Viver em Sociedade

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Viver é desfrutar intensamente das belezas desta vida, mas sem se prender a elas.

Perseverança é o caminho para a realização de nossos sonhos... Vamos nos permitir viver tudo o que ainda não experimentamos e lá dentro em cada batida de nossos corações gritamos o quanto queremos. Permita-se ser feliz!
O que não der certo, descarte. Pule no trampolim e pegue sua estrela, arrisque. Sejamos todos realmente loucos e apaixonados pela vida!

Não sei quanto tempo vou agüentar viver assim
Tudo dói dentro de mim
E eu so queria por um fim em tudo isso
Mais nesse isso me deixam fazer
Não é tão difícil assim
Mais eu tenho o dom de me complicar
E agora....?
Só vejo risos, todos dizem que vão estar comigo SEMPRE
Vêem cheios de sorrisos
Mais em quem acreditar?
Meu pensamento se perde entre as paredes
E estou presa aqui
Não existem formas de encarar a verdade se existem mentiras
E eu já não sei...

"A inocência é uma forma injusta de viver. O inocente não vê seu adversário, ele convive com seu pior inimigo sem saber."

Eu gostaria de viver em um mundo onde as galinhas possam atravessar a rua sem ter seus motivos questionados.

“Viver um dia de cada vez, sentir saudade e nao ter medo de chorar!”

Mulher: indescritível criatura cuja incansável e inestimável força de viver nos torna insignificantes diante dela.

não adianta tomar doses de uísques, para esquecer alguém, é melhor viver a realidade, alguns goles podem trazer a ilusão. vários tipos de ilusões, e viver na ilusão não é coisa que faz bem ao coração. não adianta beijar várias bocas para esquecer aquele beijo, o máximo que você vai fazer é lembrar cada vez mais, comparando o beijo que recebeu com o outro que tenta esquecer. não adianta pisar quem está embaixo dos seus pés, se poder ajudar, ajude. um dia você pode ta lá em cima, mais outro também pode está lá embaixo, o mundo dá voltas. não adianta tentar tirar da cabeça o que não sai do coração. não adianta querer ser mais do que ninguém, o máximo que você vai conseguir é fama de quem se acha, e isso é ridículo. todos nós somos iguais, mesmo com diferenças de cores, de classes, de tudo! somos iguais do mesmo jeito. não adianta você fingir ser amigo, ou fingir qualquer outra coisa. a máscara um dia cai que não tá danado. não adianta você mentir ou enganar, a verdade um dia chega aos nossos ouvidos. não adianta criar sentimento que não existe, o máximo que você vai fazer é ferir a si próprio, e brincar com ou sentimentos dos outros. coisa que você não quer que aconteça com você, então não queira também pros outros. não adianta querer ser o mais correto, sempre vamos ter defeitos e erros, e passado! mais toda vez que tentamos algo de coração, é tentando fazer certo, é bonito errar, assumir e consertar. Mais não permanecer no mesmo erro! não adianta você ter ódio de alguém, isso só vai machucar você mesmo, ódio faz mal pra alma e pro coração. não adianta rir quando se quer chorar.

Estou aceitando o fato de que algumas pessoas nasceram para sentir o amor, mas não para viver um.

INFELIZMENTE.

Infeliz é o ser.
que tanto se poupou
de viver.
Por medo de sofrer,
que nem soube
nem vai saber.
o que é viver,
o que é perder,
o que perdeu.

Já tentei te esquecer
Já tentei de ti me afastar
Mas vim ao mundo para contigo viver
E muitos sonhos realizar

Magoei-te, mas não foi por querer,
Eu nunca quis te fazer chorar.
Não quero mais sofrer,
Espero que você possa me perdoar.

Mas se for para ser, irá acontecer.
Hoje talvez não seja o momento certo
Eu nunca quis lhe perder

Sempre te quis por perto,
Talvez seja melhor um tempo para amadurecermos
E se for para ser, juntos viveremos.

E quem disse que eu não vou viver para sempre? O descobridor da fonte da juventude.

Capitão Jack Sparrow

Nota: Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (2011)

Dificil viver com as incertezas da vida, fácil errar por causa delas também...

Se viver significa ter que me vergar perante escumalha como vocês, eu prefiro morrer de pé com a minha cabeça erguida.

Me Desculpe por querer estar ao seu lado, por ainda querer viver bons momentos com você. Esqueci que você só lembra de mim, quando os outros esquecem de você.

Há coisas que não se pode controlar, alterar, mudar. Então o melhor é viver e deixar passar!

É fácil demais, viver em paz a gente é quem complica tudo, vem, vamos viver, viver Jesus pra gente ser feliz!

Casamento dá certo para quem não é dependente.
Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado.
Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você!

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

Agradeço cada recomeço, por mais difícil que seja, porque viver bem, muitas vezes, é só uma questão de recomeçar, reaprender, reciclar-se. Então, hoje, eu só agradeço…