Vivemos
Pertencer é responsabilizar pela transformação do lugar que vivemos. Por isso, mais do que os estereótipos sobre curitibano, paulistano e japonês, o bonito é o pertencimento advindo da vida em comum - o exercício da cidadania.
É verdade, nós vivemos, ou pelo menos temos a chance de tentar viver, mas ás vezes o medo torna a vida difícil e complicada.
Nos caminhos da vida, nossos olhos se perderam,
O amor que outrora vivemos, agora se esvaneceu,
Mas em minha jornada, teu olhar levarei,
E onde quer que estejas, minha dor acompanhará.
Nas memórias do passado, nossos sorrisos se desvaneceram,
A chama que ardia em nós, agora é apenas brasa,
Mas em cada passo, tua essência carregarei,
E onde quer que vás, minha saudade te seguirá.
Nos silêncios da alma, nossas palavras se perderam,
Os juramentos de eternidade, agora são eco distante,
Mas em cada suspiro, tua presença sentirei,
E onde quer que te encontres, minha esperança estará.
Vivemos entre adultos que temem ser superados pelos jovens, chega a ser uma piada este tipo de comportamento!
In, O dilema da fraca mentalidade
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Vivemos em uma era singular, muitas vezes rotulada como a “Geração Floco de Neve”. Testemunhamos uma revolução global atípica, onde a menor das contrariedades parece nos ferir profundamente, fragmentando nossa resiliência emocional. Lágrimas são derramadas por trivialidades, como um suflê que não cresceu como esperado. Além disso, as amizades que cultivamos tendem a ser cada vez mais digitais e efêmeras, levantando questionamentos sobre sua autenticidade. A incerteza se faz presente: esses laços virtuais representam conexões verdadeiras?
Inadvertidamente, caímos em armadilhas de autossabotagem, infligindo danos a nós mesmos. Experimentamos uma solidão palpável no mundo concreto, onde o calor humano dos abraços e a contemplação de um pôr do sol sublime se tornam experiências raras. Quando olhamos para trás, somos tomados pelo arrependimento de não ter valorizado cada momento ao lado daqueles que amamos.
Sobre a vida: vivemos como se nunca fôssemos morrer e, quando morremos, se não deixamos marcas seja na vida de alguém, seja alguna contribuição social, morremos como se nunca tivessemos vivido.
"O Mundo das Ilusões: A Realidade por Trás das Aparências.
No mundo em que vivemos, somos constantemente confrontados com ilusões que nos rodeiam. Seja nas imagens idealizadas das redes sociais, nas promessas enganosas da publicidade ou nas expectativas irreais criadas pela sociedade, as ilusões estão presentes em todos os aspectos de nossas vidas.
Muitas vezes, somos levados a acreditar que a felicidade está atrelada a padrões inatingíveis de sucesso, beleza e riqueza. No entanto, ao buscar incessantemente essas ilusões, corremos o risco de nos afastar da verdadeira essência da vida.
É essencial questionar as ilusões que nos cercam e buscar a verdade por trás das aparências. Ao reconhecer e desafiar essas falsas realidades, podemos encontrar um caminho para a autenticidade, a aceitação e a paz interior.
Portanto, adentrar no mundo das ilusões não é apenas uma jornada de descoberta, mas também um exercício de discernimento e libertação. Ao desvendar as camadas de engano que nos envolvem, podemos vislumbrar a beleza da autenticidade e viver de acordo com nossos próprios termos.
Neste mundo complexo de ilusões e realidades entrelaçadas, é fundamental manter um olhar crítico e um coração aberto para enxergar além das miragens. Somente assim poderemos encontrar significado genuíno em meio ao caos ilusório que nos cerca."
Waltemir carvalho!
A terceira dimensão não é essa
em que vivemos os mundos em lousas
gráficos e virtualidades, perdendo sentidos
estamos cegos, surdos e, bem,
não tão mudos assim
mas as palavras são o que mais se assemelha a zero
“palavras vazias”
tomamos partidos por números
e esquecemos a essência de um mundo
que é tridimensional!
