Existência da Vida
A vida é um jogo de forças e emoções onde a prisão se faz dos ecos silenciados da existência, entre a suavidade da alegria e o peso da dor pulsa a busca constante por uma reinvenção, como um espírito que, nas sombras do destino, sente o toque do sublime, o aroma do transcendente e o sabor do eterno.
De todos os anos de existência até agora, eu nunca encontrei sentido algum na vida. E talvez nem tenha, fazendo assim com que nós mesmos venhamos a criar o nosso próprio sentido ou, caso contrário, somente continuaremos a existir sem lógica alguma.
A nossa existência é paradoxal, pois a vida é parceira da morte, pois ambas seguem no mesmo trilho.
Na tessitura da existência, onde a vida é uma corrente alternada entre a matéria e o etéreo, desvela-se um mundo por explorar, onde as energias espirituais oscilam em sentido invertido. Nessa efêmera jornada, desde o nascer até o findar, percebemos a finitude da matéria e a imortalidade dos ensinamentos éticos.
As emoções, forças que transcendem o tangível, nos conduzem a esquecer as trivialidades mundanas, revelando a essência imaterial que nos define. Para desvendar os segredos da vida, é imperativo contemplar as conexões, impulsos e emoções que nos permeiam.
Nossas virtudes e defeitos, indissociáveis como o ciclo do nascimento e da morte, refletem a fusão entre o divino, o senso comum e o empirismo. Na busca pela verdade, encontramos a harmonia do pensamento, em uma dança sinuosa entre a racionalidade e a incerteza.
No término, não há fim absoluto, mas sim um novo ciclo de energia e vida, onde a matéria inorgânica se transforma em um renascimento etéreo.
A água, líquido precioso que flui pela Terra, é a essência da vida e a fonte de nossa existência. Devemos protegê-la, valorizá-la e preservá-la, pois é através dela que encontramos purificação, renovação e a conexão com a natureza.
Lembre-se que nossa vida terrena é apenas uma etapa em nossa existência.
Um dia, partiremos deste mundo e ascenderemos ao céu, onde encontraremos a paz eterna e a glória celestial.
Essa certeza deve nos motivar a vivermos cada dia com intensidade, aproveitando cada momento e semeando boas ações.
Se porventura Deus não for o criador da vida, a existência se reduz a uma narrativa desprovida de sentido, propósito e valor.
(ver Gênesis 1:1; Salmos 4:6; 139:13-16; Eclesiastes 1:2-3 e Efésios 2:10)
vida
quanto sua vida vale?
não sua aparência
mas sua existência.
você faz diferença no mundo?
obviamente não
suas opiniões e argumentos não valem de nada
você é só um mudo, que aprendeu a falar.
suas ações?
você não é Albert Einstein.
sua existência é relativa a inutilidade
a verdade é um fato descoberto
de que você,
"não vai mudar o mundo, sem antes mudar a si mesmo"
e sua morte?
é sim algo inesperado
ou melhor, esperado de um ser como você.
sua família irá chorar(?)
por alguém como você?
bem, isso é o mínimo.
A vida é sua foi Deus quem te proporcionou, então faça dela um lugar de paz para sua existência não crie turbulência no decorrer da vida não vale a pena, sorria ame se, construa laços com outras vidas semelhantes a sua mais não deixe se perder pelo caminho.
Oração para a Paz Mundial
Vida, fonte infinita de amor e existência, traga-nos paz e harmonia. Que o amor, essência de tudo o que há, floresça em cada ser, iluminando os caminhos da humanidade com união e compreensão.
Que a abundância do melhor em cada pessoa seja revelada, e que a justiça guie nossas ações, como uma luz constante. Inspire os líderes de todas as nações a trabalharem juntos, com coragem e sabedoria, para promover segurança e tranquilidade, cuidando das pessoas e do planeta como um só.
Vida, que acolhe a diversidade em toda a sua beleza, ensina-nos a aceitar e respeitar nossas diferenças, transformando-as em força, diálogo e conexão. Que haja harmonia entre as culturas, povos e nações, onde o equilíbrio e a cooperação sejam nosso alicerce, e a empatia, igualdade e amor sejam nossas direções.
Guia-nos para cuidar do meio ambiente, nosso lar compartilhado, protegendo-o com gratidão e responsabilidade, para que ele sustente não apenas esta geração, mas todas as que virão.
Vida, que habita em cada ser e em tudo que existe, conduza-nos a um fluxo de paz, respeito e harmonia.
Com amor e gratidão, confiantes na força transformadora do amor,
Amém.
A vida é como um piscar de olhos.
Este tempo que chamamos de existência, que vivenciamos a cada instante, deve ser vivido de forma a deixar em cada pessoa uma lembrança afetuosa e positiva, que o tempo jamais apague.
Pois esta breve vida é como um piscar de olhos, e devemos, em cada nuance dela, amar sem medida. O amor será a única saudade, a única boa memória que permanecerá presente em cada coração.
Assim, ao semearmos o bem e a paz, nos tornaremos inesquecíveis.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Em determinado momento de nossa existência, perdemos o controle de nossa vida, e ela passa a ser governada pelo destino.
