Vivências
Ela se foi...
E não, isso não é algo ruim.
As vivências nos moldam.
Sinto falta daquela que fui,
Mas hoje carrego em mim outras versões, mais inteiras, mais reais,
mais minhas.
A antiga eu?
Saudades...
Mas aprecio quem me
Tornei.
– J.
Amor e Gratidão, são sentimentos esvaziados por seres totalmente egocêntricos em vivencias banais em humanos totalmente egoístas,
DIANTE DE TANTAS VIVÊNCIAS, DE MÚLTIPLAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS, EM TANTAS ÁREAS DA VIDA HUMANA.
HOJE APENAS UMA COISA ME IMPRESSIONA E ME COMOVE DE VERDADE:
NÃO RARO CHEGO AO PRANTO INEVITÁVEL. É QUANDO VEJO GENTE AGINDO COMO GENTE, PRATICANDO O MAIS SUBLIME DOM DE DEUS E DA NATUREZA. DOANDO SEM INTERESSE, PRATICANDO O DAR PELA SIMPLES CONTEMPLAÇÃO DA FELICIDADE DE QUEM NECESSITA DE CONSOLO E DE ABRIGO.
Soneto da Carta ao Araújo
No teu quarto quieto, lotado de sonhos
Que tu vivencias, na mais sóbria graça,
Te digo, meu amigo: o tempo passa
Enquanto vivemos dias enfadonhos.
Depois de nós, tudo seguirá o mesmo,
Assim como já eram as coisas antes,
Hão de haver boêmios e delirantes
Para ocuparem os bares, a esmo.
Mas sonhador como tu, não haverá igual:
Seja nesta, ou em qualquer galáxia,
És para sempre, excêntrico e único.
E me é consolo, saber que ao final
Serás tu a árvore asclepidácea
A enfeitar meu esquecido túmulo.
Quem tem autoestima e amor próprio não sente a menor necessidade de desumanizar outras vivências, muito menos outros corpos e diferenças.
Eu luto com as mais poderosas armas que alguma vez vivências te: Fé, esperanca, conhecimento e o foco...
Estás são as armas que utilizo para todas as lutas que sou incluído, (CLÁUDIO SANTOS, 2025).
FLAVIA
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Comemorar mais uma primavera é comemorar as vivências que te trouxe até aqui!
...
E por falar em primavera, você levou isto muito a sério, deu-se de presente a estação mais florida do ano e como ela, tu floresce em graça e beleza a cada dia!
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OUTRA VIDA, um recomeço, novos pais, novos amigos, novas experiências, novas vivências. Vários motivos para darmos certo, sem duvidas, apenas muito amor para dar, sem nos escondermos, sem medo, algo intenso como nosso primeiro "eu te amo", como nossos encontros escondidos pros nossos pais não descobrirem, como os chocolates que vc mandava seus amigos darem por vc, pra não verem a gente junto. Tudo isso, só que em outra vida.
Você toparia viver outra vida comigo?
A mente que viaja entre frequências, sequências de vivências, ações e consequências, crenças e ciências, ética e indecência, reflexões de ocasiões onde a mente foi forçada a achar a solução, frequências e batidas emitidas pelo coração, a vida é viagem, sacanagem que faz eu me alegrar, vida vitalícia, vinda que não se explica, depende da maneira de pensar, recomeçar ou se acabar? Se encontrar ou não se perdoar? Passado árduo, me encontro contigo não é por acaso, me perco em ti quando conto meu caso, me vi na frente de batalha, rasguei no golpe da espada. Alma despejada, deflagrada mau amada
Na subida ou descida, sempre me encontro na escada. Vida que todo dia me convida, quero viver, quero saber; quero
o que é preciso, respeitar quem esta comigo, meu reflexo no espelho é meu melhor amigo, me mostra toda a verdade, reflete meu maior inimigo.
Saberes são sabores que advêm das vivências capazes de amadurecer o espírito, a mente, o caráter, para que o corpo não passe pelo mundo como casca inútil cuja polpa nunca teve dulçor.
Depois de tantos caminhos e vivências pelos labirintos do fazer cultural, já posso arriscar a minha máxima: Quase nada é tão superficial quanto a crítica especializada, nos casos em que apenas pretende abonar e desabonar publicamente as artes, a literatura e seus fazedores. No meu conceito nenhum ator, músico, artista plástico, escritor, bailarino ou fotógrafo é menos ou mais talentoso porque alguém o rotulou e ao seu produto. O termômetro que determina o sucesso e a eficiência de uma apresentação, mostra ou lançamento é a do público ou clientela, seja por consumo, aplauso, visitação, acesso (...).
O que tenho a dizer de relevante a todo fazedor cultural que sofre com as perseguições renitentes da crítica, não obstante o alcance de seus feitos e o reconhecimento popular, é algo bem simples. Tão simples quanto notório, contundente ou redundante: Se o seu fazer é consciente, não fere a cidadania nem o direito alheio, continue se apresentando para expectadores; cantando para ouvintes; escrevendo para leitores; expondo para visitantes reais, que sabem sentir com os olhos e analisar com o coração.
Quanto a crítica tendenciosa, deixe-a de lado. Sequer critique os críticos, pois no fim das contas, eles têm alguma utilidade: São figuras essenciais para os indivídos que precisam de quem goste ou desgoste por eles.
Depois de tanta vida, comecei a viver. Veio à mente a lembrança do que perdi em vivências consistentes, por acreditar nas disputas mercadológicas; nas corridas para o sucesso notório. Tudo sempre mais público do que pessoal.
Faz tempo, deixei de viver em razão dos outros. Aprendi a saber que estou em mim. Sei me doar sem doer por excesso de autocobrança. Faz-me bem olhar o mundo com serenidade, sem temer a sombra; o anonimato; a classificação nesse concurso instituído por uma sociedade viciada em superar o próximo.
Demorada maturidade. Não tardia, exatamente. Apenas demorada. Em tempo de me recompor, adaptar as sucatas do meu ser e renovar conceitos. Vencer preconceitos. Preencher vazios e me realizar como repessoa.
O que carregamos é o que somos, nossas verdades são o que iluminam nossos caminhos, nossas vivências são o que transformam e engrandecem nosso ser.
Flávia Abib
"A vida seria estranha
se não pudéssemos
escrever as próprias vivências
ou brincar um pouquinho de uma realidade
chamada imaginação".
Com base nas diversas vivências que nos são oportunizadas ao longo da vida, assimilamos alguns aprendizados, sem a obrigatoriedade de, previamente, termos contato com teorias, ideias ou registros de outrem sobre o objeto que está sendo conhecido.
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
A fonte que matiza as vivências é dual, oferecendo de si tanto a dor quanto a alegria, com seus sabores e dissabores.
Viver é uma arte, independente das regras, dogmas, costumes e vivências pregressas.
Somos por definição uma metamorfose constante, seja ela no campo político, cultural ,religioso, metafísico e até nas atribuições congênitas.
Seja lá em qual grau da adrenalina ou neutralidade que for.
Mudamos sempre ao longo da vida...
Apenas os ignorantes jamais mudam de opinião.
Em suma: A vida é um caminho sem volta, porém com desvios; e um rio que a gente mesmo enche com águas passadas
A vida é como um oceano, em que as vivências são as correntes. Por mais que tentemos seguir a nossa própria rota, elas permanentemente influenciarão a nossa navegação.
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