Vivendo em Sociedade
Vivemos em uma sociedade tão burocrática, que o mesmo processo de abrir uma empresa é o de abraçar o próximo.
Um meio ambiente onde a natureza vive em interação com a sociedade, tornou-se inimiga de uma terra que recebeu o nome de uma árvore.
Vivemos em uma sociedade selvagem, onde as pessoas buscam o poder através do domínio da própria espécie.
"A sociedade em que vivemos em pouco tempo vai se afogar num mar de perversão. Infelizmente muitas pessoas já estão completamente pervertidas."
viver no modelo convencional que sociedade molda para nos, leva nos a uma mente traumática vazia ,viva você mesmo, faça você mesmo ocupe seu espaço pois a principio esse trono estar vazio aguardo você .
Miopia Da Mente
Quando Você Procura Opinião e Vive Por Validação De Terceiros Na Sociedade… Terá Em Sua Boca o Amargo Do Fel, No Coração o Vazio Da Alma, e Na Mente a Solidão Do Silêncio.
Aprenda Sem Achismo e De Veras, Onde Você De Fato Estava… e Onde De Fato Está…
Quem Te Colocou Lá…
Quem Tentou Te Retirar De Lá… e o Por Que Você Ainda Está Lá…
Reflita, De Quem Foi a Mão Que Puxou Para Baixo Ou Te Empurrou Para Cima?
Antigamente, muitas coisas aconteciam e ninguém ficava sabendo. Hoje, vivemos em uma sociedade hiperconectada digitalmente, onde é raro alguém de fato conhecer o outro — mas há uma ilusão gigantesca de que ver posts, stories e feeds é o mesmo que saber quem a pessoa é.
Com isso, recebemos laudos genéricos sobre tudo, formamos opiniões com base em fake news e, dia após dia, perdemos a oportunidade de viver uma vida real — uma vida onde tudo está sujeito a mudanças, dores e amadurecimento.
A dor faz parte do crescimento. É nela que, muitas vezes, as pessoas descobrem do que são feitas, e onde realmente podem aprender a amar.
Enfim, meus sentimentos.
“A triste realidade é que vivemos numa sociedade de papagaios seletivos onde não se pensa, apenas se repete o que se encaixa em suas crenças rasas.”
Autor: Ney Paula Batista
A Sociedade que Fala dos Outros em Vez de se Curar
ARTIGO
Por Marcos — Escritor do Brasil
Vivemos numa sociedade doente — não por falta de tecnologia, avanço ou informação, mas por excesso de julgamento, inveja e orgulho. O problema não é a ausência de recursos. O problema é que muitos preferem apontar o dedo para o outro do que estender a mão. Em vez de curar suas feridas, preferem rir da dor alheia.
Tem gente que só se aproxima quando você tem dinheiro, visibilidade ou status. Mas quando a fase muda, desaparece. A verdade é dura: muitos só querem estar ao seu lado quando têm algo a ganhar.
Falar dos outros se tornou mais fácil do que olhar para dentro. Difamar virou passatempo. Mas poucos têm coragem de olhar no espelho e dizer: “Preciso melhorar como ser humano.”
Eu escolhi me afastar. Cansei de amizades falsas, de gente que elogia na frente e apunhala por trás. Preferi a solidão com verdade do que a multidão com mentira. Nunca me faltou coragem para dizer o que penso. E se isso incomoda? Paciência. A verdade dói mesmo. Mas é melhor ser verdadeiro e julgado do que ser mentiroso e aplaudido.
Minha criação foi com minha avó. Uma mulher que me ensinou que caráter não se compra, se constrói. E com base nisso escrevi mais de 27 mil reflexões e 29 artigos sobre mentalidade, sociedade e ética. Aos 28 anos, já entendi o que muitos não entenderam aos 50: que caráter vale mais do que opinião.