A verdade sobre a vida e a existência não precisa ser decorada com promessas de transcendência ou adornada por conceitos de pecado, redenção e salvação. É um alívio quase indescritível, um regozijo íntimo, perceber que podemos viver fora dessa discussão — desse embate interminável sobre inferno e paraíso, sobre continuação ou fim.
Se o homem morre e tudo se acaba, não há culpa a carregar, nem redenção a esperar. A vida, como já afirmou Pessoa, é apenas a vida. As coisas são o que são, e não precisam se estender para além de si mesmas para serem válidas ou reais. É doloroso, confesso, ver tanta gente boa presa nesse engano, acreditando que a existência só se completa se for continuada noutro plano. Não percebem que a busca pela eternidade os arranca do agora, do que realmente existe.
E, no entanto, essa necessidade de crer no eterno, de imaginar que a vida continua depois da morte, é profundamente humana. Talvez seja mesmo inevitável. A ideia de finitude parece insuportável para muitos. Mas, paradoxalmente, o reconhecimento dessa finitude pode ser uma forma de eternidade em si. Se tudo se encerra aqui, o agora se torna absoluto — e, nesse sentido, infinito. Não há mais o peso de uma vida além desta; só resta o fluxo contínuo do que somos.
É nesse entendimento que encontro paz. A vida é suficiente em sua simplicidade. Não precisa transcender para se justificar. A eternidade que tanto buscamos pode ser encontrada no momento presente, nesse "agora" que se alonga indefinidamente enquanto vivemos. Tudo está aqui, neste instante, e isso basta.
Assim como Pessoa escreve, com sua visão desarmante e lúcida: não precisamos de outros mundos para validar este. A existência não requer continuação ou transcendência para ser plena. O desafio é aceitar essa simplicidade — e, talvez, essa aceitação seja a liberdade suprema.
No vasto teatro da existência, onde o ser se desvela em múltiplas dimensões, a árvore da vida ergue-se como símbolo da jornada espiritual. Suas raízes, profundas e misteriosas, conectam-se ao âmago da terra, absorvendo os nutrientes da experiência e da sabedoria ancestral. Cada raiz é um fio invisível que nos liga ao passado, às nossas origens, aos arquétipos que moldaram nossa essência.
O tronco, robusto e resiliente, é a coluna vertebral da consciência, sustentando o peso das escolhas e das transformações. Ele se adapta às intempéries, mas mantém sua integridade, refletindo a flexibilidade necessária para navegar pelas adversidades da vida.
As copas, que se estendem em direção ao infinito, são os pensamentos e as aspirações que buscam a luz da compreensão. Elas dançam ao vento das ideias, absorvendo a energia do sol da sabedoria, mas permanecem conscientes de que sem as raízes, sem o solo que as sustenta, não poderiam existir.
Os frutos, que amadurecem no tempo, são as ações e as manifestações do ser no mundo. Eles carregam as sementes do futuro, mas também o peso do passado, lembrando-nos de que cada escolha gera uma consequência, e que a verdadeira colheita é aquela que nutre a alma.
Assim, a árvore da alma nos ensina que somos simultaneamente profundidade e altura, sombra e luz, finitude e infinito. Reconhecer essa dualidade é o primeiro passo para o despertar espiritual, pois é na integração do que é oculto e do que é visível que encontramos a verdadeira harmonia
Pior é quando você se afunda dentro de si mesmo em busca do real sentido da vida, da existência Humana ou uma razão pra continuar existindo e descobre que simplesmente não há… e que a vida não passa de um acidente em meio ao acaso e que tudo é só um monte acontecimentos aleatórios e apenas vive um dia após outro tentando preencher o espaço em branco dela para que ela pareça fazer algum sentido!
Na Vertical da Existência: Uma Jornada pelo Rapel da Vida
A prática do rapel, escalando montes e descendo pedras, transcende a aventura física; é, acima de tudo, uma jornada de reflexão sobre a própria vida.
Nesse percurso desafiador, aprendemos a lançar um olhar retrospectivo, identificando erros, celebrando acertos, valorizando cada experiência significativa, e, com esse aprendizado, seguimos adiante com mais sabedoria.
Desbravar caminhos, testar vias, saber improvisar quando necessário, estar imerso na imensidão da natureza, transcende o mero desafio físico: é uma exploração estoica da vida.
Assim como enfrentamos as alturas das montanhas, enfrentamos as alturas de nossos próprios desafios. Conectamos passado, presente e futuro nas cordas que nos sustentam, pois, ao encarar o desconhecido de frente, descobrimos que a verdadeira recompensa está na própria jornada.
Nos erros, encontramos oportunidades de crescer; nos acertos, celebramos nossa resiliência. Na fusão entre o ontem, o hoje e o amanhã, perpetuamos a busca constante por superação, equilíbrio e autenticidade.
Assim como nos desafios do rapel, encaramos os altos e baixos da existência com coragem e determinação. Cada descida é um lembrete de que, assim como dominamos as rochas, podemos moldar nosso destino.
