Vivi
Foi assim que construí,
Foi assim que me solidifiquei.
Foi assim que vivi,
Foi assim que sumi.
Por querer paz
Eu resolvi me desligar.
Fui me afogar
No mar da solidão.
Eu quis me modificar,
Assim precisei sonhar.
Só eu
E a escuridão.
“Acho que das dezoito primaveras que já vivi essa expressa com clareza que o colorido da veracidade depende do estado impulsivo da alma. O meu brilho estava camuflado, baby, assim como qualquer tipo de realce infame que me abatia. Percebi que a estação mudou e você também, compreendi do mesmo modo que era o teu lampejo que fatiava a felicidade em vinte e quatro horas e os dias em semitons. Dependia dos teus batimentos para que minha respiração regulasse, encontrava minhas vontades na curva da tua boca. Espalhei alguns pedaços de medo por cima da mesa e descobri que unindo esses fragmentos de fobia o teu rosto era facilmente identificado nas entrelinhas. Selvageria talvez nos definisse de alguma forma. Não que importasse a cama vazia durante a noite, mas sim as lacunas incompletas que me sondavam os dias. Cravei minhas unhas nas tuas costas para mostrar às outras que aquela pele já era arranhada por minhas mãos. E a marca dos teus dentes expôs a mordida não cicatrizada no meu braço esquerdo. Estaria você incitando aos outros que alguma coisa ali lhe pertencia? Tirando tuas vindas o resto era monotonia. É que eu não sei amar pelo avesso, entende? Eu não sei sair dos labirintos das tuas palavras sem escoriações visíveis. Eu não sei te amar pela metade, muito menos evitar a desgraça de cair na armadilha que tu inventas para o mundo, que faz dela tua verdade. Eu não sei mais conjugar os verbos sem ao menos pensar na consequência de encaixar o teu nome nos espaços ininteligíveis. Teu nome comum que dobra cada esquina aparece de repente quando eu me desprendo do que aflige, e sinto o arrepio do ultraje em conhecer outros corpos que trazem as sete letras que me congelam dos pés a cabeça. Sete letras, estas que se encaixam em uma frase que você nunca ousaria em dizer. Não pra mim. Admiti a perda, contudo não constatei o erro, forjei alívio e atribuí ausência à nostalgia. Saudade da tua respiração, saudade de perder o fôlego contigo. Porque saudade vai ser sempre a palavra por trás do que ninguém conheceu e nunca ousou em pensar que existiu. Eu transpiro saudade, e a primavera o teu perfume. Só vamos supor que eu não te ame. Se eu amar, que você não saiba. Que nossa história nunca acabe. Que a necessidade nunca cesse. Teorias. Suposições à prática de perder um pouquinho de ti a cada frase, querendo gritar aos quatros cantos que o calor da temperatura amena me causava calafrios pelo entrelaçar das nossas pernas e não por culpa do equinócio. Não venha me dizer que fez tudo o que podia, pois não fez. Não encontrei buquês de flores espalhados pela minha casa ou tuas frases batidas pintadas em forma de protesto nos muros. Não que eu precisasse de provas de amor, mas eu só precisava de alguma prova. Não que eu precisasse de você inteiro, eu só queria uma fatia do teu sorriso ou um pedaço de alegria e pronto, me bastava. Agora nem um quarto disso posso conseguir."
A primavera já fora mais florida - pensei.
E a vida também.
Em certos momentos me da saudade de coisas que não vivi, sonhos que acabei matando,coisas pelas quais deixei de lutar, pelo simples fato da incerteza de perder ou por medo.
Lembro cada segundo que vivi ao lado da minha mulher incrível. A gente naquele pub, ela de blusa azul, os cabelos loiros, olhos hipnotizantes, vindo me abraçar, o beijo mais intenso da vida. Sarcástica, cheia de frases, definições e comportamentos...
Você vai encontrar uma mulher incrível. E vai perdê-la: As mulheres incríveis não são como as que você sempre sonhou. Elas são bem mais. Geralmente elas chegam no momento em que você, por alguma razão, não vai conseguir segurar a bronca.
Aproveite, guarde esse momento. Cedo ou tarde ela vai embora e a culpa vai ser sua. Mas vale. Encare. Sofra. Bote pra fora. De uma forma bem melhor do que eu com essas mal traçadas. Depois me conte. Depois dela, seu coração estará calibrado para tudo. Ou quase. Se ela reaparece, você casa.
