Vestido
Quem se despe do nome, mas continua vestido de poder, acredita ser invisível. Mas até a sombra do lobo trai sua presença quando o sol da justiça nasce.
Pobreza: Quando a conta está positiva, mas a alma negativa. Quando a compra do vestido não faz o sorriso brotar com sinceridade. Quando o carro do ano é lindo, mas as
atitudes são reprováveis. É o saber
segurar talheres com elegância e não
segurar a própria arrogância. É vestir-se com grife por ter vergonha de se enxergar por dentro. É achar que a riqueza está nos bens, enquanto o coração, jóia rara, apodrece. Pobreza é se perder tentando comprar o mundo e pessoas. E, no desespero, acreditar que pode comprar a própria felicidade.
Imagem perfeita!
Quando eu vi você passar aos olhares do raios de Sol, percebi como o seu vestido se transformou em um belo arco-íris,
lentamente caminhavas segurando as ostras e chutando suavemente a areia do mar,
Você completava a imagem mais bonita que eu já pude ver a beira mar.
Vestido branco
Mar calmo, sol escaldante,
pernas a vista, capelos espalhando charme e seu perfume através dos ventos sem freios,
na escadaria feita para os passos de uma Deusa seu vestido branco revela a chegada do grandioso momento,
no horizonte, a cúpula em cor azul da igreja beija a orla e abençoa o mar com a sensação de uma brisa em meio a uma miragem.
Vestimenta não determina nada. Você pode estar super bem vestido e ser um cafajeste ordinário.
Paciência é o tempo vestido de esperança,
É flor que desabrocha na calma da confiança.
É saber que o fruto não nasce ao gritar,
Mas no silêncio de quem escolhe esperar.
É arte de ouvir o relógio do universo,
Mesmo quando o coração grita em verso.
Paciência é ponte entre o querer e o chegar,
É saber que o caminho também faz o caminhar.
Ela não para, apenas desacelera,
Dá espaço para a vida, sem pressa ou espera.
É atitude nobre de alma madura,
Que entende: o processo também é a cura.
O cavaleiro vestido com sua armadura e montado em seu cavalo, olhando de cima pra baixo, discursa para os arqueiros sobre a meritocracia.
FORRÓ DE ZÉ MATUTO
Festa de São João
Tem mulher bonita
Enfeitando o arraiá
Com vestido de xita
Chapéu de palha
Com belo laço de fita
De longe se avista
Chegando pela estrada
Um cara metido a galã
Com a bota apertada
O pobre mancava tanto
Chegou na hora errada.
E começa a quadrilha
É uma dança ligeira
Zé Matuto se adiantou
Pegou a mais faceira
Os olhos dela brilhavam
Em volta da fogueira.
Autoria Irá Rodrigues.
Tenho um olhar que sorri; um sorriso que fala; um falar que abençoa e esse coração enorme vestido de gratidão.
Pra hoje: uma alma vestida de paz, um olhar vestido de luz, um coração vestido de gratidão e uma xícara de café quente.
Mirror de alma
De longe avistei um senhor elegantemente vestido. Olhar sereno, gestos sutis, andar lento, de quem mesmo sem sentir, carrega o peso de uma vida nas costas. Apoiava-se em sua bengala, com refinada luva de couro e ponteira reluzente de prata, como se tivesse acabado de ser polida
Aproximou de mim com cautela, com uma tranquilidade de espantar, e serenamente me sorriu. Um sorriso amplo, leve, lindo. Um sorriso azul de dia de sol.
Os lábios um tanto rígidos pela inexorável ação do tempo, não foram inflexíveis o bastante pra encobrir a limpidez daquele sorriso menino. Sorriso que denotava uma alegria suave, livre e contagiante. Alegria de gente pequena, gente que cresceu só por fora, gente assim meio mágica, dessas que nem mesmo o tempo se atreve a tocar em sua meninice encantada.
Passaram-se os dias e meu corpo continua vestido com a mesma roupa que você me deixou: o perfume das suas mãos.
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