"Vivemos uma constante crítica de nós mesmos, confrontamos a fragilidade de nossas próprias críticas em um mundo onde as palavras têm mais peso do que as ações, e somos constantemente julgados pelos outros. Nessa jornada, mergulhamos em profundas reflexões em busca do verdadeiro significado de nossa existência e da aceitação genuína de nossa identidade. Diante de questões morais, como doutrinas religiosas ou escolhas políticas, enfrentamos o desafio de reconciliar nossos valores internos com as demandas externas da sociedade, tudo isso acaba por se tornar um palco de encenações ao nos confundir entre o verdadeiro e o falso, entre o dito e o não dito."
CULTURA DA EMBALAGEM
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O mundo em que nós vivemos
É o da cultura da embalagem
Que despreza o conteúdo
Priorizando a imagem:
Da pessoa que tem riqueza;
A prendada de beleza;
Da virtude e da coragem.
Esse pacote de virtude
De nada importa ter
Basta apenas que se cuide
Do disfarce em parecer!
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Poesia inspirada no texto de Eduardo Galeano, jornalista e escritor uruguaio (1940-2015)
Vivemos num mundo de incertezas, onde nada é concertado quando se estraga. As amizades, os casamentos e os amores líquidos são descartáveis.
A minha felicidade é a essência dos meus desejos, o meu sorriso é digno da minha personalidade. Não me cobre pelo que tenho, mas sim pelo que sou.
A minha grandeza não se define pelo que tenho, mas sim pelo que sou. Eu sou do tamanho dos meus feitos, e das minhas nobres conquistas em prol do bem da humanidade.
Nós sabemos que nosso amor é proibido, que vivemos em mundos diferentes, em realidades que não se encontram. Sabemos que nossos caminhos nunca deveriam ter se cruzado, que nossa história deveria ter se mantido invisível, sem passado, sem futuro.
Mas o amor não escolhe caminhos fáceis. Ele não se importa com as convenções sociais, com as regras ou com os padrões estabelecidos. Ele simplesmente acontece, sem pedir permissão ou explicação.
E assim é o nosso amor. Ele é intenso, ardente, impossível de ser contido. Ele surge como um fogo que queima em nossas almas, nos impulsiona a ultrapassar todas as barreiras e vencer todos os obstáculos.
Nós sabemos que seremos julgados, condenados, que teremos que lutar contra os outros e contra nós mesmos. Mas a paixão nos cega, nos faz ignorar tudo que não seja esse sentimento que parece eterno.
Será que esse amor é uma condenação perpétua ou um destino traçado pelas estrelas? Não sabemos. Só podemos nos entregar completamente a esse sentimento que nos une, que nos transforma, que nos faz sentir vivos.
Nosso amor é proibido, mas é verdadeiro. É o combustível que move nossos corações, que nos impulsiona a sermos tudo que podemos ser. E assim seguiremos, lado a lado, enfrentando todos os desafios, amando apesar de tudo, até o fim dos nossos dias.
Vivemos demasiadamente discurtindo
como um ao outro se deve viver...
Com isso, as guerras violentas
faz com que tudo se perca;
Vivemos tão preocupados com nossos problemas, que as vezes esquecemos que Deus é a Solução. Fé em Deus. Amém 🙏🏻
A Conveniência é necessária para o nosso bem estar, mas quando vivemos movidos apenas por ela, o EGOÍSMO aflora!!,
Vivemos na escravidão - daquilo que somos, do que nos disseram que somos, e do que acreditamos que somos. Somos, em um número tão diverso, mas nos consumimos na tentativa de ser um só. Queremos andar em linha reta, mas esquecemos que o terreno onde pisamos, por vezes, é arenoso, movediço. A gente cai, e quando cai, investe mais tempo cobrando a conta da gente, tentando entender como caímos, mas pouco queremos saber do que está por trás do que nos levou ao solo. Há momentos em que encontrar o chão, quando numa queda, é forma de acalentar as dores de quem parece andar demais, sem pausa. Há quedas que são descanso. Não tente entender tudo. Não busque respostas para todas as coisas. Atente-se às perguntas. Tem mais nas entrelinhas do que não se sabe do que naquilo que se supõe saber...