Enquanto muitos zombam de quem fala bem, de quem pensa, de quem respeita, eu sigo meu caminho. Sigo escrevendo para transformar. Sigo falando o que muitos se calam. Porque enquanto a maioria ri da fé, da inteligência e do esforço, eu ajo com respeito. Respeito ao próximo, à história de cada um, às lutas invisíveis que ninguém vê.
Eu não sou museu para agradar ninguém. Não estou aqui para entreter a hipocrisia. Estou aqui para levantar a voz em nome de quem foi calado. Para lembrar que quem vive falando dos outros, esquece de consertar a si mesmo.
Se cada pessoa gastasse a mesma energia que usa para julgar os outros em sua própria evolução, o mundo seria melhor. Mas enquanto isso não acontece, eu sigo firme. Com palavra, com verdade, com alma. Porque minha missão é essa: falar o que poucos têm coragem de dizer.
E para quem acha que é exagero, eu repito:
É melhor ser julgado por ser diferente do que ser amado por ser falso.
Porque, no fim das contas, só Deus conhece o coração. E só Ele pode julgar.
Talvez estejamos vivendo em uma sociedade com reduzida ativação no córtex pré-frontal e baixa resposta emocional da amígdala.
Uma era onde a empatia foi arquivada em um pendrive com o sistema corrompido.
As decisões parecem partir de impulsos primitivos, desprovidas de reflexão ou compaixão. O senso coletivo de humanidade parece adormecido, desligado — ou talvez nunca devidamente instalado.
Pode ser que estejamos diante de uma nova síndrome.
Não clínica, mas simbólica. Uma síndrome de Ares, de Eris, de Nêmesis...
De Thanatos, Set ou Apep.
Forças arquetípicas que personificam o caos, a guerra, a destruição, a vingança e a escuridão.
Talvez seja isso: um espírito coletivo dominado por essas entidades, em conflito com tudo que representa equilíbrio e afeto.
Ou talvez seja apenas um Fazio —
Um erro no sistema. Uma falha que clama por compensação.
Um nome inventado para algo que não sabemos nomear... mas que sentimos todos os dias, no concreto e no virtual.
vivemos numa sociedade de máscaras, onde todos á carregam por onde vão. Caso a máscara rachara por algum sentimento que contradiz a perfeita estatura social, a solução seria trocar de máscara, afinal o nosso Eu tem que ser revestido para sermos aceitos e amados, o contrário disto seriamos exilado numa escuridão e solidão eterna.
Vivemos Em Uma Sociedade Na Qual Algo Meramente Simbólico Aos Seus Olhos - Pode Virar Um Monopólio Aos Olhos Dos Fracos Pensadores
A Alternativa
A sociedade do paraíso
Reencontrar, criar
E por lá viver
Criar
A
Alternativa
Que seja contínua
Onde anda a Saudade
E os olhos
Que
A gente nem sempre vê
Que semeando vento
E na falta de escolha
Colhendo sempre tempestade
Combinando
Razão e emoções
Nos mesmos lugares
Na cama deitado
Na miragem perdida
Ver toda a terra girar
Ida estonteante
Que
Ganha apenas para juntar
Na volta inesgotável
De um eterno retorno
Se toca
Em que toca
Em se tocar
Entocado
Escondido nessa toca
Não sentia quem vinha
E
Quem se aproximava
Eu só sentia os passos
Um Estado
Estúpido
Criar o meu Estado
Estado de Espírito
Se todos não fossem pró-sociedade, viveríamos em caos pior que nos encontramos. Na verdade, já vivemos em um mundo onde o sistema é somente moderado e sustentável a uma maior Ignorância
—
“Vivemos uma sociedade do cansaço, sobretudo, cansaços de si mesmo. A casa do descansar e repousar é também uma casa espiritual, uma casa interior. Um espaço contemplativo, uma sintonia com o dono da casa”.
Vivemos em uma sociedade irônica…
Os sábios possuem muitas dúvidas,
Mas os ignorantes têm certeza de que estão certos.
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