Sentimentos
Lágrimas que chorei,
Ausências que suportei,
Sentimentos profundos que vivi,
E outros que abandonei.
Por tantas vezes sonhei, e até me decepcionei.
Que coisa!
Será necessária uma revolução em minha alma!
Porque será que ela nunca se acalma?!
Oh mente sonhadora, não vê que estás me levando a loucura?!
Não vê que necessito de cura?!
Meu coração está apaixonado,
Já não tenho paz.
Onde já se viu, que ousadia!
O pior de tudo isso, é que já não sei quando é noite e nem quando é dia.
Estou perdida, vagando em meus pensamentos,
Buscando esclarecimentos.
Não encontro a saída, está tudo muito confuso,
Tudo tão estranho...
Onde está a calmaria deste vasto mar de ilusões?
Desta eterna onda de emoções?
Sim! Minha alma confirma; você foi atingida pela flecha de um malvado cupido!
Mas onde ele está?
Quem o viu?
Eu o acertarei também!
Aí sim, ele estará perdido!
Experimentará o amor.
Saberá o que é a dor de um sentimento escondido,
No mais profundo da alma.
Aquele mesmo sentimento que me tirou a calma.
Que me deixou em estado de dormência,
Que me faz a Deus pedir clemência.
Será um súbito refúgio da realidade?
Ou será uma onda de saudade?
Quem saberá dizer?
Quem poderá me esclarecer?!
hoje eu vivi, sofri, pensei, amanham eu não vivo mas não penso só lamento por não ter sofrido ontem e sim hoje.
Eu quero poder contar o que vivi, como passei a crise dos vinte anos, poder dizer a cada ano o que foi aprendido, que valeu a pena, que sorri, que chorei, amei, errei, acertei.
E, saber que agora acabou a brincadeira.
Eu já superei coisas insuperáveis. Já vivi momentos marcados em dor sem fim, e somente eu sei que ainda os vivo... Já chorei em prantos inconsoláveis e pensei que jamais voltaria a sorrir... Então, não há em mim a sombra do medo da vida, não o tenho, quando a vida nos obriga a sermos forte, mais que nós mesmo imaginaríamos sermos capaz um dia...aprendemos a extrair forças do fundo da alma e transformar a dor, ou pelo menos parte dela, em algo grandioso, em transformá-la em amor, amor puro, amor pelas coisas, amor pela vida e pelas pessoas... Sigo aprendendo, com gratidão, apesar da ferida que insiste em sangrar, apesar da dor que quase nos torna letárgicos, mas com a certeza que nada é em vão, sigo com a FÉ...sem questionamentos...apenas agradecendo por cada dia vivido... por cada lição aprendida...
Não sinto saudade das coisas boas que vivi e das pessoas que amei, pois permanecem vivas em mim como fonte de inspiração do meu viver e seguir. As coisas ruins e as pessoas mas, não ganharam o mesmo espaço, pois não existiram apenas aconteceram e se foram!
Não acredito que as coisas que eu vi, ouvi , vivi e aprendi tenha sido em vão.
Não, nem tão pouco para benefício próprio, ou para algum ideal egoísta.
Não, não me foi dada a graça de aprender, de viver, por motivo vão.
Existe uma razão maior que a razão, por trás de cada aprendizado e vivência.
Existe uma missão a ser cumprida em cada existência.
(Sandra Lima)
Vivi esperando por um amor impossível... foram sete anos para descobrir que eu é que era o impossível!
já vivi essa cena
e com muita pena
te digo não
comigo não
fiz o que podia
mas tudo ficou pela metade,
meu coração
Eu penso em mim
Eu quero viver o que Eu não vivi esperando você
conhecer gente nova e me apaixonar outra vez
redescobrir os gostos de outras pessoas
Eu preciso me apaixonar outra vez
Nascer novamente e escrever outra história.
Ilusão
Não pense que sou uma criança iludida e que não vivi o bastante pra saber o que é, pois eu sei o que quero e quero no imediato, pois se não houver amanhã para nós já teremos o hoje.
Posso não viver muito, posso morrer agora,, mais o pouco que eu vivi, com certeza foi do jeito que eu quis.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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