preciso assimilar derrotas. Aqueles que conseguem superar seus próprios limites são os que não ficam focados em suas fraquezas e defeitos, procurando por desculpas. Aqueles que conseguem superar um caminho errado, são os que fazem os melhores caminhos depois, abrem novas portas, percorrem e vencem desafios nunca antes explorados. Basta não parar de tentar, não abaixar a cabeça e nunca desistir. Esvazie a mente, crie coragem e comece de novo. Crie oportunidades e faça com que as conquistas apareçam, sem contar com a sorte. Conte somente com sua força, sua fé é sua vontade de vencer. O amor-próprio faz qualquer um ser capaz de ultrapassar seus limites e escrever sua outra história. Dê o primeiro passo para fora da zona de conforto. Não vai se arrepender nunca e vai agradecer a si mesmo pelo resto da vida!
#BatalhaInterna
Sentimentos é um laço que
transcende o nó
É uma batalha interna que
detém o poder de nos aprimorar
Mas as vezes nos reduz ao pó Faz se inevitável o mínimo traço
de uma fluorescente dor
É o inquestionável em seu mais alto furor
É a fome entre o amor e o ódio com todo seu potencial esplendor É a guerra esculturando o seu guerreiro
Moldando seus princípios e determinando seu valor É a solidão á procura de companhia para só não andar
É a disputa entre o amor e o ódio entre o coração e a razão Entre o dia e a noite
se esquecendo que ambos possui a mesma quantidade de horas minutos
e segundos
A batalha sendo dia ou noite sempre sua fiel companheira será
Mas a guerra é justa nunca deixa seu guerreiro sem escudo ficar
Tenham certeza de que um homem acha irresistível uma mulher de chinelos e meias, cabelo preso e usando uma camiseta grande (de preferência que seja nossa). O irresistível da mulher fica por conta de um sorriso seguido de um abaixar de cabeça bobo. O irresistível fica por conta de a mulher ser mulher, cativante, doce, meiga ou controladora... (É claro que homens gostam de mulheres que mandam.... Ou muito mais do que mulheres que mandam, aquela mulheres que sabem o que querem)
Muito mais irresistível que o pó na cara é um rosto que transmite sinceridade.
A força de um sábio não está nos seus punhos e sim na habilidade de conhecer e superar seus limites e dificuldades !
Eu sinto que sou um barco velejando em constante maré brava sem direção.
Eu sinto as vezes que o mar aonde meu barco faz morada por vezes parece que vai me afogar.
Revira, revira, revira e remexe será que vai naufrágar?!
Respira garota, foi só uma tempestade aguento firme pois a calmaria é breve e logo a fúria irá voltar.
Eu, sou o que sou, sou uma frase, uma palavra, um raio de sol, uma leve brisa, ou uma gota de orvalho… Sou o que sou, eu sigo o meu próprio caminho, eu sou aquele que erra, eu sou aquele que faz amor sem preconceito, eu…, sou o que sou…
*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*
CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!
Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..
Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:
Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?
Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...
Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.
A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.
Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.
Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.
Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.
“Quando olho para mim, não vejo nada além de um homem pecador e cheio de falhas, mas quando olho para Cristo e o que Ele fez por mim passo enxergar que sou amado e salvo.”
(Pr. Daniel)
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