Vivemos
Vivemos no fio da navalha, onde uma única palavra que nos associe a um grupo diferente pode ser o gatilho para desencadear desentendimentos e nos tornarmos inimigos.
Pertencer é responsabilizar pela transformação do lugar que vivemos. Por isso, mais do que os estereótipos sobre curitibano, paulistano e japonês, o bonito é o pertencimento advindo da vida em comum - o exercício da cidadania.
Vivemos em um mundo caótico, cheio de inversão de valores, onde o certo passou a ser errado e o errado passou a ser certo.
O que vivemos no passado molda o presente, e as escolhas de hoje constroem o nosso futuro.
Moabe Teles
E assim, nos ecos do tempo, vivemos,
Guardando momentos, sagrados e raros,
E enquanto o futuro, incerto, escrevemos,
O passado nos guia, em seus traços tão caros.
A sua felicidade habita em você
Afelicidade está dentro de nós. Vivemos em um mundo que gira,
Que nos faz navegar em suas gangorras... Mas a felicidade nunca vai estar lá fora: Essa é momentânea e passageira... Temos que ter essa consciência dentro de nós. E cada vez que a vida avança, mas esse reencontro devemos ter conosco mesmo. Para podermos caminhar com tranquilidade e paz no coração.
Somos como o sol e a lua, tão diferentes um do outro. Não vivemos um com o outro, porém, um complementa a parte que falta. Somos ímãs com ligações iônicas diferentes, mas, de alguma forma, nos conectamos como magnetismo.
Vivemos combatendo obstáculos que estão em nosso caminho, e não nos damos conta de que somos o maior.
Vivemos o tempo todo em uma infalível, embora inconsciente, união com o Eu Superior.
Mais uma vez o dia começa. Mais uma vez vivemos. Amando, sorrindo, sonhando. Ensinando aprendendo, compartilhando. O convite é feito a cada manhã. Podemos agradecer vivendo feliz e de bem com a vida.
Vivemos Em Uma Sociedade Na Qual Algo Meramente Simbólico Aos Seus Olhos - Pode Virar Um Monopólio Aos Olhos Dos Fracos Pensadores
Eu e você vivemos em mundos completamente diferentes. Alguém como eu nem deveria tentar conversar com você.
Vivemos nossos dias com a pré-ocupação em alta. Precisamos nos afastar dos problemas, para vê-los a uma certa distância que nos possibilite pensar com racionalidade.
Vivemos em um mundo que está de cabeça para baixo, aonde o certo está errado ou para justificar muitos usam como "modernismo".
As pessoas quanto mais o tempo passa, parecem que mais articuladas ficam, perderam a noção do que realmente é concreto. O tal famoso século XXI está deixando as pessoas doentias, possessas, maldosas, e cada vez mais egocêntricas. As terapias são para pessoas feridas por pessoas maldosas, a família tradicional, estão escassas, o matrimônio se tornou união estável, o cavalheirismo virou o tal de emocionado, a mulher é comparada com objeto, animais de estimação virou filhos único, o pai e a mãe se tornaram desconhecidos, o irmãos apenas de consideração, amizades de conveniência, profissionais de aparência. Que mundo é esse que o respeito se tornou brega. Que cérebros são esses que para dizer que estão vivendo bem tem que sempre estar em farras, bebidas.
O mundo está desvirtuado da verdade, onde o que se prevalece é a satisfação da hipocrisia.
Nós não somos a soma de tudo que vivemos ou herdamos; nós pensamos que somos, logo, é o que somos. O que realmente somos, não reconhecemos como ser, logo, somos a ilusão de ser, o que na verdade, não somos...
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“Vivemos uma sociedade do cansaço, sobretudo, cansaços de si mesmo. A casa do descansar e repousar é também uma casa espiritual, uma casa interior. Um espaço contemplativo, uma sintonia com o dono da casa”.
