Vivemos
Percorremos um certo caminho enquanto vivemos. O itinerário pode demorar ou ser breve e nem sempre vai depender de nós. Em alguns momentos poderemos acreditar que a viagem chegou ao fim. Aí você tem duas opções: Aceitar o fim ou construir uma ponte e seguir em frente. Para tanto, vamos depender das ferramentas que conquistarmos ao longo da caminhada. Nosso coração será a matéria prima para a edificar uma nova Via. Se fizermos um bom trabalho a estrada será perfeita, caso contrário terá muitos buracos e curvas para tentar nos tirar da estrada.
Não devemos culpar o presente com base no que vivemos no passado. Pois, toda escolha tem uma consequência. Então assuma suas burradas.
O significado da palavra "Mundo" é relativo!
Vivemos no mesmo Mundo, porem, em mundos distintos, o meu mundo não é o seu mundo.
Quando estamos juntos, transformamos o mundo em nosso, quando estamos sozinhos o mundo se transforma em solidão.
Todo o amor é póstumo; enquanto o vivemos tem a impiedade do sol, que tudo mostra, ou seja, tudo esconde. O amor vivo é uma roda de alegria e dor, conforto e tédio.
Vivemos numa época de muita farsa, pseudointelectualização, direitos acima dos deveres, aparências, individualismo, descrédito das instituições políticas, religiosas, acadêmicas, jurídicas, familiares e afins, além de afastamento da própria arte de fato, a qual só retornará quando for para anunciar o início de uma nova era, como sempre fez através de seu clássico estilo vanguardista.
Na sociedade em que vivemos, em meio a tantos "achismos" e "ignorâncias", além de tantas pessoas "perfeitas", é melhor protestar com o silêncio, pois o silêncio vale muito mais, e é a melhor resposta para os tolos.
Somos instantes
Vivemos os momentos
Com intensidade
Com sabedoria e conhecimento
Somos instantes
Vivendo com amor e sendo amado
Como a bibliotecária ama a cada livro da estante
Como cuidado para não ser desmanchado
Momentos passam despercebidos
O tempo leva cada segundo
Do desconhecido
Como o submundo, profundo.
O tempo só para no instante
Em que o último grão de areia tiver no fundo da ampulheta.
Tem Veneno Na Panela.
Disse o Profeta! " Vivemos o tempo de Laodiceia misturada. Geração que não sabe servir a Deus sem experimentar as iguarias de babilonia. Cantores gospel cantando músicas mundanas, e cantores mundanos cantando gospel. És quente ou és frio? Decida-se, pois se continuar misturado Jesus terá Nojo.
Hoje é muito raro praticar a honestidade. Vivemos em uma época, onde é normal as pessoas serem mentirosas, desonestas e corruptas, nesta atual sociedade.
Vivemos em um mundo onde sempre queriamos fazer tudo e não tinhamos tempo pra nada devido a correria. Hoje com o tempo que temos podemos fazer tudo, mas na verdade não podemos fazer nada.
"CFSousa"
(Quarentena 2020)
O tempo passa rápido, corremos, criamos, sonhamos, ganhamos,e perdemos, mas será que vivemos de fato?
Saúde parece uma espécie de luxo, mas, é simplesmente satisfação, alegres vivemos em comum união, sem invejas e competição.
O MEDO E O PAVOR SÃO NOSSOS INIMIGOS MORTAIS
"Vivemos um momento de incertezas, medo e pavor, em razão de um inimigo invisível e cruel, a melhor arma para combatê-lo, é a fé no criador e pensamentos positivos;
O medo e o pavor, não resolverá o problema, ao contrário, o torna vulnerável e com isso facilita a entrada de vírus em seu organismo, transformando-o em doenças físicas e mentais;
O homem é um ser social, ou seja, não consegue viver sozinho e ser feliz, o afastamento radical (isolamento) dos demais seres humanos (amigos), o torna paranoico e doente mentalmente, este comportamento o torna mais perigoso do que o próprio vírus contagioso que o possa atingir;
Devemos cumprir as regras de higiene e saúde, por questões culturais e sanitárias, pois a higiene corporal, mental e a fé em Deus de acordo com nossa concepção, é o melhor remédio, para combater o inimigo invisível que possa nos atingir, mas não devemos de forma alguma, nos isolar e afastar os amigos de nossa convivência, pois estes sim, são os melhores remédios para nossa saúde mental."
"Pode-se concluir que nessa modernidade em que vivemos, a sociedade impôs maneiras de deixar nossas vidas mais práticas para termos tempo para nós mesmos diante a agitação cotidiana, porém, há uma coisa em específico que não deveriam nunca ter deixado de modo mais prático: nossos relacionamentos humanos. Estes citados, perderam o contato humano-a-humano para a tecnologia que distanciou nossos contatos pessoais e uniu nossos virtuais fazendo com que perdêssemos o real sentimento de estarmos vivos, nos tornando apenas um saco de carne com um vazio existencial pensando em nosso próprio prazo de validade e buscando migalhas de prazer em outras pessoas que se sentem da mesma forma mas não sentem mais uns aos outros..."