Violência
A violência desempenhada pelo estado, através de suas estruturas de guerra contra seus cidadãos pobres, alimenta uma cadeia de ódio e revanche social.
Que bom seria se o mundo fosse diferente, sem preconceito, sem violência, sem traição. Que bom seria se a alegria não ficasse triste, e que as pessoas não se sentisse solitárias, mesmo acompanhadas e que a esperança permanecesse viva nos corações dos homens. Que bom seria se o mundo tivesse paz e se as pessoas tivessem paz interior,que o amor substituísse o ódio e que o amor a Deus estivesse acima de tudo.
O silêncio de uma vítima é muitas vezes motivado pela própria violência psicológica causada pelo constrangimento de falar com pessoas despreparadas.
“Quando a vida está prestes a admitir o triunfo definitivo da violência e da injustiça, só a soberania da graça pode intervir e reverter as consequências das desgraças.”
Penso que a humanidade só terá uma redução significante nos índices de violência (autodestruição) quando alguma força inteligente ameaçar a existência da mesma. Nesse momento sofreremos grandes mudanças nos processos sociais e econômicos (uma queda ou profunda alteração do capitalismo). Mudando pra sempre a história e a geografia e principalmente (se sobrevivermos) nos evoluiremos ainda mais como seres racionais.
A base da vida é ser alegre, legal, justo, porém a base da morte é a violência. Contudo vibrar de alegria nos momentos mais tristes de nossas vidas, em alguns casos é um "remédio", entretanto em outros casos não ajuda só atrapalha, então devemos pensar fortemente e fixamente nesta afirmação!
A violencia nunca é o melhor caminho em qualquer hipótese! A cena é forte de ser vista, mas sempre temos que olhar os dois lados da situação! O policial em foco errou em sua atitude, mas devemos também analisar o que o levou a essa atitude... Fácil apontar o dedo e acusá-lo de covardia, mas qual seria sua atitude estando na mesma situação...? Acho que todos já esqueceram do episódio anterior na Assembléia Legislativa onde um policial foi agredido por manifestantes! Às vezes no auge do nervosismo e até mesmo no desespero tomam-se atitudes que não tomariamos em outras ocasiões! Encaro que tanto os professores quanto os policiais que ali estão são pessoas dignas que infelismente o Poder coloca em posições antagônicas! Não vamos nos limitar a tecer críticas, vamos buscar criar consciência em ambos os lados! Agir com violência e desrespeito às leis não vão garantir aos manifestantes a tão sonhada democracia. Democracia esta que hoje se esvai em atitudes impensadas, recheada de erros que comprovam que o povo ainda não sabe usar de sua liberdade de expressão! Confundem manifestação com baderna e desrespeito ao direito alheio. Acordem....
Podemos fazer dois tipos de revolução
uma usando a violência e a outra o amor
uma é demasiadamente rápida e eficaz
a outra
demasiadamente lenta e eficiente.
Com isso surge a pergunta:
‘Qual usar?’
e ela não é respondida pela pergunta:
‘Qual é melhor?’
e sim, pelas perguntas:
‘O que eu quero?’
‘Qual é a situação no momento?’
Descubro
então
que não há resposta precisa
e sim
uma resposta adequada.
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
A confiança é a base de toda relação pacífica entre seres humanos e cessaria toda a violência existente
Não violência não quer dizer renúncia a toda forma de luta contra o mal.
Pelo contrário.
A não violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real que a própria lei do talião - mas em plano moral.
A não violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo.
É um movimento bem mais ativo que outros e exige o uso das armas.
A verdade e a não violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe.
A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração daquele mesmo império.
Possuo a não violência do corajoso? Só a morte dirá.
Se me matarem e eu com uma oração nos lábios pelo meu assassino e com o pensamento em Deus, ciente da sua presença viva no santuário do meu coração, então, e só então, poder-se-á dizer que possuo a não violência do corajoso.
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